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Amor Natural

de Carlos Drummond de Andrade
editor: Companhia das Letras, janeiro de 2016
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Os poemas eróticos de Carlos Drummond de Andrade são odes à vida, à Humanidade, e, acima de tudo, à vitória do amor sobre a morte. Vinte e quatro anos depois do acontecimento literário e cultural que foi a publicação de Amor Natural, a Companhia das Letras celebra o poeta e a vida que cantou com a publicação de uma edição especial com um caderno de imagens inédito.

Amor Natural

de Carlos Drummond de Andrade

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896650476
Editor: Companhia das Letras
Data de Lançamento: janeiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 146 x 231 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 120
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura Erótica Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789896650476

Poesia erótica de Drummond: uma nova descoberta!

Mónica Pereira

Um livro para quem gosta de poesia, com um traço de irreverência e erotismo à mistura, sem ser vulgar. Depois de ler algum dos poemas, dei por mim a sorrir com o humor, a ousadia e a sensibilidade presente nesse pequeno texto. Um novo olhar sobre a poesia de Drummond.

Erotismo exótico

Luís

Um dos melhores poetas brasileiros e de expressão portuguesa, poesia com enorme esplendor erótico exótico. Sem preconceitos de expor a beleza em palavras. Um livro riquíssimo que transborda amor natural.

SOBRE O AUTOR

Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta, cronista, ficcionista, tradutor, foi uma das figuras maiores da literatura brasileira do século XX, a par de Manuel Bandeira e João Guimarães Rosa. Com uma longa carreira literária, produziu extensa obra em quase todos os géneros disponíveis, deixando ainda vasto conjunto de inéditos. Em 1962, supondo ter chegado perto do fim da vida ativa, publicou a célebre Antologia poética, em que dividiu os poemas selecionados por categorias temáticas, conjugando a exigência da seleção com um princípio de organização que se tornou orientação para a leitura da diversidade da sua poesia. Homem tímido e delicado, trabalhou como funcionário público durante 35 anos, viveu a maior parte da vida no Rio de Janeiro, embora tenha nascido em Itabira, no estado de Minas Gerais. A ligação à terra natal, aos homens, à família e à província é um dos traços que singularizam a sua poesia, de par com a liberdade de composição, o humor e o sentimento do mundo, como tão bem notou Manuel Bandeira: «Ternura e ironia agem na sua poesia como um jogo automático de alavancas de estabilização: não há manobra falsa nesse admirável aparelho de lirismo.»

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