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Animais Feridos

de António Carlos Cortez

Livro eBook
editor: Dom Quixote, março de 2016
Depois de O Nome Negro (2013), António Carlos Cortez publica Animais Feridos, conjunto de setenta poemas sobre este «tempo tétrico», como se lê num dos seus textos. Animais feridos como a epígrafe de Mário Quintana afirma: «Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa / condição de poema //Triste. / Solitário. / Único. / Ferido de mortal beleza.»
Livro onde, em três andamentos, o leitor acompanha o olhar de um sujeito que vê no napalm a «energia deste tempo» e pressente Lisboa e o mundo próximos de um apocalipse, Animais Feridos é ainda a inquirição da palavra de poesia e as suas possibilidades de sentido em espaços (o corpo, a casa, a cidade) onde a ameaça da morte e do desencontro são a única certeza. Daí as três secções, três modos de declinar a época que nos é dada viver.
António Carlos Cortez concebe o poema como exercício extremado de subtis jogos sonoros, unindo tom coloquial à frase labiríntica, sugerindo quanto para si a poesia é um modo de observação felina e a escrita um estilete com que se perfura, de forma precisa, o corpo dos animais feridos: os poemas, a memória, a carne viva do tempo, nós.

Animais Feridos

de António Carlos Cortez

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722059473
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: março de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 210 x 7 mm
Páginas: 104
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789722059473
António Carlos Cortez

António Carlos Cortez, poeta, professor, ensaísta e ficcionista.
Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia, dois livros de ensaio, um de crónicas. É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina desde 2004 a coluna de crítica literária «Palavra de Poesia», bem como de revistas da especialidade (Colóquio-Letras e Relâmpago). Assina a página de cultura e literatura «Directo à Leitura», no Diário de Notícias.
Destacam-se da sua obra livros como A Sombra no Limite (2004), Depois de Dezembro (2010), O Nome Negro (2013), A Dor Concreta (2016), Jaguar (2019), Diamante (2021) e Skin Deep (2021). Foi galardoado com os prémios da Sociedade Portuguesa de Autores (melhor livro de poesia de 2010 atribuído a Depois de Dezembro), Prémio APE/Teixeira de Pascoaes 2017 (atribuído à antologia A Dor Concreta), Prémio Ruy Belo da Câmara Municipal de Sintra, 2021 (atribuído a Jaguar) e Prémio António Gedeão / FENPROF, 2021, atribuído também a Jaguar, e, em 2022 recebeu o Prémio APE / Maria Amália Vaz de Carvalho atribuído a Diamante. Em 2023 o seu conto «País Real, um regresso» recebeu o Prémio do Conto/ APE Portugal 2050 Planap, conto esse agora incluído no livro, Cenas Portuguesas. Está traduzido em várias línguas em antologias, tendo poesia e ensaio publicados no Brasil pela editora Gato Bravo/Jaguartirica, do Rio de Janeiro. Está também editado em livro no México.
Publicou em 2022, pela Caminho, o seu primeiro romance, Um Dia Lusíada, cujo protagonista, Elias Moura, de novo é lembrado num dos dez contos de CENAS PORTUGUESAS.

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