Antologia Poética - Cecília Meireles
SINOPSE
A escolha dos poemas para esta antologia, que foi pela primeira vez publicada após a sua morte, foi feita pela autora, que no prefácio afirma que havia procurado o essencial de cada um dos seus catorze livros. Esta edição portuguesa conta ainda com dois posfácios. Um, do poeta José Bento, um texto publicado na revista O Tempo e o Modo, pouco depois da morte de Cecília Meireles (e onde diz dela que "o seu segredo - como o de toda a grande poesia - é tão fundo como sedutora a voz com que chama quem se debruçar sobre os seus versos"), e um outro, de João Bénard da Costa, escrito no centenário do nascimento, onde escreve: Cecília Meireles não foi só uma dos maiores poetas brasileiros do século passado. Foi uma dos maiores poetas da língua portuguesa."
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789727087037 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | abril de 2002 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 137 x 211 x 19 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 340 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
EAN: | 9789727087037 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Cecília Meireles
Hugo Araújo
Uma edição cuidada da Relógio d´Água que garante uma experiência de leitura com qualidade.
É como pousar o ouvido nas nuvens e sentir passar as estrelas
Paula M.
Somos tão facilmente embalados pelas frases melodiosas de Cecília Meireles. É como "pousar o ouvido nas nuvens e sentir passar as estrelas". Adoro a poesia de Meireles aqui reunida. Adoro os instantes, os sons, as pausas, as melodias, os retratos, os destinos. as canções, as noites, os dias de chuva, os ecos, os fantasmas, as canções, as fragilidades, a despedida.
Livro de cabeceira
Fernanda
Todas as noites me delicio com um dos poemas desta poeta maravilhosa. Uma encadernação magnífica que mantenho na mesinha de cabeceira-
«Sou Poeta»
Emanuel Guerreiro
Cecília Meireles faleceu em 1963 e a 1.ª edição desta Antologia, nesse ano, teve a sua mão na selecção de poemas. «Um viver permanente contíguo à morte, um contínuo entregar-se à solidão, um sentir-se ausente e separada do amado por incapacidade duma perfeita comunhão», assim descreve, em posfácio, José Bento esta poetisa, que a si própria se definia: «Não sou alegre nem sou triste:/sou poeta.».
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