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A Rapariga que Sobreviveu

de Leslie Wolfe

Livro eBook
editor: Alma dos Livros, janeiro de 2020
A família foi assassinada à sua frente… ela não se lembra de nada.
Laura testemunhou a morte da família, mas o choque apagou-lhe da memória tudo o que aconteceu nessa fatídica noite. O assassino pode ser qualquer pessoa. Enquanto a polícia procura que ela se recorde do que sucedeu, o homicida vai tentar matar a única testemunha viva do crime: ela.

Por puro instinto de sobrevivência, a menina de cinco anos escondeu- se até que os gritos acabassem. A seguir, um silêncio mortal invadiu a casa. Isto foi há quinze anos. Durante esse tempo, Laura Watson acreditou que o assassino da família se encontrava preso, aguardando a execução no corredor da morte. Mas, enquanto tenta seguir com a vida junto da família adotiva, não consegue libertar-se do medo e da incerteza de um dia se lembrar do que ocorreu. Quando uma aclamada psicóloga propõe a Laura ajudá-la a recuperar as lembranças, ela aceita, ansiosa por lançar alguma luz sobre o seu passado adormecido.

O que não sabe é que, quanto mais mergulha nas memórias, mais se torna um alvo para o assassino, que está à solta e não pode permitir que a verdade seja desvendada.

«Um thriller brilhante.»
Amazon

A Rapariga que Sobreviveu

de Leslie Wolfe

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898999115
Editor: Alma dos Livros
Data de Lançamento: janeiro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 236 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 320
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789898999115
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Até o mais experiente assassino pode falhar

Marta Segão

Como é possível que, a uma pessoa que se diz tão inteligente, que se gaba da sua inteligência e se considera, nesse campo (e em muitos outros) acima dos comuns mortais, tenha escapado um simples pormenor? Algo que estava à vista de todos? Algo ele tinha obrigação de saber? Pois... Parece que afinal, até os mais inteligentes erram. E podem pagar um preço alto por esses erros. Porque é um grande risco deixar para trás uma sobrevivente. Alguém que pode ter visto o crime. Alguém que pode desmarcar o assassino, e contar toda a verdade. Este segundo livro da colecção está bem melhor que o primeiro, e até mesmo que o terceiro. Vale a pena ler!

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Um thriller sensacional com uma nova perspectiva!

Maria José Magalhães ( @ler.aos.poucos )

Alguma vez, passados alguns capítulos de um livro pararam e perceberam que estavam a ler e a pensar de uma perspectiva errada? Aconteceu-me ao ler este livro. Nesta segunda aventura da agente especial Tess Winnett, do FBI, alguém matou a família de Laura, uma menina com 5 anos que conseguiu sobreviver ao esconder-se no momento certo. Quinze anos depois o caso é reaberto ao mesmo tempo que Laura decide tentar recordar as lembranças daquele dia, que estão profundamente escondidas no seu subconsciente. Como descobri facilmente o assassino, logo no início do livro, parei e refleti. Este livro não tem um mistério que ansiamos por resolver. Apercebi-me então, que nesta narrativa o que é importante é a caçada ao homem. Ele até se dirige a nós, explica as suas motivações, o que sente, o que espera retirar das emoções sentidas, explica também como começou, os erros que cometeu, no fundo, responde às nossas questões. Assim entendemos melhor a mente deste psicopata narcisista. E ao mesmo tempo acompanhamos a investigação de Tess, com os seus instintos super apurados. É uma “luta” entre duas pessoas extremamente inteligentes e é a emoção deste confronto que nos faz querer ler a página seguinte e só parar no final. A leitura é muito fluida e cativante, nota-se um aperfeiçoamento da escrita da autora, que me fez devorar todas as páginas. É um thriller sensacional. Por tudo isto, estou muito ansiosa para ler o terceiro volume desta série.

