Última Paragem Auschwitz Livro
Como sobrevivi ao Horror – 1943-1945
de Eddy de Wind
Sobre
o LivroEm 1942, o médico judeu Eddy de Wind apresentou-se como voluntário
para trabalhar em Westerbork, um campo de trânsito de judeus, no este
dos Países Baixos, onde conheceu Friedel, uma jovem enfermeira. Os dois
apaixonam-se e casam. Em 1943, foram deportados para Auschwitz
num comboio de mercadorias e são separados, indo Eddy para o Block 9
e Friedel para o 10, onde se realizavam experiências médicas.
Quando os russos se começam a aproximar de Auschwitz, no Outono
de 1944, os nazis decidiram apagar os seus vestígios e foi ordenado
aos prisioneiros, entre os quais se encontrava Friedel, recuar até
ao interior da Alemanha, no que se conheceria depois como «marchas
da morte». Eddy, pelo contrário, escondeu-se e ficou em
Auschwitz, onde encontrou um lápis e um caderno e começou
a escrever.
Esta é a sua história.
Eddy de Wind escreveu um doloroso e comovedor relato dos horrores
no campo, analisa e observa o comportamento das pessoas - tanto boas
como más - e o que são capazes de fazer.
Descreve Auschwitz como nunca antes havia sido descrito.
Do interior e com a profunda impressão desse momento.
Sobre o tema “HOLOCAUSTO” tenho lido muitos livros. Este, particularmente, não me trouxe nada de interessante. Tem uma narrativa confusa, e que não acrescenta nada a tantos e ótimos livros sobre o tema. Ao ler o POSFÁCIO (as poucas páginas não maçadoras), fiquei praticamente com o resumo da história do livro. Surpreendentemente é o divórcio do casal que sobreviveu a Auschwitz, o que mais me impressionou pela negativa: tal como nos dias de hoje, a intolerância parece ter-se tornado numa doença contagiosa. Não gostei.
Um de muitos com "Auschwitz" no título, mas mesmo assim com uma memória e uma mensagem que se pretendem bem presentes nas mentes de hoje.
Sobre o tema “HOLOCAUSTO” tenho lido muitos livros. Este, particularmente, não me trouxe nada de interessante. Tem uma narrativa confusa, e que não acrescenta nada a tantos e ótimos livros sobre o tema. Ao ler o POSFÁCIO (as poucas páginas não maçadoras), fiquei praticamente com o resumo da história do livro. Surpreendentemente é o divórcio do casal que sobreviveu a Auschwitz, o que mais me impressionou pela negativa: tal como nos dias de hoje, a intolerância parece ter-se tornado numa doença contagiosa. Não gostei.
De leitura rápida e fácil. Conteúdo fantástico e história arrebatadora.
Um testemunho que nos relata uma realidade arrepiante vivida no tempo dos campos de concentração e na era nazi. Recomendo.
O relato feito é deveras absorvente; ler este livro depois de ter visitado o campo de Auschwitz-Birkenau fez-me sentir ainda mais a história.
Um excelente documentário, sobre as atrocidades vividas naquele campo.
Um livro único que nos deixa sem palavras. Consegue prender-nos do início ao fim, recomendo.
Gostei muito de ler este livro porque é escrito na primeira pessoa ou seja por alguém que viveu o horror do campo de concentração. É diferente de outros livros que já li sobre este tema. O que me impressionou foi como alguém conseguiu sobreviver diariamente ao horror nazi e conseguir testemunhar as atrocidades cometidas contra seres humanos. Recomendo a leitura deste livro para que não se voltem a repetir horrores e atrocidades contra a humanidade.
A narrativa feita no momento que trata torna esta leitura única nos livros sobre o holocausto. Leitura obrigatória!
Muito bom
Alguém disse que quem não conhece a sua história, pode cometer o erro de repetir-lha.
Leitura agradável de livros de histórias verdadeiras..