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A Papoila e o Monge

de José Tolentino Mendonça

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, outubro de 2013
Fruto de uma viagem ao Japão, a convite do Centro Nacional de Cultura, e devedor também do «Book of Haikus» de Jack Kerouac, «A Papoila e o Monge» é o novo e surpreendente livro de poesia de José Tolentino Mendonça.

Silêncio:
na ravina inacessível
o prado em flor

A Papoila e o Monge

de José Tolentino Mendonça

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1737-2
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: outubro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Coleção: Poesia Inédita Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371737215
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Casa poema é uma viagem

Sara Pereira

Tolentino a mergulhar-nos em poesia pura! Das obras mais bonitas do autor, simples mas profunda. Cada poema leva-nos a algum lugar muito especial.

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Tolentino é poesia

João Simões

Neste livro as palavras são orquestradas com o mistério da poesia e o cuidado como quem colhe uma flor a cada verso. Um dos maiores poetas portugueses do nosso tempo.

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Vale a pena

joanaco

Como habitual em José Tolentino as suas palavras são simples mas de uma enorme profundidade. Poesia de excelencia

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uma revelação

Rui Vieiro

Tolentino Mendonça uma voz fantástica, um livre de grande beleza e cuidado. Muito bom

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beleza

Rui Vieiro

beleza é o adjetivo, um livro de alcance profundo e sábio, um homem que conhece a vida e as suas "musicas", o som da existência. Recomendo muito

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A Escola do silêncio

Sofia Micalli

Por pátios e jardins silenciosos se chega ao lugar da contemplação Resultado de uma visita ao Japão, este livro de haikus, que só pelo título nos faz ter vontade de o ler, é uma preciosidade. Um conjunto espiritual, sensitivo, metafísico. Ver, sentir, ouvir e tocar. Tudo contido em 3 versos, que mantêm a forma clássica do haiku e em simultâneo a liberdade do poeta que cumpriu apenas com a sua vontade.

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UM JACK KEROUAC PORTUGUÊS

João Tomaz Parreira

"A Papoila e o Monge", liga o Oriente ao Ocidente. Nem sempre três versos fazem um haicai, o que não é o caso dos de Tolentino. A sua visão, que capta em três linhas de silêncio o movimento das coisas, a fixação da beleza, a verdade do que se pode vêr e capturar, obedece, de facto, ao rigor temático do haicai japonês. No entanto, José Tolentino Mendonça honestamente escolheu como patrono, por assim dizer, o criador do haiku americano, ou ocidental, o Jack Kerouac. E fez bem. Este livro é a pintura impressionista com palavras.

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Espiritualidade

Maria Simão

Tão simples a técnica, quão complexa a composição. Só quando se alcança a profundidade de pensar com o coração se consegue a elaboração poética que permite a identificação com o pensamento que exprime para além do tangível. Face à obra como diz o poeta a concluir: 'Agora só resta tornares-te o poema'.

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Sabedoria do Oriente

Bruno Figueiredo

Há milénios que o oriente se guia por caminhos sábios. Este livro reflete essa sabedoria ancestral tornando-se num guia da simplicidade e profundidade que, deve também fazer parte da nossa cultura ocidental. Ler e ficar atento! Este pequeno livro tem muito para nos dizer.

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Poesia monástica

Teresa M. Guimarães

Três versos apenas para dizer da fecundidade do silêncio, da contemplação do monge, da grandeza dos montes e do escândalo da papoila, dos passos do peregrino. O olhar condensado de Tolentino em poesia instantânea. "Depois de uma tarde a tratar do jardim a nossa vida importa menos"

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A simplicidade

Joaquim Moreira

Contemplamos o mundo em três versos. Paramos, vemos e ouvimos. O resto é o silêncio que só a poesia de Tolentino Mendonça transmite

José Tolentino Mendonça

José Tolentino Mendonça é poeta, sacerdote e professor. Nasceu na ilha da Madeira. Estudou Ciências Bíblicas em Roma e vive no Vaticano desde 2018, onde foi responsável pela Biblioteca Apostólica e pelo Arquivo Secreto do Vaticano e é atualmente Prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação. Em 2019, foi elevado a Cardeal pelo Papa Francisco. Para José Tolentino Mendonça, «a poesia é a arte de resistir ao seu tempo». Os seus livros têm sido distinguidos com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio PEN Clube de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2015), o Grande Prémio APE de Crónica (2016), prestigiado Prémio Capri-San Michele (2017), o Prémio D. Diniz (2022), Francisco de Sá de Miranda (2022) e o Prémio Pessoa (2023).

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