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Almanaques e Outros Dispersos

de Eça de Queiroz

editor: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda, maio de 2011
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A produção literária de qualquer grande escritor regista, quase sempre e para além dos seus textos capitais, outros textos provindos de circunstâncias mais ou menos acidentais ou conjunturais. Quando se trata de organizar o conjunto dessa produção literária (é também isso que esta Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós está a fazer, o que obriga a questionar títulos e coletâneas até agora aceites como canónicos), torna-se necessário reunir esses textos em volume ou em volumes que lhes dêem o acolhimento possível.

Não é fácil organizar e editar um conjunto de textos como os que se encontram neste Almanaques e outros dispersos. Escondidos, perdidos ou esquecidos por diversos locais e publicações, eles exigem do editor uma concentrada atenção e um conhecimento muito minucioso desses lugares recônditos onde se ocultam pequenas joias ou filões ignorados. Irene Fialho é uma investigadora com experiência acumulada pela circulação em espólios oitocentistas, sobretudo pelo de Eça de Queirós. Tendo sido já, nesta série de volumes, coeditora (com Luiz Fagundes Duarte) de Alves e C.ª e tendo muito adiantada a complexa edição crítica d’O Conde de Abranhos, Irene Fialho é credora de inquestionável confiança e de provada competência para a tarefa a que se abalançou, ao editar estes Almanaques e outros dispersos.

Almanaques e Outros Dispersos

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722719414
Editor: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Data de Lançamento: maio de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 170 x 242 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 370
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > História da Literatura
EAN: 9789722719414
Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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