Antígonas

de George Steiner; Tradução: Miguel Serras Pereira
editor: Relógio D'Água, julho de 1995
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Nascida da relação incestuosa de Édipo e Jocasta, Antígona desobedece às ordens do rei Creonte e sepulta o irmão Polinices. Por isso será condenada e acabará por se suicidar.

Manifesto da defesa do indivíduo contra o Estado ou, pelo contrário, apologia da razão de Estado? Ou denúncia das leis humanas em favor das divinas? Na pluralidade das interpretações possíveis do mito — de Ésquilo e Sófocles a Racine, Hegel e Hölderlin — o conflito entre Antígona e Creonte tornou-se uma dimensão da consciência intelectual e política das sociedades actuais.

O tema é analisado por Steiner, nos mais variados domínios: filosófico, político, no teatro, na poesia, prosa, ópera, ballet, cinema e artes plásticas.

«Um balanço exaustivo sobre o tratamento do tema de Antígona nas línguas europeias…Penetrante e original.»
The New York Times Book Review

«Um notável feito de agilidade intelectual.»
Washington Post Book World

«Consistente, estimulante e, por vezes, perturbante.»
The New Republic

Antígonas

de George Steiner; Tradução: Miguel Serras Pereira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727082667
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: julho de 1995
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 231 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 408
Tipo de produto: Livro
Coleção: Antropos
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789727082667

SOBRE O AUTOR

George Steiner

George Steiner é considerado um herdeiro de Sócrates no século XX. Nasceu em Paris, em 1929, partindo com a família para Nova Iorque no início dos anos 40 para escapar ao nazismo. Obteve a sua licenciatura em Letras na Universidade de Chicago em 1948. Em 1950, concluiu o mestrado na Universidade de Harvard, onde recebeu o Bell Prize in American Literature. De 1950 a 1952, foi bolseiro da Fundação Cecil Rhodes na Universidade de Oxford, onde se doutorou. Juntou-se à redação do The Economist, em Londres, sendo depois membro do Institute for Advanced Study, em Princeton. Em 1959, recebeu o prémio O. Henry Short Story. Foi professor de Inglês e Literatura Comparada na Universidade de Genebra de 1974 a 1994 e membro da Churchill College em Cambridge a partir de 1969. Foi também professor de Literatura Comparada na Universidade de Oxford e professor de Poesia em Harvard. Colaborou na The New Yorker, no The Times Literary Supplement e no The Guardian. Faleceu em Cambridge, em 2020.

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