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Inquietante e viciante

BlueBooks

Leslie Wolf regressa para a 2ª toma desta saga de policiais com Tess Winett numa obra bem mais envolvente e empolgante que o 1º livro da saga, “A Rapariga Sem Nome”. Feitas as apresentações nessa obra inicial, reencontramos a agente por quem, não obstante o seu claro mau feitio, é muito fácil sentirmos simpatia, solidariedade e, muitas vezes, também pena! Tess arrasta consigo uma bagagem bem pesada e desconfortável que tenta aliviar aos poucos e a autora vai-nos dando mais alguns vislumbres da mesma, que valoriza muito a complexidade da personagem e a relação do leitor com ela. A “A Rapariga Que Sobreviveu” tem algo que não é fácil encontrar em livros que é o facto de nos agarrar logo nas primeiras páginas com uma estrutura inteligente. A escritora serve-nos um horrendo crime narrado na 1ª pessoa pelo próprio assassino; reintroduz-nos a Winnet e à sua complicada rotina profissional, social e relacional depois dos eventos do primeiro livro da saga; e elabora um enredo que permite a entrada de um interessante terceiro personagem que é um outro serial killer no corredor da morte e perto da sua execução. É impossível não recordarmos “Silêncio dos Inocentes” e a extraordinária dinâmica Clarice/Hannibal, onde claramente Wolf vai beber, presenteando-nos com momentos de tensão quase palpável e um mergulhar analítico na mente dos serial killers em geral e dos retratados no livro em particular. Durante a história há uma inquietante relação do assassino connosco, através de um monólogo que nos coloca questões e desafios diretos e é assim que o enredo se vai complicando com a escritora a lançar-nos pistas para o caminho, umas correctas outras falsas, que fermenta a ansiedade pelo final e pela resolução do mistério. Sobre a entidade do culpado, e sua respectiva menor ou maior previsibilidade, não me vou pronunciar para não estragar um enredo bem elaborado, mas adianto que considerei inovadora a forma como a escritora tece e desata esse nó. Um livro relativamente pequeno e fácil de ler, emocionante, viciante e que marca um aumento de qualidade na (ainda curta) saga da agente Tess Winnett.

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Adorei

Paula Couto

Adorei, nota-se uma evolução na escrita da autora, pois a escrita está mais fluida do que no primeiro livro. A história em si, também achei mais interessante. Gostei do facto de o assassino ser um imitador, achei interessante, pois acredito que deve haver muita gente a ir presa por crimes que cometeu, e por crimes que lhes foram atribuídos, só porque eram idênticos. Identifiquei-me bastante com uma coisa que a Laura fez, quando eu era pequena, também me escondia em sítios inimagináveis, e por isso achei uma certa piada a essa situação que acabou por lhe salvar a vida. Quanto ao factor surpresa, no início pensei logo "é X pessoa", depois duvidei, depois voltei a pensar na mesma pessoa, e depois... Não digo mais. Vão ter de ler. O que é certo é que andei às voltas a tentar decifrar se a pessoa que eu suspeitava era o assassino imitador, ou não.

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Leslie Wolfe continua a não desapontar!

Carolina Duarte

Depois de 'A Rapariga Sem Nome', estava desejosa de mergulhar ainda mais no universo da inspectora Tess Winnett! O principal aspeto que me fez ficar intrigada com este segundo volume, foi o facto de recebermos uma terceira perspectiva. Não só encontramos o ponto de vista da detetive e do/a assassino/a, mas também de uma sobrevivente. A única pessoa que presenciou o assassinato da sua família e viver para contar a história. Infelizmente, a sua memória dessa noite anda desaparecida, reprimida pelo trauma, e é aí que começa a aventura! Ainda não recebemos a história da inspectora na sua totalidade, mas aos poucos vamos percebendo mais das suas motivações - algo que eu acho sempre super interessante! Por alguma razão, eu sou uma pessoa que tende a não criar teorias. Não penso muito no assunto porque assim sou sempre surpreendida. No entanto, algures para meio do livro, veio-me à cabeça toda uma história que infelizmente foi a que acabou por se tornar realidade. Adicionalmente, de modo semelhante ao primeiro livro, o final pareceu um pouco apressado, o que, como já mencionei na review de 'A Rapariga Sem Nome' , não é algo que me incomode muito porque prefiro a parte da investigação, e essa foi incrível, na minha humilde opinião! Dito tudo isto, a escrita da Leslie Wolfe não desaponta e ela é capaz de criar uma história envolvente que nos faz ler sem parar até chegar ao final. Agora preciso de saber o que aconteceu a Tess!

