Amores de verão e outros perigos que o SPF 50 não previne
Partilhar:
1 de julho de 2025
Estes são livros com sal, suor e saudades antecipadas. Histórias de paixão que duram o tempo de uma maré ou que nos queimam antes de bronzearem à superfície. Sugestões que misturam calor, juventude e aqueles pequenos momentos que continuam a arder muito depois de o verão passar.
São romances que falam de reencontros e começos improváveis, de desejos que se acendem sem pedir licença, de afetos que se constroem entre jantares longos, passeios sem destino e aquela estranha combinação de liberdade e vertigem que só acontece quando o verão se abre diante de nós como uma promessa por cumprir.
São romances que falam de reencontros e começos improváveis, de desejos que se acendem sem pedir licença, de afetos que se constroem entre jantares longos, passeios sem destino e aquela estranha combinação de liberdade e vertigem que só acontece quando o verão se abre diante de nós como uma promessa por cumprir.
O amor mora aqui, de Jojo Moyes
Há fases da vida em que sobreviver já é uma forma de coragem e Lila Kennedy, a personagem principal deste novo livro de Jojo Moyes, sabe bem o que isso significa: um casamento que ficou para trás, duas filhas que lhe testam diariamente os limites e um padrasto que, sem grande cerimónia, se foi instalando lá por casa.
A carreira ameaça ruir, a vida amorosa é, no mínimo, desastrosa e, quando pensa que já não há espaço para mais sobressaltos, o passado bate-lhe à porta. O pai biológico, que há trinta e cinco anos escolheu Hollywood em vez dela e da mãe, reaparece. Com ele, regressam perguntas sem resposta, feridas por sarar e a possibilidade de tudo mudar. Enquanto a casa dos Kennedy oscila entre o caos, o amor e a desordem, Lila vai descobrir que, às vezes, é nas imperfeições que se escondem as coisas verdadeiramente importantes, que o amor raramente chega nas formas que idealizamos, mas que, quando chega, é real, confuso e capaz de pôr tudo no lugar.
Jojo Moyes regressa com um romance sobre recomeços, sobre laços que se desfazem e se reinventam e sobre a coragem de, em qualquer fase da vida, escrevermos ou reescrevermos a nossa própria história.
COMPRO NA WOOK! »
A carreira ameaça ruir, a vida amorosa é, no mínimo, desastrosa e, quando pensa que já não há espaço para mais sobressaltos, o passado bate-lhe à porta. O pai biológico, que há trinta e cinco anos escolheu Hollywood em vez dela e da mãe, reaparece. Com ele, regressam perguntas sem resposta, feridas por sarar e a possibilidade de tudo mudar. Enquanto a casa dos Kennedy oscila entre o caos, o amor e a desordem, Lila vai descobrir que, às vezes, é nas imperfeições que se escondem as coisas verdadeiramente importantes, que o amor raramente chega nas formas que idealizamos, mas que, quando chega, é real, confuso e capaz de pôr tudo no lugar.
Jojo Moyes regressa com um romance sobre recomeços, sobre laços que se desfazem e se reinventam e sobre a coragem de, em qualquer fase da vida, escrevermos ou reescrevermos a nossa própria história.
Às Escuras, de Navessa Allen
«Quero alguém com a alma tão negra como a noite. Alguém que queimaria o mundo por mim sem perder um segundo de sono.»
Aly Cappellucci sabe exatamente o que a excita: não, não são flores nem jantares à luz das velas. O que realmente a acelera são os jogos que acontecem no ecrã, em que homens mascarados escondem o rosto, mas mostram tudo o resto. Provocação, anonimato e desejo, sobretudo um deles, o favorito, aquele que povoa, há meses, as suas fantasias mais secretas. Num impulso, talvez regado a vinho, envia-lhe uma mensagem. Na cabeça de Aly, aquilo deveria ter ficado por ali. Só que não ficou.
