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Luís Adriano Carlos
Luís Adriano Carlos nasceu em 1959. Começou a aprender a difícil arte do verso como letrista de canções. Em 1977, participou na gravação de um disco EP numa editora portuense, como vocalista, instrumentista, letrista e compositor. Só no início do séc. XXI voltaria a retomar o interesse pela criação musical, através do alter-ego Aristoxen, compositor in the box de peças eletrónicas em estilo fusion, clássico e experimental.
Em 1983, tendo já difundido poemas dispersamente, estreou-se com um livro de título extravagante, A Mecânica do Sexo XX, logo depois de ter iniciado, na Faculdade de Letras do Porto, a carreira académica como professor de literatura e estética, sua exclusiva atividade profissional até hoje, a par de incursões na crítica, no ensaísmo e na intervenção cultural.
Quando publicou o segundo livro de poemas, Invenção do Problema (1986), soube por um sábio professor entretanto jubilado que não se fazia carreira académica com versos, mas ainda não compreende com que é que se faz. Deu a lume outros livros de poesia até 2006 e agora regressa.
Foi galardoado, por júri de cinco elementos, com o Grande Prémio de Ensaio Literário da Associação Portuguesa de Escritores / Portugal Telecom em 1999, a pretexto de um estudo sobre a fenomenologia do discurso poético. Recebeu outros prémios de ensaio e poesia.
Deu à estampa cerca de duzentos títulos, entre artigos e livros, alguns de outros autores por si editados. Assegura que não escreve poesia com pontualidade. É autor de obras de pintura, uma das suas paixões mais discretas.
Em 1983, tendo já difundido poemas dispersamente, estreou-se com um livro de título extravagante, A Mecânica do Sexo XX, logo depois de ter iniciado, na Faculdade de Letras do Porto, a carreira académica como professor de literatura e estética, sua exclusiva atividade profissional até hoje, a par de incursões na crítica, no ensaísmo e na intervenção cultural.
Quando publicou o segundo livro de poemas, Invenção do Problema (1986), soube por um sábio professor entretanto jubilado que não se fazia carreira académica com versos, mas ainda não compreende com que é que se faz. Deu a lume outros livros de poesia até 2006 e agora regressa.
Foi galardoado, por júri de cinco elementos, com o Grande Prémio de Ensaio Literário da Associação Portuguesa de Escritores / Portugal Telecom em 1999, a pretexto de um estudo sobre a fenomenologia do discurso poético. Recebeu outros prémios de ensaio e poesia.
Deu à estampa cerca de duzentos títulos, entre artigos e livros, alguns de outros autores por si editados. Assegura que não escreve poesia com pontualidade. É autor de obras de pintura, uma das suas paixões mais discretas.
bibliografia
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Torpor
Porto Editora
09-2020
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Os Mais Belos Poemas Portugueses
Modo de Ler
11-2017
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Invenção do Problema
Quasi Edições
04-2006
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Cadernos de Poesia
Campo das Letras
04-2005
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A Mecânica do Sexxo XXI
Quasi Edições
04-2003
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Árvore Folhas de Poesia
Campo das Letras
04-2003
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Poesia Digital
Campo das Letras
04-2003
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O Arco-Íris da Poesia
Campo das Letras
04-2002
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Fenomenologia do Discurso Poético
Campo das Letras
04-1999
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