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Excelente surpresa!

Sónia

O primeiro livro da autora não me agradou por ali além, pelo que tinha pensado em não ler este. Mas ainda bem que o fiz, mesmo não sendo uma obra excepcional. Notei uma alteração substantiva na escrita. Para melhor. Mais cuidada, mais elaborada. O enredo, apesar de logo no início permitir perceber quem é o culpado, está bem conseguido. E bem desenvolvido, onde se nota que houve uma pesquisa exaustiva para o solidificar. Talvez para quem for mais sensível, a descrição dos crimes causa alguma impressão. A mim causou, na mesma proporção em que quis deslindar as motivações do assassino. Foi uma leitura viciante e que me permitiu decidir dar o benefício da dúvida à autora. Recomendo!

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Uma leitura fluida e feroz

O Aroma dos Livros

A escrita da autora revela maturidade e melhoria em relação ao seu primeiro policial, sendo que tanto o enredo como a construção das personagens, e a própria linha de acontecimentos, são consideravelmente superiores. A escrita é simples o que confere uma leitura fluida e feroz.

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Que viagem!

Rita Cabral

Este livro é sem duvida um vício. O vício de virar páginas a cada capítulo. A descrição é feita tão pormenorizadamente que nos reporta para a ação em menos de segundos.

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Muito bom

Tânia Melo

Um thriller policial interessante e envolvente com uma história cativante.

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Espetacular

Carolina

Um livro que nos prende desde a primeira à última página. Simplesmente fenomenal. Leslie Wolfe não desilude.

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Maravilhoso

Patrícia

A história prende-nos do inicio ao fim. Temos curiosidade sobre cada aspecto da vida da personagem principal (a vitima). Muito bem construído, e com uma boa reviravolta, que não consegui prever de todo.

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Genial

Liliana

Não conhecia a autora e confesso que fiquei encantada. Livro excelente e bastante cativante e extremamente viciante que a cada página se quer saber mais e mais. Adorei e aconselho.

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Intenso

@sandramachado.livromente

Tess, agente do FBI, volta ainda em recuperação, depois do anterior final, atribulado e doloroso. Vai ficar encarregue do desfecho de um caso com pena de morte, já agendado e a dias de acontecer. Marca uma última e breve conversa com o assassino, para dar como encerrado o processo, e é precisamente nessa conversa que surgem dúvidas no número correto de famílias mortas, alegando o serial killer que não é o autor de todas as mortes que lhe são imputadas. Tess descarta a hipótese de haver alguma tentativa de minimizar a pena e começa a analisar os três casos excluídos, para perceber se há algum sentido na sua afirmação. Vai rever com a equipa os três casos, as descobertas e as investigações que foram feitas na altura. A par com a investigação, as atenções vão estão centradas em Laura, que quinze anos antes e com apenas cinco anos, foi a única sobrevivente num massacre que matou toda a família. Laura não tem qualquer recordação desse dia, nem um vislumbre do assassino. Tudo o que sabe sobre essa fase da sua vida e do dia D propriamente dito, foi-lhe contado. Foi adoptada pelo sócio do pai, que juntamente com a esposa e filha, a acolheram como se fosse um deles. Mas, o que vai aumentar o ritmo nesta fase, é que Laura aceita participar numa experiência para tentar recuperar as memórias perdidas e, entre elas, pode estar a identificação do assassino. Essa informação vai colocar Laura na mira do assassino e pressionar Tess e a sua equipa para descobrir quem foi efectivamente o autor da morte das três famílias, possivelmente alguém à solta e muito perigoso. A narrativa vai alternar entre Tess, o assassino e Laura. Confesso que desde cedo desconfiei de quem seria o autor das três mortes, especificamente da família de Laura, mas várias peças não encaixavam nessa explicação, achando eu que, a dada altura, iria surgir uma reviravolta e que seria reencaminhada em outra direcção. A reviravolta não aconteceu e a autora no final explica ou diria mesmo, justifica, o porquê dessas mesmas discrepâncias que podem levar-nos a questionar vários detalhes desse crime. Contado a um ritmo intenso, é uma daquelas histórias que não queremos mesmo largar. Recomendo, naturalmente!