Josh Hammond leva uma vida invisível à luz do dia, mas quando a noite cai, veste a máscara e despedaça limites. Os vídeos que publica fazem tremer milhões de seguidoras, mas só uma lhe prende a atenção, só uma teve a ousadia de lhe pedir que atravessasse o ecrã e entrasse, sem convite, na sua vida. Quando o jogo deixa de ser virtual, Aly e Josh descobrem que a linha entre desejo e obsessão é muito mais fina do que alguma vez imaginaram. Entregam-se, sem filtros, às suas fantasias mais escuras, sem perceberem que alguém observa cada passo. Porque há quem transforme desejo em perigo e há quem esteja disposto a ir muito mais longe do que eles alguma vez se atreveriam.
COMPRO NA WOOK! »
Aly Cappellucci sabe exatamente o que a excita: não, não são flores nem jantares à luz das velas. O que realmente a acelera são os jogos que acontecem no ecrã, em que homens mascarados escondem o rosto, mas mostram tudo o resto. Provocação, anonimato e desejo, sobretudo um deles, o favorito, aquele que povoa, há meses, as suas fantasias mais secretas. Num impulso, talvez regado a vinho, envia-lhe uma mensagem. Na cabeça de Aly, aquilo deveria ter ficado por ali. Só que não ficou.
Josh Hammond leva uma vida invisível à luz do dia, mas quando a noite cai, veste a máscara e despedaça limites. Os vídeos que publica fazem tremer milhões de seguidoras, mas só uma lhe prende a atenção, só uma teve a ousadia de lhe pedir que atravessasse o ecrã e entrasse, sem convite, na sua vida. Quando o jogo deixa de ser virtual, Aly e Josh descobrem que a linha entre desejo e obsessão é muito mais fina do que alguma vez imaginaram. Entregam-se, sem filtros, às suas fantasias mais escuras, sem perceberem que alguém observa cada passo. Porque há quem transforme desejo em perigo e há quem esteja disposto a ir muito mais longe do que eles alguma vez se atreveriam.
Os Meus Amigos, de Fredrik Backman
Um mar sem fim. Uma amizade que salva. Uma história de amor em todas as suas formas.
Há quem olhe para aquele quadro e veja apenas mar. Poucos reparam nas três pequenas figuras sentadas no final do pontão, quase escondidas no canto da tela. Muito antes de se transformar numa obra-prima, houve um verão, uma cidade distante, quatro adolescentes que, de alguma forma, se encontraram quando tudo parecia perdido. Joar, sempre pronto para enfrentar quem quer que fosse; Ted, quieto, de luto por coisas que nem sabia nomear; Ali, que carrega nas costas a experiência de quem sabe o que é perder um lar; e aquele a quem chamam apenas o artista, um miúdo que se esconde do mundo, acumula comprimidos para dormir e evita ser visto, mas que guarda em si um dom raro. Entre risos, cumplicidades e pequenas fugas da realidade, descobrem que, apesar de tudo, ainda existe beleza; que há amores que não são feitos de promessas nem de palavras, mas de presença.
Vinte e cinco anos depois, a pintura chega às mãos de Louisa, também ela artista. Na tentativa de perceber quem são aquelas três figuras enigmáticas e quem foi o seu criador, Louisa dá por si a confrontar as suas próprias sombras. O que fazer com um legado que traz consigo tanto silêncio quanto significado? Na procura pela verdade, descobre que nem todos os finais são felizes ou talvez sejam, apenas não se parecem com aquilo que esperávamos.
COMPRO NA WOOK! »
Há quem olhe para aquele quadro e veja apenas mar. Poucos reparam nas três pequenas figuras sentadas no final do pontão, quase escondidas no canto da tela. Muito antes de se transformar numa obra-prima, houve um verão, uma cidade distante, quatro adolescentes que, de alguma forma, se encontraram quando tudo parecia perdido. Joar, sempre pronto para enfrentar quem quer que fosse; Ted, quieto, de luto por coisas que nem sabia nomear; Ali, que carrega nas costas a experiência de quem sabe o que é perder um lar; e aquele a quem chamam apenas o artista, um miúdo que se esconde do mundo, acumula comprimidos para dormir e evita ser visto, mas que guarda em si um dom raro. Entre risos, cumplicidades e pequenas fugas da realidade, descobrem que, apesar de tudo, ainda existe beleza; que há amores que não são feitos de promessas nem de palavras, mas de presença.
