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A Campânula de Vidro

de Sylvia Plath

editor: Relógio D'Água, agosto de 2016
«The Bell Jar veio pela primeira vez a público em Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1963, editado pela Heinemann, com autoria atribuída a Victoria Lucas. O motivo que terá levado Sylvia Plath a recorrer a um pseudónimo prende-se com a óbvia coincidência existente entre personagens, eventos e lugares ali descritos, e a realidade biográfica da autora. Essa confusão entre realidade e ficção tem servido, ao longo dos anos, a uma vasta panóplia de equívocos que mais não fizeram do que dissimular o lugar da sua obra poética e narrativa na literatura anglo-americana contemporânea.» Do Posfácio

A Campânula de Vidro

de Sylvia Plath

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896416140
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: agosto de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 232 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficções
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896416140
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Surpreendente

Patrícia Estudante

Aborda assuntos fortes e tem uma escrita cativante. Deixa nos a refletir sobre determinados assuntos.

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Um turbilhão de emoções

Catarina Vasconcelos

Um livro que me deixou emocionalmente esgotada, pela sua crueza e verdade. Apesar do desvario emocional, são livros assim que nos fazem sair do nosso círculo e reflectir sobre as idiossincrasias de estar vivo. Recomendo.

e e e e e

Único e singular

Ana Gonçalves

Autobiográfico ou não, as angústias da doença mental são viscerais e o sofrimento da personagem não deixará nenhum leitor indiferente. Recomenda-se sem hesitações, sobretudo numa perspectiva única de aproximação a um contexto particularmente difícil que terá também sido o da própria autora.

e e e e E

Ficção autobiográfica...

Ilda Azinhais Velez

O percurso de Esther Greenwood , uma jovem universitária que tem dificuldade em superar o vazio que a começa a invadir, é, afinal, a história de Sylvia Plath... No início , a narrativa cativa pela linearidade, mas , à medida que a depressão se instala e uma metafórica"campânula de vidro" oprime progressivamente a protagonista, a densidade aumenta. A análise lúcida e serena de um ser dominado pela ideia de suicídio, a descrição do ambiente assustador de hospitais psiquiátricos são bons motivos para ler este romance...

e e e e E

Um livro essencial do século XX

T. R.

Sylvia Plath foi uma escritora que viveu uma vida efémera. Ainda que inicialmente escrito e publicado sob um pseudónimo, "A Campânula de Vidro" descreve muito daquilo que se acredita ser as vivências e experiências de Plath: a sua patologia mental - a depressão -, a sua luta num mundo de homens e numa sociedade competitiva, a busca pela felicidade. Plath escreve-nos num tom que, na época, ascendia ao carácter de moderno, numa prosa quase poética, carregada de significado. Um excelente livro e tradução.

Sylvia Plath

"Com Sylvia Plath a poesia e a ficção do pós-guerra conhecem alguns dos seus momentos mais significativos. Nascida em Boston, a 27 de outubro de 1932, Sylvia Plath revelou-se uma estudante exemplar. Ao longo do seu percurso escolar acumulará sucessivas bolsas de estudo e também alguns prémios literários. Apenas um 'senão' parece 'manchar' esse percurso de exceção: uma tentativa de suicídio no verão de 53 que a afastará temporariamente da universidade.
Em 1955, encontramo-la em Cambridge com uma bolsa 'fullbright'. Será aí que conhece o poeta Ted Hughes com quem casará no ano seguinte. Os anos subsequentes caracterizam-se por uma atividade intensa e disciplinada. Sylvia Plath produz então inúmeros contos e o romance onde recria a sua tentativa de suicídio, 'The Bell Jar' ('A Campânula de Vidro') que será publicado em janeiro de 1963, sob o pseudónimo de Victoria Lucas.
Se a sua atividade no domínio da narrativa é considerável, não o é menos aquela que exerce no da criação poética. Apenas "The Colossus" surgirá ainda durante a sua vida. 'Three Women: A Monologue for Three Voices', 'Winter Trees', e a sua obra-prima 'Ariel', são já trabalhos póstumos. Em 1962, ocorre a separação do casal. A partir de dezembro Sylvia Plath passa a residir em Londres com os seus dois filhos, Frieda e Nicholas. A Inglaterra sofre então um inverno como não havia memória. Sylvia Plath adoece, ficando de cama durante algumas semanas. Na manhã de onze de fevereiro de 1963, suicida-se. Não é demais assinalar a importância da sua obra narrativa e poética, nomeadamente numa altura em que Portugal se vê invadido por um contingente de subprodutos vindo dos Estados Unidos. Como definir de uma forma sintética essa importância? No plano da narrativa, e o essencial a esse nível é 'The Bell Jar', pelo modo como consegue conjugar a experiência pessoal com um distanciamento algo irónico, e pela sua recuperação do legado romanesco modernista.
No plano da poesia, Sylvia Plath consegue dar alguns dos momentos de maior tensão conhecidos pelo género neste século levando ao limite o trabalho das formas e a experiência do eu".
Mário Avelar, in "A Phala", nº 11

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