A Rapariga que Sobreviveu
de Leslie Wolfe
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O que não sabe é que, quanto mais mergulha nas memórias, mais se torna um alvo para o assassino, que está à solta e não pode permitir que a verdade seja desvendada.
«Um thriller brilhante.»
Amazon
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789898999115 |
Editor: | Alma dos Livros |
Data de Lançamento: | janeiro de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 155 x 236 x 19 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 320 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789898999115 |
Até o mais experiente assassino pode falhar
Marta Segão
Como é possível que, a uma pessoa que se diz tão inteligente, que se gaba da sua inteligência e se considera, nesse campo (e em muitos outros) acima dos comuns mortais, tenha escapado um simples pormenor? Algo que estava à vista de todos? Algo ele tinha obrigação de saber? Pois... Parece que afinal, até os mais inteligentes erram. E podem pagar um preço alto por esses erros. Porque é um grande risco deixar para trás uma sobrevivente. Alguém que pode ter visto o crime. Alguém que pode desmarcar o assassino, e contar toda a verdade. Este segundo livro da colecção está bem melhor que o primeiro, e até mesmo que o terceiro. Vale a pena ler!
Um thriller sensacional com uma nova perspectiva!
Maria José Magalhães ( @ler.aos.poucos )
Alguma vez, passados alguns capítulos de um livro pararam e perceberam que estavam a ler e a pensar de uma perspectiva errada? Aconteceu-me ao ler este livro. Nesta segunda aventura da agente especial Tess Winnett, do FBI, alguém matou a família de Laura, uma menina com 5 anos que conseguiu sobreviver ao esconder-se no momento certo. Quinze anos depois o caso é reaberto ao mesmo tempo que Laura decide tentar recordar as lembranças daquele dia, que estão profundamente escondidas no seu subconsciente. Como descobri facilmente o assassino, logo no início do livro, parei e refleti. Este livro não tem um mistério que ansiamos por resolver. Apercebi-me então, que nesta narrativa o que é importante é a caçada ao homem. Ele até se dirige a nós, explica as suas motivações, o que sente, o que espera retirar das emoções sentidas, explica também como começou, os erros que cometeu, no fundo, responde às nossas questões. Assim entendemos melhor a mente deste psicopata narcisista. E ao mesmo tempo acompanhamos a investigação de Tess, com os seus instintos super apurados. É uma “luta” entre duas pessoas extremamente inteligentes e é a emoção deste confronto que nos faz querer ler a página seguinte e só parar no final. A leitura é muito fluida e cativante, nota-se um aperfeiçoamento da escrita da autora, que me fez devorar todas as páginas. É um thriller sensacional. Por tudo isto, estou muito ansiosa para ler o terceiro volume desta série.
Inquietante e viciante
BlueBooks
Leslie Wolf regressa para a 2ª toma desta saga de policiais com Tess Winett numa obra bem mais envolvente e empolgante que o 1º livro da saga, “A Rapariga Sem Nome”. Feitas as apresentações nessa obra inicial, reencontramos a agente por quem, não obstante o seu claro mau feitio, é muito fácil sentirmos simpatia, solidariedade e, muitas vezes, também pena! Tess arrasta consigo uma bagagem bem pesada e desconfortável que tenta aliviar aos poucos e a autora vai-nos dando mais alguns vislumbres da mesma, que valoriza muito a complexidade da personagem e a relação do leitor com ela. A “A Rapariga Que Sobreviveu” tem algo que não é fácil encontrar em livros que é o facto de nos agarrar logo nas primeiras páginas com uma estrutura inteligente. A escritora serve-nos um horrendo crime narrado na 1ª pessoa pelo próprio assassino; reintroduz-nos a Winnet e à sua complicada rotina profissional, social e relacional depois dos eventos do primeiro livro da saga; e elabora um enredo que permite a entrada de um interessante terceiro personagem que é um outro serial killer no corredor da morte e perto da sua execução. É impossível não recordarmos “Silêncio dos Inocentes” e a extraordinária dinâmica Clarice/Hannibal, onde claramente Wolf vai beber, presenteando-nos com momentos de tensão quase palpável e um mergulhar analítico na mente dos serial killers em geral e dos retratados no livro em particular. Durante a história há uma inquietante relação do assassino connosco, através de um monólogo que nos coloca questões e desafios diretos e é assim que o enredo se vai complicando com a escritora a lançar-nos pistas para o caminho, umas correctas outras falsas, que fermenta a ansiedade pelo final e pela resolução do mistério. Sobre a entidade do culpado, e sua respectiva menor ou maior previsibilidade, não me vou pronunciar para não estragar um enredo bem elaborado, mas adianto que considerei inovadora a forma como a escritora tece e desata esse nó. Um livro relativamente pequeno e fácil de ler, emocionante, viciante e que marca um aumento de qualidade na (ainda curta) saga da agente Tess Winnett.
