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A Bailarina de Auschwitz

de Edith Eger

Livro eBook
editor: Desassossego, setembro de 2018
Uma história inspiradora de coragem e sobrevivência
Um livro poderoso e comovente que nos leva numa viagem universal de redenção e cura. Edith Eger tinha 16 anos quando foi enviada para Auschwitz. Naquele campo de concentração suportou experiências inimagináveis, incluindo ser forçada a dançar para o infame Joseph Mengele. Durante os meses seguintes, a resiliência da jovem ajudou muitos a sobreviver. Quando o campo foi finalmente libertado pelas tropas americanas, Edith foi retirada de uma pilha de corpos moribundos.

Em A Bailarina de Auschwitz, Edith Eger partilha a sua experiência do Holocausto e as histórias extraordinárias das pessoas que ajudou desde essa altura. Atualmente, ela é uma psicóloga reconhecida internacionalmente e os seus pacientes incluem mulheres vítimas de abusos e soldados com síndrome de stresse pós-traumático. Edith Eger explica como a mente de muitos de nós se tornou numa prisão e mostra como a liberdade é possível quando nos confrontamos com o nosso sofrimento.

A Bailarina de Auschwitz é um livro transformador, um exame profundo do espírito humano e da nossa capacidade de cura.

«A Bailarina de Auschwitz é uma dádiva para a Humanidade. É uma daquelas histórias raras e eternas que não vai querer acabar de ler e que o vai transformar para sempre.»
Desmond Tutu

A Bailarina de Auschwitz

de Edith Eger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898892188
Editor: Desassossego
Data de Lançamento: setembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 158 x 233 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 320
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789898892188
e e e e E

Edith Eger. Psicóloga e sobrevivente do Holocausto.

Marisa Martins

Edith Eger. Psicóloga e sobrevivente do Holocausto. Uma história de vida e sobrevivência contada em três partes. Inicia por descrever os dias da infância vividos com a família na Hungria, passando pela terrível experiência em Auschwitz, e terminando com a vida familiar e a carreira como psicóloga nos Estados Unidos. Aos 16 anos é enviada, juntamente com a sua família, para Auschwitz. A morte dos pais e o sofrimento dela e das irmãs na luta diária pela sobrevivência são alguns dos mais importantes e marcantes momentos retratados neste livro. Moldarão a vida de Edith para sempre. Livre do campo de concentração, mas não livre dos desafios para tentar reconstruir-se. Apesar do trauma profundo a que foi exposta, encontra forças para estudar psicologia e, mais tarde, ajudar outras pessoas a superar suas próprias dores emocionais. Sobrevivência. Relato sobre resiliência, esperança, e a capacidade humana de superar os maiores horrores. A importância do perdão como cura. Libertação pessoal. “Eu encontrei uma vida boa a cheia de sorte; ela já não precisa de assistir à minha sobrevivência. Mas se há uma pequena parte de que sinto falta daquele tempo inferno, é a parte que me fez compreender que a sobrevivência é uma questão de interdependência, que não é possível sobreviver sozinho. Ao escolhermos caminhos diferentes, eu e as minhas irmãs, estaremos a arriscar-nos a quebrar o feitiço?” (Pág. 129)

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Fabuloso

Flávia

Este livro relata um dos piores períodos da nossa história e a tamanha maldade que o ser humano é capaz de fazer! Mas existiu uma Edith, que Venceu porque lutou, essencialmente por ela!

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Mudou tudo

Maria

Foi fantástico. Depois de ler este livro e ver como ela lutou e sobreviveu naquela situação, fiquei impressionada! Acho que este livro (esta história de vida) é um caso fantástico de luta e sobrevivência sem se deixar ir abaixo. Recomendo a todos. Acho que também irão ficar espantados!