Vinte e cinco anos depois, a pintura chega às mãos de Louisa, também ela artista. Na tentativa de perceber quem são aquelas três figuras enigmáticas e quem foi o seu criador, Louisa dá por si a confrontar as suas próprias sombras. O que fazer com um legado que traz consigo tanto silêncio quanto significado? Na procura pela verdade, descobre que nem todos os finais são felizes ou talvez sejam, apenas não se parecem com aquilo que esperávamos.
Atmosfera, de Taylor Jenkins Reid
No verão de 1980, Joan Goodwin, professora de Astrofísica, deixa para trás a segurança do quadro e dos cálculos e ruma ao Centro Espacial Johnson, em Houston, onde inicia o treino para se tornar astronauta. À sua volta, cinco candidatos que depressa deixam de ser apenas nomes num uniforme: Hank Redmond, o piloto que não admite falhas; John Griffin e Lydia Danes, especialistas de missão, cúmplices no rigor e na superação; Donna Fitzgerald, presença luminosa, sempre capaz de amparar os outros e Vanessa Ford, engenheira aeronáutica, enigmática, magnética, dona de uma força difícil de nomear e ainda mais difícil de ignorar.
Entre sessões de treino, rotas traçadas a partir da Terra e manobras que desafiam o corpo e a lógica, Joan descobre algo que não estava nos planos. Nem nos manuais da NASA: descobre um amor capaz de alterar órbitas, rasurar certezas e deslocar fronteiras dentro e fora de si. Mas há missões que redefinem tudo e, em dezembro de 1984, durante a STS-LR9, basta um instante para que a vida mude de rumo. Ah, e esta primeira edição vem com capa dura e sprayed edges. Só para quem sabe reconhecer uma verdadeira raridade e não a irá perder.
COMPRO NA WOOK! »
Entre sessões de treino, rotas traçadas a partir da Terra e manobras que desafiam o corpo e a lógica, Joan descobre algo que não estava nos planos. Nem nos manuais da NASA: descobre um amor capaz de alterar órbitas, rasurar certezas e deslocar fronteiras dentro e fora de si. Mas há missões que redefinem tudo e, em dezembro de 1984, durante a STS-LR9, basta um instante para que a vida mude de rumo. Ah, e esta primeira edição vem com capa dura e sprayed edges. Só para quem sabe reconhecer uma verdadeira raridade e não a irá perder.
Um Verão de Ouro, de Carley Fortune
Alice só precisou de um verão para perceber que há lugares de onde nunca se chega a partir. Tinha 17 anos quando passou aqueles meses em Barry’s Bay com a avó Nan. Foi ali, nesse intervalo entre a infância e aquilo que imaginava ser a idade adulta, que tirou uma fotografia que lhe havia de mudar a vida: três miúdos num barco amarelo, sorridentes, cheios de futuro. Os anos passaram, Alice tornou-se fotógrafa, habituada a olhar o mundo de fora, a encontrar beleza no que passa despercebido, a iluminar os outros sem nunca se deixar ver por inteiro. Mas há uma diferença entre observar a vida e vivê-la, e Alice começa a senti-la a cada dia.
Quando Nan sofre uma queda e se vê obrigada a abrandar, Alice toma uma decisão que andava há muito tempo a adiar: voltar ao lago, à casa, à memória de quem já foi. Só não contava com aquele som, nem com aquele barco, nem, muito menos, com Charlie Florek, 19 anos naquele verão antigo, agora, um homem. Não há lente que a proteja daquele sorriso fácil, nem daquele olhar que parece saber coisas que ela própria se esqueceu sobre si. O que era para ser uma pausa tranquila transforma-se, sem pedir licença, numa temporada de reencontros. Com Nan, Charlie e com pedaços de si que pensava perdidos. Às vezes, a vida obriga-nos a pousar a câmara, sair de trás da imagem e escolher, finalmente, ser parte da história.
