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Viagens

de Marco Polo
editor: Assírio & Alvim, junho de 2018
15,50€
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«Estas Viagens nasceram da colaboração de dois homens, Marco Polo, pertencente a uma família de mercadores venezianos, espírito prático, atento às realidades da vida, mas também destemido e aventureiro; e Rustichello da Pisa, autor de romances de cavalaria, cortesão, amante do fantástico, e que escrevia em francês, a língua mais corrente no mundo nobiliário e dos mercadores europeus. Um foi o viajante, outro, o cronista, no seu tempo, fim do século XIII, da mais espantosa viagem até então efetuada.
[…]
Num mundo em que se procura agora ultrapassar os máximos da crueldade fanática, a mensagem de Marco Polo, passados oito séculos, continua a ser bem atual e mantém todo o seu valor — uma mensagem de tolerância, de confiança nos homens, seja qual for o seu credo.»
[Do prefácio]
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Viagens em letras

Não são temas consensuais, não são livros em que todos reconheçam mérito ou fidelidade aos factos. Os debates atuais levam-nos a questionar estes registos sob vários prismas. E é bom que o façamos. Mas, para conhecermos a História, devemos lê-la. As interpretações robustas só nascem do conhecimento. Estes foram quatro relatos de viagens muito diferentes e sobre os quais já correu muita tinta. Peregrinação Provavelmente nenhum de nós escapou a este, na escola. Havia até quem lhe desse o epíteto “Fernão, mentes? Minto!” de tão efabulados que eram os seus relatos. Porém, o autor não viveu para conhecer a reação às suas palavras, uma vez que o livro foi publicado postumamente, em 1614. Peregrinação narra de forma muito criativa as supostas aventuras de Fernão Mendes Pinto pelo Oriente, no século XVI. O autor, viajante e mercador português, descreve suas experiências em regiões como o Japão, a China e o Sudeste Asiático, misturando realidade e exagero, o que gerou dúvidas sobre a veracidade dos relatos. Não obsta a que seja um livro com um valor cultural muito relevante. A obra destaca encontros culturais, conflitos e a presença portuguesa no Oriente, revelando a complexidade das trocas comerciais, das tentativas de conversão ou da própria paisagem. Não obstante ter sido escrito no séc. XVI, Peregrinação tem um estilo bastante galopante, mesmo para os dias de hoje, o que faz dele um testemunho criativo das interações entre Europa e Ásia no período das Navegações. COMPRO NA WOOK! » Tratado das Cousas da China Nas suas navegações, os portugueses chegaram longe. E, perante o espanto com que iam chegando a novos lugares, escreviam. Não havia máquinas fotográficas e muito menos telemóveis, por isso a escrita e a gravura constituíam a única forma de prolongar a presença do olhar. Publicado em 1570, o Tratado das Cousas da China de Frei Gaspar da Cruz é uma das primeiras descrições ocidentais sobre a China, resultado da experiência do autor como missionário dominicano no Oriente. A obra combina observação direta e relatos de terceiros, abordando geografia, política, sociedade e as religiões presentes no território. Destaca-se, claro, a visão eurocêntrica do autor, que interpreta costumes locais à luz da mentalidade cristã do século XVI. Mas apesar de conter imprecisões e juízos morais, o tratado é um documento valioso para a História dos primeiros contactos entre Europa e China. O estilo detalhado e a curiosidade etnográfica fazem dele um marco na literatura de viagens. COMPRO NA WOOK! » Viagens de Marco Polo Quando as professoras de História falavam sobre este autor, o sorriso era inevitável e o trocadilho surgia, entre ele e outro seu (quase) homónimo português. Mas o tipo de entretenimento que produziam era muito diferente. Em Viagens, Marco Polo descreve a sua jornada pela Ásia no século XIII, passando pela Pérsia, Índia e, principalmente, pelo Império Mongol de Kublai Khan. O livro, ditado a Rustichello de Pisa enquanto Polo esteve preso, mistura relato autobiográfico e crónica de costumes, apresentando um Oriente repleto de riquezas, cidades magníficas e tradições exóticas, muitas das quais altamente irrealistas. Não obstante, o seu impacto na Europa foi imenso, inspirando navegadores e despertando o interesse por terras distantes, exuberantes. Apesar de grandes questionamentos (hoje e antes, também) sobre a veracidade de certos episódios, Viagens foi e é lido com grande vitalidade, quem sabe se por a imaginação ser, precisamente, um dos músculos que mais precisamos de trabalhar. Tanto em 2025 como na Idade Média. COMPRO NA WOOK! » História da Província Santa Cruz a que Vulgarmente Chamamos Brasil Logo após a chegada ao Brasil, os portugueses perceberam que não tinham encontrado o Paraíso, mas antes uma terra que, pela sua Natureza, andaria lá perto. Escrita no final do século XVI, esta obra é um dos primeiros relatos detalhados sobre o Brasil colonial, com tudo o que isso representa. Pêro de Magalhães de Gândavo descreve a geografia, fauna, flora e os povos indígenas, promovendo o interesse pela terra ao destacar as riquezas naturais e o potencial económico. O tom é claramente informativo, mas também propagandístico, reforçando a visão europeia sobre a nova colónia, servindo para entusiasmar os europeus a descobrirem eles próprios os fascínios do Brasil. Além da descrição etnográfica, há, claro, um forte viés cristão e civilizador, típico da época. Como documento histórico, o livro é essencial para compreender a construção da imagem do Brasil nos primórdios da colonização. COMPRO NA WOOK! »

Viagens

de Marco Polo

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-2029-7
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: junho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Coleção: Sete-Estrelo
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 978972370995721
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Na mente de Março Polo

AR

Um livro interessantíssimo para quem quer saber mais sobre as aventuras de Março Polo. Livro demonstra muitissimo bem não só as experiências do mesmo e do seu irmão, mas os seus pensamentos e sentimentos nesses momentos. Um bom livro para qualquer pessoa com espírito aventureiro e que queira conhecer o que será, provavelmente, uma das maiores epopeias de sempre.

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Uma viagem pelo passado!

Ana Carla Gomes

É um livro muito interessante e uma lição de História sobre o tempo em que o mundo ainda era desconhecido para muitos! Marco Polo foi um dos homens mais emblemáticos na descoberta da cultura do povo mongol e na ligação entre o Ocidente e o Oriente! Recomendo!

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Relação Eurásia

André CM

Inicialmente fiquei um pouco decepcionado por este livro ser uma lista de lugares com descrições curtas e repetitivas, em vez de um diário com registos detalhados das grandes viagens de Marco Polo, é no entanto uma visão valiosa da sociedade europeia na Idade Média, pois mostra o que um cristão europeu pensa sobre os países e pessoas que ele encontra em suas viagens à corte de Kublai Khan e ao seu serviço.

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Para não ficarmos pelo que se ouviu

Maria Teresa Meireles

Um livro e um autor de que ouvimos falar desde sempre, mas não lemos. Um clássico a ler, para perceber a sua importância e a sua originalidade. A ler, para tentar reconhecer o mundo da época e o nosso e perceber o que mudou e o que se mantém. Viagem no tempo e no espaço.

SOBRE O AUTOR

Marco Polo

Nascido em 1254 em Veneza, Marco Polo partiu com 17 anos, acompanhado pelo pai Niccolò e pelo tio Matteo, para chegar ao Oriente, que era, para a imaginação ocidental, o grande fascínio, a terra do mistério, do maravilhoso e de riqueza nunca vista. A viagem de ida e volta Veneza / Pequim e a estada duraram 24 anos. Tinha 41 quando regressou.

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