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Vem à Quinta-Feira

de Filipa Leal
Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, fevereiro de 2016
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No seu mais recente livro de poesia Filipa Leal fala-nos, com uma voz muito própria, de problemas e sobressaltos, dos dramas da sua geração mas também dos tumultos por que passaram as anteriores. «Havemos de ir ao futuro e, no futuro, estará finalmente tudo como dantes.» Desfia memórias e cartografa emoções, porque afinal «[…] buscamos no quotidiano uma estrada onde se repita o amor e a casa de algum Verão.»

Vem à Quinta-Feira

de Filipa Leal

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1877-5
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: fevereiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Poesia Inédita Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371877514
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Vem todos os dias

JMarto

Mergulhar na poesia de Filipa Leal é torná-la tão próxima, como intrínseca. É nossa também e é pemanente. Diária e necessária.

Gostei

Dulcineia

Um livro simples, mas profundo. Repleto de sentimentos que muitas vezes partilhamos.

Viva a poesia

AGP

Filipa Leal afirma -se e confirma-se como uma das novas poetisas portuguesas, uma voz e escritas diferentes que é imprescindível conhecer.

filipa leal num país de poetas

antónio josé cravo

abra-se um livro de poesia numa página qualquer. leia-se o poema. pede para ser dito? quantas vezes nada pedem e são devolvidos à estante? foi assim que entrei no livro de filipa leal e a cada abertura me apetecia dizer o que lia. a poesia é para ser dita. faz falta poesia que seja dizível. poéticas como as de filipa leal restabelecem a ponte dos leitores com a poesia. a poesia num país de poetas vende pouco, entendes porquê? são precisas mais quinta-feiras, não são precisos outros dias

Bom

Diogo Gonçalves

Um pouco lamechas mas, para mim, os livros desta autora são dos poucos que se destacam da mediocridade da poesia atual. Vale por isso.

Óptimo

João Coelho

Filipa Leal tornou-se rapidamente uma das minhas vozes preferidas no panorama da poesia em língua portuguesa. Com este livro expressa, de formas agressivas e outras menos óbvias, a saudade, a nostalgia, o desassossego inerente ao desemprego, a sede de fuga. Muitíssimo recomendado.

Poesia cálida e próxima

Alejandro Rodríguez Morales (Caracas, Venezuela)

Um livro extraordinário, tanto por seu conteúdo como por sua qualidade editorial (que devemos agradecer à excelente casa Assírio & Alvim). Desfrutei muito este livro de poemas de Filipa Leal, que na cada página me alumiou com suas imagens, com sua poesia cálida e próxima. Alucinei com este livro e de ali que desejasse traduzir ao español algum de seus poemas, como efectivamente o fiz, tendo publicado já em meu blog uma dessas traduções. Dos melhores livros que tenho lido neste ano 2016 e que dou graças que tenha podido chegar a minhas mãos (obrigado WOOK). Mais que recomendado, uma leitura essencial neste ano para os que desfrutamos a poesia escrita no idioma de Pessoa.

Poesia vibrante

FGL

Vibrante é, seguramente, a palavra certa para uma tentativa de "explicar" ou uma maneira de "entender" a Poesia de Filipa Leal. "Ouvir é a maneira mais pura de calar", apenas isso é enorme. Muito bom. Recomendo.

SOBRE O AUTOR

Filipa Leal

Filipa Leal nasceu no Porto, Portugal, em 1979.
Tem 15 livros publicados (desde 2004), entre os quais A Cidade Líquida e O Problema de Ser Norte, ou Vem à Quinta-feira (já na 5.ª edição) e Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano, ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e semifinalistas do Prémio Oceanos. Está editada em Espanha e no Brasil (com o livro A Cidade Líquida); na Colômbia (com a antologia En los días tristes no se habla de aves); em França (com a plaquete La Ville Oubliée); na Polónia (com o livro Zapalki i metal na imitacji materii ludzkiej) e no Luxemburgo (Vale Formoso, edição bilingue francês-português).
Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Está representada em várias antologias em Portugal e no estrangeiro (Venezuela, México, Bulgária, Grécia, Países Baixos ou Eslovénia). Em 2010, teve um dos seus poemas exposto no Metro de Varsóvia, na iniciativa «Poems on the Underground». Em 2012 e 2014, representou Portugal em encontros literários na Alemanha – no Festival de Poesia de Berlim 2012, e na Conferência dos Escritores Europeus 2014/Long Night of European Literature, no âmbito da qual fez uma leitura dos seus poemas no Deutsches Theater. Em 2016, o seu poema «Hoje, também os carros dançam» integrou uma instalação sonora europeia na British Library, em Londres; e, em 2023, o poema «Quanto tempo para o intervalo» esteve exposto na Polónia na iniciativa «Poems in the City». Tem integrado alguns júris internacionais: fez parte do Júri do Prémio de Literatura Oceanos (2018) e do Júri do Prémio de Jornalismo Gabriel García Márquez (Colômbia, 2019). Poeta, jornalista e argumentista (destaque para o guião do filme Jogo de Damas, com a realizadora Patrícia Sequeira – Prémio de Melhor Guião nos Festivais de Cinema do Chipre e de Copenhaga; e para a série Mulheres Assim, na RTP1). Acaba de publicar o livro de poemas Adrenalina, assinalando os seus 20 anos de poesia.

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