COMPRO NA WOOK! »
Quando Nan sofre uma queda e se vê obrigada a abrandar, Alice toma uma decisão que andava há muito tempo a adiar: voltar ao lago, à casa, à memória de quem já foi. Só não contava com aquele som, nem com aquele barco, nem, muito menos, com Charlie Florek, 19 anos naquele verão antigo, agora, um homem. Não há lente que a proteja daquele sorriso fácil, nem daquele olhar que parece saber coisas que ela própria se esqueceu sobre si. O que era para ser uma pausa tranquila transforma-se, sem pedir licença, numa temporada de reencontros. Com Nan, Charlie e com pedaços de si que pensava perdidos. Às vezes, a vida obriga-nos a pousar a câmara, sair de trás da imagem e escolher, finalmente, ser parte da história.
Romance de Verão Problemático, de Ali Hazelwood
Maya Killgore tem 23 anos e uma vida ainda sem grandes alicerces: uma licenciatura que não sabe bem onde a levará, uma conta bancária que insiste em lembrar-lhe que ser adulta tem pouco de glamoroso e uma dificuldade crescente em ignorar a existência de Conor Harkness. Conor tem 38 anos, trabalha na área da biotecnologia, é inteligente, carismático e ocupa um lugar muito específico na vida de Maya: é o melhor amigo do seu irmão e também tudo aquilo em que ela não deveria estar a pensar. Ele representa aquele tipo de fantasia que qualquer pessoa sensata saberia arquivar no lugar das impossibilidades e, como se não bastasse, deixou claro que não a quer na sua vida.
Só que há coisas que a vida insiste em baralhar: um casamento na Sicília, uma villa rodeada de limoeiros, tardes preguiçosas, jantares demorados e passeios que não estavam nos planos de ninguém. De repente, Maya e Conor vêem-se a partilhar o mesmo espaço e, inevitavelmente, os mesmos desejos que passaram demasiado tempo a fingir que não existiam. À medida que o dia do casamento se aproxima e o caos se instala, Maya percebe que talvez não seja a única a esconder o que sente e talvez, afinal, não seja preciso muito mais do que isto: um verão, um lugar que parece feito de promessas, a pessoa errada no momento certo e a coragem de viver um romance, mesmo quando ele vem, desde o início, etiquetado como «problemático».
COMPRO NA WOOK! »
Só que há coisas que a vida insiste em baralhar: um casamento na Sicília, uma villa rodeada de limoeiros, tardes preguiçosas, jantares demorados e passeios que não estavam nos planos de ninguém. De repente, Maya e Conor vêem-se a partilhar o mesmo espaço e, inevitavelmente, os mesmos desejos que passaram demasiado tempo a fingir que não existiam. À medida que o dia do casamento se aproxima e o caos se instala, Maya percebe que talvez não seja a única a esconder o que sente e talvez, afinal, não seja preciso muito mais do que isto: um verão, um lugar que parece feito de promessas, a pessoa errada no momento certo e a coragem de viver um romance, mesmo quando ele vem, desde o início, etiquetado como «problemático».
No final, o que fica são as marcas invisíveis, daquelas que nem o melhor protetor solar consegue evitar, porque há amores que chegam com sabor a limão e cheiro a maresia, outros que se escondem atrás de olhares que se demoram a esquecer.
Alguns duram um verão, outros ficam a vida toda, mesmo quando nos convencemos de que já passaram.
Estes são livros para quem gosta de acreditar que, às vezes, tudo o que é preciso é estar no lugar certo, no momento certo… ou, quem sabe, na estação certa.
Alguns duram um verão, outros ficam a vida toda, mesmo quando nos convencemos de que já passaram.
Estes são livros para quem gosta de acreditar que, às vezes, tudo o que é preciso é estar no lugar certo, no momento certo… ou, quem sabe, na estação certa.
Livros relacionados
Wook está a dar
6 livros de Milan Kundera para prolongar o verão
SABER+
6 livros de Milan Kundera para prolongar o verão
SABER+
6 novos thrillers para este verão
SABER+
Os livros também têm estações? – Primavera e verão
SABER+