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Livro viciante...

Ana Lúcia Pinto

Este livro é absolutamente viciante, começamos a ler e só queremos chegar ao fim. Que venham mais livros da agente Tess Winnett.... recomendo a leitura sem dúvida.

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De tirar o fôlego!

Sandra Almeida

Este é o segundo livro que li desta autora e assim como o primeiro, é de leitura compulsiva e de tirar o fôlego a cada página que folheados! Cheio de mistério e suspense, que retrata o sociopata e nos deixa a pensar que pode ser qualquer um que boa rodeia, arrepiante.

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Envolvente

Carla Costa

Interessante,envolvente desde do início ao fim

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FASCINANTE

Célia dos Santos

Livro de leitura fácil e muito cativante; se gosta de um bom "suspense" e uma boa história, vai adorar de certeza. Cada capítulo consegue prender o leitor e fica difícil "ficar por ali" e não passar à página seguinte. Boas leituras Comunidade Wook

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Muito bom.

SandraAG

Daqueles livros que nos prendem da primeira à última página. Gostei bastante.

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Emocionante!

Meloc

Uma boa história, imprevisível.

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Esperava mais

Dieiri Harmers

Depois de ler o primeiro livro da autora, este ficou aquém das expectativas.

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Empolgante

Emília Barros

Muito bom. Li em pouco mais de 24h. Viciante!

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Adorei!

Claudia Lopes

Um livro cativante que não dá vontade de largar nem por um segundo

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Excelente história

Tiago Diogo

É daqueles livros que entras logo na história! Com um final que confesso algo esperado, mas muito bom!

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Soberbo

Emília Barros

Uma história fantástica ao estilo "Mentes Criminosas". Não se consegue parar de ler, sempre na expectativa do que vamos encontrar no capítulo seguinte.

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VICIANTE

Pedro Alves

História totalmente imprevisível e perfeitamente construída. Dos melhores livros que já li.

Leslie Wolfe

Leslie Wolfe é uma escritora norte-americana cujos livros se tornaram bestsellers e cujo trabalho tem sido elogiado pelos leitores e pela crítica, desfrutando de um sucesso e reconhecimento crescentes, com solicitações diversas, incluindo da indústria cinematográfica de Hollywood. Os romances de Leslie quebram o molde dos thrillers tradicionais, surpreendendo pela notável compreensão da natureza humana e pela forma invulgar como retratam os ambientes, as situações e as personagens.
Fascinada por tecnologia e psicologia, Leslie aproveita a sua vasta experiência e pesquisa nessas áreas a fim de fortalecer e adicionar ingredientes extra aos seus livros. Começou a escrever ainda menina; no entanto, adiou as suas aspirações a escritora durante algum tempo para ser empresária. Porém, perante o crescente sucesso como escritora, decidiu abandonar a atividade, refugiar-se em casa, que apelida carinhosamente «cova dos lobos», e dedicar-se a tempo inteiro à sua verdadeira paixão. Leslie Wolfe mora na Florida com o marido, «o Wolfe», e o seu cão.

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