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Apologia do Ócio

A conversa e os conversadores (2ª Edição)

de Robert Louis Stevenson; Tradução: Rogério Casanova

editor: Antígona, junho de 2018
Estes dois ensaios-pepitas, tão brilhantes como concisos, irradiam o palpitante calor da vida e a luminosa mensagem de que o futuro pertence aos ociosos e aos bons conversadores.

Revelando o ócio e os seus ditosos derivados não como inércia inútil, mas sim tónicos diários ao alcance de todos, Apologia do Ócio (1877) e a Conversa e os Conversadores (1882) são páginas para folhear com deleite, em que cintila uma arte de viver com benefícios comprovados e se desmonta um quotidiano acinzentado pelas obrigações laborais.

Essenciais para converter trabalhadores inveterados, fãs de horas extraordinárias e gurus dos lucros anuais em gente com alegria crónica, estes textos demonstram que o ócio e a conversa merecem figurar como felizes vícios, a cultivar, na vida do homem.

Apologia do Ócio

A conversa e os conversadores (2ª Edição)

de Robert Louis Stevenson; Tradução: Rogério Casanova

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726083283
Editor: Antígona
Data de Lançamento: junho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 133 x 214 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789726083283
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O ócio fora do olhar burguês

Jorge Mota

O ócio tem sido visto ao longo dos últimos séculos como algo negativo, fruto da mentalidade burguesa, que nega o ócio, o designado negócio. Este texto esboça uma apologia do tempo do ócio e de lazer, que desde o início do século XX foi apropriado, curiosamente, pelo negócio turístico. Uma excelente reflexão para aquilatarmos do verdadeiro valor do tempo fora do mundo do trabalho.

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o descanso nunca fez mal a ninguém

teresa gaspar

Este livro chama a atenção para a necessidade de equilíbrio entre todos os aspetos da nossa vida, isto é nem só trabalho nem só descanso.

Robert Louis Stevenson

Robert Louis Stevenson nasceu em Edimburgo a 13 de novembro de 1850. Cursou Direito - sem que alguma vez tenha chegado a advogar - e, pouco depois, apaixona-se por Fanny Osbourne com quem, apesar das diversas atribulações por que passaram, se viria casar. Anos mais tarde contrai tuberculose e muda-se com a mulher e o enteado para a Suíça, onde vive durante um ano. Regressa à Escócia mas o clima só prejudica ainda mais a sua saúde, obrigando-o a mudar-se novamente, desta vez para o Sul de França. Os anos seguintes foram passados à procura de um clima que não agravasse a sua doença, até que finalmente, em 1892, se fixou com a família em Samoa. Foi aí que morreu no dia 3 de dezembro de 1894, vítima de uma hemorragia cerebral. Foi autor, entre outros, de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde, e de A Ilha do Tesouro, que o imortalizaram.

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