A Insanidade das Massas
Como a opinião e a histeria envenenam a nossa sociedade
SINOPSE
A agenda acabou dominada por um conjunto restrito de interesses enquanto a sociedade se torna cada vez mais tribal - e, como o autor mostra, as baixas estão a aumentar. Nenhum leitor, de qualquer quadrante político, pode ignorar este livro provocativo que procura dar sentido à discussão sobre os temas mais complicados do momento. A Insanidade das Massas termina com um impressionante apelo à liberdade de expressão, aos valores comuns e à sanidade numa era de histeria.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789898892492 |
Editor: | Desassossego |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 163 x 230 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 288 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Política > Política em Geral |
EAN: | 9789898892492 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Importante
Paulo Colaço
Este livro aborda o tempo em que o bom (o certo, correcto) é o que parece instintivamente bem para a opinião pública, em que as primeiras impressões são o que conta, porque a necessidade de opiniar a respeito de tudo, aliada à ânsia de agradar a todos (como se tal fosse possível), impossibilita uma análise aprofundada dos temas e das consequências das afirmações proferidas e repetidas. Este é o tempo actual, em que o politicamente correcto é o valor absoluto, independentemente do absurdo que encerre cada opinião que nele se enquadre, isto é, que caia bem àqueles que, irracionalmente, são levados a aceitá-las como verdade inquestionável. Não se trata de algo novo, mas que está, por um lado, imensamente amplificado e, por outro lado, revestido dum carácter absolutista, porque serve os propósitos dos divulgadores de opiniões (classe politiqueira, comunicação social, redes sociais e afins). É portanto importante ter consciência deste fenómeno e das suas implicações, bem como combatê-lo, ainda que pareça difícil reverter a situação, porque o que o fortalece é precisamente a sua infinita repetição, sem forças opostas que prezem pelo bom senso e pela reflexividade.
Provocador
Vicente dos Santos
Um excelente tratado sobre a insanidade moderna. Num tom provocante, irreverente e minucioso, Douglas Murray coloca o dedo na ferida das políticas identitárias. Analisando o colapso das meta-narrativas ocidentais, as origens do movimento identitário e a insustentabilidade das suas afirmações (as mais das vezes paradoxais), Douglas discute os vários temas fraturantes da sociedade hodierna com uma honestidade intelectual refrescante. O resultado é uma esperança renovada: ainda há pensadores políticos com coragem.
O politicamente incorreto
João Lopes
Este livro demonstra-se, após ter lido a "Estranha Morte da Europa", do mesmo autor, uma obra exemplar no âmbito argumentativo, em que, neste caso em concreto, Douglas Murray procura esmiuçar os temas mais fraturantes e marcantes nas sociedades "ocidentais" da contemporaneidade, como a "raça", religião, sexualidade e género, aplicando um ónus de uma pesquisa aguçada e perfurante de todos estes assuntos, colocado a nu os "pés de barro" de um argumentário dos acérrimos defensores destes temas, com um impacto dilacerante sobre as massas, tornando-as insanas e incapazes de exercer algum tipo de espírito crítico sobre as temáticas, correndo o risco de ser chamado todos os apelidos mais onerosos.
Vademecum para os dias de hoje
Rui Teixeira
Conheci o autor através de documentários e notícias acerca da política hodierna no Reino Unido. Saltaram-me à vista o alcance e o rasgo da sua radiografia da sociedade contemporânea. Pela leitura deste livro pude acompanhar o desenvolvimento das pistas de reflexão do autor, acerca da histeria das massas e da sua consequente insanidade, extrapolada pelas redes sociais. Um "must read".
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