Adorei
Paula Couto
Adorei, nota-se uma evolução na escrita da autora, pois a escrita está mais fluida do que no primeiro livro. A história em si, também achei mais interessante. Gostei do facto de o assassino ser um imitador, achei interessante, pois acredito que deve haver muita gente a ir presa por crimes que cometeu, e por crimes que lhes foram atribuídos, só porque eram idênticos. Identifiquei-me bastante com uma coisa que a Laura fez, quando eu era pequena, também me escondia em sítios inimagináveis, e por isso achei uma certa piada a essa situação que acabou por lhe salvar a vida. Quanto ao factor surpresa, no início pensei logo "é X pessoa", depois duvidei, depois voltei a pensar na mesma pessoa, e depois... Não digo mais. Vão ter de ler. O que é certo é que andei às voltas a tentar decifrar se a pessoa que eu suspeitava era o assassino imitador, ou não.
Leslie Wolfe continua a não desapontar!
Carolina Duarte
Depois de 'A Rapariga Sem Nome', estava desejosa de mergulhar ainda mais no universo da inspectora Tess Winnett! O principal aspeto que me fez ficar intrigada com este segundo volume, foi o facto de recebermos uma terceira perspectiva. Não só encontramos o ponto de vista da detetive e do/a assassino/a, mas também de uma sobrevivente. A única pessoa que presenciou o assassinato da sua família e viver para contar a história. Infelizmente, a sua memória dessa noite anda desaparecida, reprimida pelo trauma, e é aí que começa a aventura! Ainda não recebemos a história da inspectora na sua totalidade, mas aos poucos vamos percebendo mais das suas motivações - algo que eu acho sempre super interessante! Por alguma razão, eu sou uma pessoa que tende a não criar teorias. Não penso muito no assunto porque assim sou sempre surpreendida. No entanto, algures para meio do livro, veio-me à cabeça toda uma história que infelizmente foi a que acabou por se tornar realidade. Adicionalmente, de modo semelhante ao primeiro livro, o final pareceu um pouco apressado, o que, como já mencionei na review de 'A Rapariga Sem Nome' , não é algo que me incomode muito porque prefiro a parte da investigação, e essa foi incrível, na minha humilde opinião! Dito tudo isto, a escrita da Leslie Wolfe não desaponta e ela é capaz de criar uma história envolvente que nos faz ler sem parar até chegar ao final. Agora preciso de saber o que aconteceu a Tess!
Excelente surpresa!
Sónia
O primeiro livro da autora não me agradou por ali além, pelo que tinha pensado em não ler este. Mas ainda bem que o fiz, mesmo não sendo uma obra excepcional. Notei uma alteração substantiva na escrita. Para melhor. Mais cuidada, mais elaborada. O enredo, apesar de logo no início permitir perceber quem é o culpado, está bem conseguido. E bem desenvolvido, onde se nota que houve uma pesquisa exaustiva para o solidificar. Talvez para quem for mais sensível, a descrição dos crimes causa alguma impressão. A mim causou, na mesma proporção em que quis deslindar as motivações do assassino. Foi uma leitura viciante e que me permitiu decidir dar o benefício da dúvida à autora. Recomendo!
Uma leitura fluida e feroz
O Aroma dos Livros
A escrita da autora revela maturidade e melhoria em relação ao seu primeiro policial, sendo que tanto o enredo como a construção das personagens, e a própria linha de acontecimentos, são consideravelmente superiores. A escrita é simples o que confere uma leitura fluida e feroz.
Que viagem!
Rita Cabral
Este livro é sem duvida um vício. O vício de virar páginas a cada capítulo. A descrição é feita tão pormenorizadamente que nos reporta para a ação em menos de segundos.
Muito bom
Tânia Melo
Um thriller policial interessante e envolvente com uma história cativante.
Espetacular
Carolina
Um livro que nos prende desde a primeira à última página. Simplesmente fenomenal. Leslie Wolfe não desilude.
