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Um Racismo Imaginário

Islamofobia e Culpabilidade

de Pascal Bruckner
editor: Gradiva, outubro de 2017
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Existem demasiados racismos verdadeiros para nos pormos a inventar racismos imaginários. Há trinta e cinco anos que o termo «islamofobia» aniquila qualquer opinião crítica acerca do islão. Ora, uma grande religião como o islão não é redutível a um povo, pois tem uma vocação universal. Poupá-la à prova de um exame, realizado desde há séculos ao cristianismo e ao judaísmo, é encerrá-la nas suas dificuldades actuais. E condenar para sempre os seus fiéis ao papel de vítimas, ilibados de toda a responsabilidade pelas violências cometidas em seu nome. Desmontar esta impostura, reavaliar o que se chama «o regresso do religioso» e que é, ao invés, o regresso do fanatismo, celebrar a extraordinária liberdade que a democracia dá aos cidadãos, o direito de crer ou de não crer em Deus: estes são os objectivos do presente ensaio.

Um Racismo Imaginário

Islamofobia e Culpabilidade

de Pascal Bruckner

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896167936
Editor: Gradiva
Data de Lançamento: outubro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 228 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de produto: Livro
Coleção: Trajectos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
EAN: 9789896167936

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C. Jorge

Numa época em que estamos à beira de nos encapsularmos em legislação para prevenir mais uma forma inventada de racismo, que limitará a liberdade de expressão e o debate filosófico e intelectual honesto, este livro e os argumentos que nos entrega são um imperativo antes do derradeiro passo em falso. Porque todas as ideias devem ser questionadas e debatidas, especialmente aquelas que vestem de dogma religioso.

SOBRE O AUTOR

Pascal Bruckner

Pascal Bruckner é filósofo e ensaísta francês, nascido em 1948. Analista de temas de impacto no quotidiano das sociedades, fez parte do chamado grupo dos «Novos Filósofos», juntamente com Alain Finkielkraut, Bernard-Henri Lévy e André Glucksmann, entre outros. Este grupo, «filhos de Maio de 1968», atacou o marxismo, o estruturalismo e os totalitarismos de esquerda e de direita num tempo em que as utopias revolucionárias ainda incendiavam a imaginação de estudantes e de intelectuais dispostos a mudar o mundo. Pascal Bruckner é autor, entre outros, dos livros La tentation de l’innocence (Prémio Médicis de Ensaio), Les voleus de beauté (Prémio Renaudot), Misère de la prosperité (Prémio de Melhor Livro de Economia e Prémio Aujourd’hui), Le fanatisme de l’Apocalypse (Prémio Risques). Tem obra traduzida em cerca de trinta países.

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