Uma Conjura de Saltimbancos

de Albert Cossery

editor: Antígona, abril de 2001
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Das oito obras publicadas por Albert Cossery em quase sessenta anos de carreira literária, a Antígona chega agora, com Uma Conjura de Saltimbancos, ao sexto título, prevendo, para o primeiro trimestre de 2002, Os Homens Esquecidos de Deus e Uma Ambição no Deserto. Ao editar a obra completa de Cossery, a Antígona presta assim uma legítima homenagem ao escritor que tem da vida uma concepção tão original, não se deixando levar pelas notícias dos jornais e sabendo muito bem ler nas entrelinhas. «A vida é maravilhosa, mas é preciso uma pessoa saber desprender-se de tudo o que desgraçadamente dá felicidade aos imbecis» - afirma em entrevista ao Magazine Littéraire. Em 1990, a Academia Francesa atribuiu-lhe, pelo conjunto da sua obra, o Grande Prémio da Francofonia e, em 2000, um júri composto por escritores de nomeada concedeu-lhe o Prémio Mediterrâneo pelo seu último romance, As Cores da Infâmia. A leitura de Uma Conjura de Saltimbancos ajuda-nos a preservar a sanidade mental. São histórias de jovens que conspiram para se divertir, contrariando a roda infatigável do hábito e da rotina no quadro de uma cidade de província, onde aparentemente não se passa nada, mas no fundo fervilham mistérios e maravilhas.

Uma Conjura de Saltimbancos

de Albert Cossery

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726081371
Editor: Antígona
Data de Lançamento: abril de 2001
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 208 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 252
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789726081371
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Oásis no deserto

João Paulo R.O.Santareno

Albert Cossery, traduzido claro, sempre ao lado dos oprimidos, é uma voz de alerta para com os Chawki e a histórica imbecilidade social. Existem sempre mil honestos perdedores para haver um virus "ganhador". Cossery é sem sombra um sociólogo digno de dar lições de moral e bons costumes a uma sociedade cada vez mais inútil, ignorante e pretensamente douta.

Albert Cossery

Albert Cossery (1913-2008) nasceu no Cairo e viveu em Paris desde 1945, no mesmo modesto quarto de hotel, no bairro de Saint-Germain-des-Prés. Escritor egípcio de língua francesa, amigo de Albert Camus, Lawrence Durrell e Henry Miller, publicou o seu primeiro livro, Os Homens Esquecidos de Deus, em 1940. Depois disso editou apenas oito títulos – porque o autor, adepto da indolência e profeta do prazer e da preguiça, sempre fez questão de não ultrapassar as suas médias: uma linha por semana, um livro de oito em oito anos. Contemplado em 1990 com o Grande Prémio da Francofonia, atribuído pela Academia Francesa ao conjunto da sua obra, e em 2000 com o Prémio Mediterrâneo pelo seu último romance As Cores da Infâmia, Albert Cossery tem vindo a ser descoberto geração após geração, e os seus livros estão traduzidos em inglês, alemão, árabe, checo, castelhano e português.

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