Maravilhoso
Patrícia
A história prende-nos do inicio ao fim. Temos curiosidade sobre cada aspecto da vida da personagem principal (a vitima). Muito bem construído, e com uma boa reviravolta, que não consegui prever de todo.
Genial
Liliana
Não conhecia a autora e confesso que fiquei encantada. Livro excelente e bastante cativante e extremamente viciante que a cada página se quer saber mais e mais. Adorei e aconselho.
Intenso
@sandramachado.livromente
Tess, agente do FBI, volta ainda em recuperação, depois do anterior final, atribulado e doloroso. Vai ficar encarregue do desfecho de um caso com pena de morte, já agendado e a dias de acontecer. Marca uma última e breve conversa com o assassino, para dar como encerrado o processo, e é precisamente nessa conversa que surgem dúvidas no número correto de famílias mortas, alegando o serial killer que não é o autor de todas as mortes que lhe são imputadas. Tess descarta a hipótese de haver alguma tentativa de minimizar a pena e começa a analisar os três casos excluídos, para perceber se há algum sentido na sua afirmação. Vai rever com a equipa os três casos, as descobertas e as investigações que foram feitas na altura. A par com a investigação, as atenções vão estão centradas em Laura, que quinze anos antes e com apenas cinco anos, foi a única sobrevivente num massacre que matou toda a família. Laura não tem qualquer recordação desse dia, nem um vislumbre do assassino. Tudo o que sabe sobre essa fase da sua vida e do dia D propriamente dito, foi-lhe contado. Foi adoptada pelo sócio do pai, que juntamente com a esposa e filha, a acolheram como se fosse um deles. Mas, o que vai aumentar o ritmo nesta fase, é que Laura aceita participar numa experiência para tentar recuperar as memórias perdidas e, entre elas, pode estar a identificação do assassino. Essa informação vai colocar Laura na mira do assassino e pressionar Tess e a sua equipa para descobrir quem foi efectivamente o autor da morte das três famílias, possivelmente alguém à solta e muito perigoso. A narrativa vai alternar entre Tess, o assassino e Laura. Confesso que desde cedo desconfiei de quem seria o autor das três mortes, especificamente da família de Laura, mas várias peças não encaixavam nessa explicação, achando eu que, a dada altura, iria surgir uma reviravolta e que seria reencaminhada em outra direcção. A reviravolta não aconteceu e a autora no final explica ou diria mesmo, justifica, o porquê dessas mesmas discrepâncias que podem levar-nos a questionar vários detalhes desse crime. Contado a um ritmo intenso, é uma daquelas histórias que não queremos mesmo largar. Recomendo, naturalmente!
Livro viciante...
Ana Lúcia Pinto
Este livro é absolutamente viciante, começamos a ler e só queremos chegar ao fim. Que venham mais livros da agente Tess Winnett.... recomendo a leitura sem dúvida.
De tirar o fôlego!
Sandra Almeida
Este é o segundo livro que li desta autora e assim como o primeiro, é de leitura compulsiva e de tirar o fôlego a cada página que folheados! Cheio de mistério e suspense, que retrata o sociopata e nos deixa a pensar que pode ser qualquer um que boa rodeia, arrepiante.
Envolvente
Carla Costa
Interessante,envolvente desde do início ao fim
FASCINANTE
Célia dos Santos
Livro de leitura fácil e muito cativante; se gosta de um bom "suspense" e uma boa história, vai adorar de certeza. Cada capítulo consegue prender o leitor e fica difícil "ficar por ali" e não passar à página seguinte. Boas leituras Comunidade Wook
Muito bom.
SandraAG
Daqueles livros que nos prendem da primeira à última página. Gostei bastante.
Emocionante!
Meloc
Uma boa história, imprevisível.
Esperava mais
Dieiri Harmers
Depois de ler o primeiro livro da autora, este ficou aquém das expectativas.
Empolgante
Emília Barros
Muito bom. Li em pouco mais de 24h. Viciante!
Adorei!
Claudia Lopes
Um livro cativante que não dá vontade de largar nem por um segundo
Excelente história
Tiago Diogo
É daqueles livros que entras logo na história! Com um final que confesso algo esperado, mas muito bom!
Soberbo
Emília Barros
Uma história fantástica ao estilo "Mentes Criminosas". Não se consegue parar de ler, sempre na expectativa do que vamos encontrar no capítulo seguinte.
VICIANTE
Pedro Alves
História totalmente imprevisível e perfeitamente construída. Dos melhores livros que já li.