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História de Dois Amores

de Carlos Drummond de Andrade
editor: Tinta da China, janeiro de 2024
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
Quando um livro junta um texto do poeta Carlos Drummond de Andrade e desenhos do ilustrador Ziraldo só se podem esperar coisas em grande… como um elefante. Mas o elefante deste livro, Osbó, transporta atrás da orelha uma pulga chamada Pul, e é ela, pequena porém ambiciosa, que vai fazer com que a improvável dupla saltite por inúmeras aventuras cheias de humor, rumo a algo muito simples mas fundamental.

História de Dois Amores

de Carlos Drummond de Andrade

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896717964
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: janeiro de 2024
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 206 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Pererê
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 12-14 anos > Literatura
EAN: 9789896717964

SOBRE O AUTOR

Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta, cronista, ficcionista, tradutor, foi uma das figuras maiores da literatura brasileira do século XX, a par de Manuel Bandeira e João Guimarães Rosa. Com uma longa carreira literária, produziu extensa obra em quase todos os géneros disponíveis, deixando ainda vasto conjunto de inéditos. Em 1962, supondo ter chegado perto do fim da vida ativa, publicou a célebre Antologia poética, em que dividiu os poemas selecionados por categorias temáticas, conjugando a exigência da seleção com um princípio de organização que se tornou orientação para a leitura da diversidade da sua poesia. Homem tímido e delicado, trabalhou como funcionário público durante 35 anos, viveu a maior parte da vida no Rio de Janeiro, embora tenha nascido em Itabira, no estado de Minas Gerais. A ligação à terra natal, aos homens, à família e à província é um dos traços que singularizam a sua poesia, de par com a liberdade de composição, o humor e o sentimento do mundo, como tão bem notou Manuel Bandeira: «Ternura e ironia agem na sua poesia como um jogo automático de alavancas de estabilização: não há manobra falsa nesse admirável aparelho de lirismo.»

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