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Antologia Poética - Cecília Meireles

de Cecília Meireles
editor: Relógio D'Água, abril de 2002
16,15€
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
Cecília Meireles (1901-1964) é uma dos maiores poetas da língua portuguesa (como dizia Vitorino Nemésio, "da linhagem de Camões, de Fr. Agostinho e António Nobre). Nascida no Rio de Janeiro, não chegou a conhecer o pai, que morreu antes do seu nascimento, e a mãe morria três anos depois. Cecília foi criada pela avó materna, emigrante portuguesa dos Açores e viveu em Portugal entre 1934 e 1936. Em 1938 recebeu pelo seu livro "Viagem" o Prémio da Academia Brasileira de Letras, pela primeira vez concedido a uma mulher.

A escolha dos poemas para esta antologia, que foi pela primeira vez publicada após a sua morte, foi feita pela autora, que no prefácio afirma que havia procurado o essencial de cada um dos seus catorze livros. Esta edição portuguesa conta ainda com dois posfácios. Um, do poeta José Bento, um texto publicado na revista O Tempo e o Modo, pouco depois da morte de Cecília Meireles (e onde diz dela que "o seu segredo - como o de toda a grande poesia - é tão fundo como sedutora a voz com que chama quem se debruçar sobre os seus versos"), e um outro, de João Bénard da Costa, escrito no centenário do nascimento, onde escreve: Cecília Meireles não foi só uma dos maiores poetas brasileiros do século passado. Foi uma dos maiores poetas da língua portuguesa."

Antologia Poética - Cecília Meireles

de Cecília Meireles

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727087037
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 137 x 211 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 340
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789727087037
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Cecília Meireles

Hugo Araújo

Uma edição cuidada da Relógio d´Água que garante uma experiência de leitura com qualidade.

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É como pousar o ouvido nas nuvens e sentir passar as estrelas

Paula M.

Somos tão facilmente embalados pelas frases melodiosas de Cecília Meireles. É como "pousar o ouvido nas nuvens e sentir passar as estrelas". Adoro a poesia de Meireles aqui reunida. Adoro os instantes, os sons, as pausas, as melodias, os retratos, os destinos. as canções, as noites, os dias de chuva, os ecos, os fantasmas, as canções, as fragilidades, a despedida.

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Livro de cabeceira

Fernanda

Todas as noites me delicio com um dos poemas desta poeta maravilhosa. Uma encadernação magnífica que mantenho na mesinha de cabeceira-

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«Sou Poeta»

Emanuel Guerreiro

Cecília Meireles faleceu em 1963 e a 1.ª edição desta Antologia, nesse ano, teve a sua mão na selecção de poemas. «Um viver permanente contíguo à morte, um contínuo entregar-se à solidão, um sentir-se ausente e separada do amado por incapacidade duma perfeita comunhão», assim descreve, em posfácio, José Bento esta poetisa, que a si própria se definia: «Não sou alegre nem sou triste:/sou poeta.».

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