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A bailarina de Auschwitz

Sandra Chaves

No início da leitura achei que só teríamos uma abordagem sobre o Holocausto, porém a leitura vai muito além, Edith nos relata o período que viveu lá e o momento após a guerra, onde ela teve que enfrentar os medos, onde teve que trabalhar o seu lado emocional. Através de sua escrita ela nos mostra que o sofrimento é universal e ninguém está imune às experiências dolorosas, contudo, cabe a nós aceitar o passado e, a partir daí retomar as rédeas das nossas vidas e assumir as responsabilidades pela nossa felicidade, sem nos aprisionar no papel de vítima. Foi uma leitura inspiradora e recomendo a todos. . . “Podemos optar por ser nossos próprios carcereiros ou podemos optar por ser livres.”

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Extraordinário

Wcarvalho

Livro extraordinário e comovente, muito bem escrito.

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Como se tornar inesquecível

Marta Caeiro

Este livro retrata na maior profundidade o temível e dantesco cenário do Holocausto, da segunda guerra mundial e o pós guerra nos países dominados pelo comunismo russo, a busca incessante de si próprio e de uma vida fora da Europa. Cada página reserva uma surpresa, incita uma reflexão sobre o verdadeiro significado da vida, do valor da dignidade, coragem e superação humanas. Revela também a sobrevivência interpretada através de dois prismas antagónicos - prisão e ditadura; liberdade e democracia.

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Muito Bom

AA

Este livro marcou-me. Uma grande e incrível reflexão... Como é que a libertação pode ser um aprisionamento? Fantástico! Todos deviam ler!

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O nosso maior inimigo está dentro de nós

Tânia Simões

A Bailarina de Auschwitz (The Choice) de Edith Eger Não é uma história romântica, floreada, ou embelezada com factos imaginários. Uma espécie de caderno de anotações, quase que um diário de desabafos (porque dizem que escrever ajuda a diminuir a dor). Um livro de ajuda! Para ter na mesa de cabeceira, com anotações e marcadores, para nos momentos mais críticos pegarmos nele e ler! Interiorizar e perceber que não podemos "mudar o que aconteceu, não podemos mudar o que fizeram ou o que nos fizeram, mas podemos escolher como viver agora."

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Impressionante

Ana Rodrigues

É um livro extraordinário, que mostra a veracidade e crueldade do holocasto, que todos deveriam conhecer. Está muito bem escrito, ao mesmo tempo que cumpre o papel biográfico e histórico. Arrepiante.

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A Bailarina de Auschwitz

Rui Pinto

Ao terminar a leitura desta extraordinária obra, fiquei com a ideia reforçada de que o HOLOCAUSTO deveria ser do conhecimento de todos os cidadãos. Por isso, todos os testemunhos sobre essa monstruosidade de acontecimentos, deveria ser de leitura obrigatória no ensino escolar. Este relato é fantástico. Não só por ser verídico, mas também pela maneira bem construída de todo o texto. O capítulo que descreve “A Fuga” é sinónimo disso, para além de a leitura ser duma intensidade extrema. Quando arrumei o livro na estante, perguntei-me: “Mas como foi possível, tanta desumanidade? Será que isto aconteceu? Claro que aconteceu, intuí.” Recomendo. Este livro acabou de ocupar um lugar no meu TOP2o, destronando outro, obviamente. Muito bom.

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Verdadeira sobrevivente

Susana Moreira

Uma história de coragem e força de alguém que passou o inferno num campo de concentração e ainda assim consegue usar essa experiência para ajudar os outros. Um choque de realidade para aquilo que foi o holocausto.

Edith Eger

Edith Eger nasceu na Hungria e era apenas uma adolescente quando foi enviada para Auschwitz, em 1944. Atualmente tem uma clínica de psicologia em La Jolla, na Califórnia, trabalha na Universidade da Califórnia, em San Diego, e dá palestras regularmente nos Estados Unidos e por todo o mundo. Trabalha igualmente como consultora para o exército e marinha dos EUA, em treino de resistência e tratamento de distúrbio de stresse pós-traumático. Edith Eger foi eleita Professora de Psicologia do Ano (1972), Mulher do Ano em El Paso (1978) e recebeu um Prémio Humanitário do Senado do Estado da Califórnia (1992).
Pode consultar a página da autora em www.dreditheger.com.

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