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Uma Flor Chamada Maria

de Alves Redol

editor: Editorial Caminho, fevereiro de 2008
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 2º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.

Alves Redol (1911-1969) foi um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa do século XX. Os quatro livros que têm por personagem central Flor-Maria Flor foram originalmente publicados em finais da década de 60. Regressam agora ao convício dos leitores mais jovens, ilustrados pelo talento de José Miguel Ribeiro.

«- Queres viajar, Maria Flor?
Viajar é correr mundo,
voar mais alto que os pássaros

ou pisar o chão da Terra
ou as ondas do Mar Alto...
É ver bichos
de muitas cores e feitios,
montanhas,
rios
e ribeiros
e pessoas
e lugares...
Conhecer e descobrir,
inventar e duvidar
sabendo cada vez mais,
sem nunca pensar que basta
o mundo que se conhece.
E alargá-lo com amor
dentro de nós e dos outros.»

Uma Flor Chamada Maria

de Alves Redol

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722119634
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: fevereiro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 171 x 246 x 8 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 42
Tipo de produto: Livro
Coleção: Flor Maria Flor
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Contos Fábulas e Narrativas
EAN: 9789722119634
e e e e e

Bela poesia

Sónia Oliveira

Excelente livro que alarga os horizontes dos mais novos no mundo da leitura

e e e e e

Poesia

Ana Reais

Um excelente livro para intruduzir os mais pequenos no mundo da poesia.

e e e e e

Didático e divertido

Florbela Jacinto

Uma história com imagens muito apelativas que ajuda os docentes a transmitir a história e os conteúdos didáticos de uma forma cativante. Uma excelente escolha.

e e e e e

Gostamos muito!!!!

Silvia Marques

Comprei este livro para o meu filho porque está indicado, pelo plano nacional de leitura para o segundo ano. É uma leitura muito agradável e com ilustrações lindissimas!!!!!!!!

e e e e E

Uma flor chamada Maria

Eduarda Resende

É um dos livros preferidos do meu filho. Adequado à idade e capacidades para o ano escolar que é pedido.

e e e e e

Livro para crianças

Catarina Martins

Foi um livro que comprei para oferecer a uma amiguinha das minhas filhas, e como está intregrado no Plano Nacional de Leitura achei de todo adequado à faixa etária.

e e e e e

Muito bom livro para crianças

Florbela

Muito didático e muito bom para aprendizagem das diferentes formas de escrita. Minha filha leu-o no 2º ano.

e e e e E

Bom livro para os primeiros anos da leitura e da escrita

Madalena

Uma flor chamada Maria é um livro muito bom para estimulação da linguagem, da consciência fonológica pela forma como está escrita. para além disso é cativante para as crianças pelo esquema de rimas e aliterações que tem.

e e e e e

História magnífica para todas as flores, mesmo as que não se chamem Maria

Maria

Apenas alguém com muita sensibilidade pode historiar assim a liberdade e o amor.

e e e e e

Muito bom

Rita

Uma história muito bonita bom e com muito "som". Fantástico para se ler à noitinha antes de dormir principalmente a uma menina chamada Maria Flor, como a minha filha.

Alves Redol

Escritor português, natural de Vila Franca de Xira, António Alves Redol nasceu a 29 de dezembro de 1911 e faleceu 29 de novembro de 1969. Figura central do Neorrealismo português, foi autor de uma vasta obra ficcional, que inclui o teatro e o conto.
Filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial e, cedo, teve de se iniciar no mundo do trabalho. Ainda jovem, partiu para Angola à procura de melhores condições de trabalho, mas lá conheceu a pobreza e o desemprego. De regresso a Portugal, à capital, desenvolveu várias atividades profissionais e enveredou nos meandros da oposição ao Estado Novo ingressando no Partido Comunista. De início, tornou-se colaborador do jornal O Diabo, mas a sua veia literária acabaria por se manifestar em 1939. Empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social e, nesse mesmo ano, surgiu o seu primeiro romance, Gaibéus, cujo assunto, relacionado com problemas sócio-económicos vividos pelos ceifeiros, fez desta obra o marco do aparecimento do Neorrealismo.
A sua literatura não se caracteriza pela escrita de histórias ficcionadas, mas essencialmente pela abordagem da realidade social e de experiências vividas.

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