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Stoner

de John Williams; Tradução: Tânia Ganho

Livro eBook
editor: Dom Quixote, setembro de 2014
Romance publicado em 1965, caído no esquecimento. Tal como o seu autor, John Williams - também ele um obscuro professor americano, de uma obscura universidade.
Passados quase 50 anos, o mesmo amor à literatura que movia a personagem principal levou a que uma escritora, Anna Gavalda, traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. E em 2013, quando os leitores da livraria britânica Waterstones foram chamados a eleger o melhor livro do ano, escolheram uma relíquia.
Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis, entre muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra, repetindo por outras palavras a síntese do jornalista Bryan Appleyard: "É o melhor romance que ninguém leu". Porque é que um romance tão emocionalmente exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial nas mais diferentes latitudes? A resposta está no livro. Na era da hiper comunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta, partilhamos com ele a devoção à literatura, revemo-nos nos seus fracassos; sabendo que todo o desapontamento e solidão são relativos - se tivermos um livro a que nos agarrar.

«Stoner não passa de um romance sobre um tipo que vai para a universidade e se torna professor. Mas é também uma das coisas mais fascinantes que já vi na vida.»
Tom Hanks

«Não percebo como é que um romance tão bom passou despercebido tanto tempo.»
Ian McEwan

«Quase perfeito.»
Bret Easton Ellis

«Um romance formidável de uma latejante tristeza.»
Julian Barnes

«Um dos grandes romances esquecidos do século passado.»
Colum McCann

«Magnificamente escrito, numa prosa simples mas brilhante.»
Ruth Rendell

«Brilhante, belo, inexoravelmente triste, sábio e elegante.»
Nick Hornby

«O autor (...) trata as suas personagens com tamanha ternura e implacável honestidade que é impossível não as amar.»
Steve Almond

«Íntimo e misterioso como a própria vida.»
Geoff Dyer

«Uma obra-prima de triste lucidez.»
Peter Kemp

«Muito poucos romances na língua inglesa, ou qualquer outro tipo de produção literária, se lhe aproximam sequer ao nível da sabedoria ou enquanto obra de arte.»
C. P. Snow

«É uma coisa ainda mais rara do que um grande romance - é o romance perfeito, tão bem contado, tão bem escrito, tão comovente que nos corta a respiração.»
New York Times

«Williams fez da vida de Stoner, tão repleta de desilusões, um retrato tão profundo e honesto, tão cru e despojado de romantismo, que silenciosamente nos corta a respiração.»
Boston Globe

Stoner

de John Williams; Tradução: Tânia Ganho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722055567
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: setembro de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 233 x 17 mm
Páginas: 263
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722055567
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Fantástico

Mónica Cabral

Este livro não tem uma trama extraordinária, não tem acontecimentos fascinantes nem personagens fora do comum, pelo contrário, fala das pessoas mais normais que podemos encontrar. Então porquê que este livro é tão bom? Porque o autor escreveu sobre personagens tão humanas, tão potentes e por vezes tão contidos e simples, que temos a sensação que são reais e que podemos encontrá-los pela vida fora e essa é a magia da escrita de John Williams. No início do livro, conhecemos a infância e adolescência de Stoner na quinta dos pais e no decorrer da história vemos como ele após a entrada na Universidade se apaixona pela Literatura e muda de curso, e com isso muda a vida dele também. Este livro é maravilhoso pela subtileza e sensibilidade com que o autor nos conta a vida das suas personagens, Williams faz-nos sentir uma ternura e empatia enormes por Stoner mas também repulsa e raiva para com outras personagens, e é isso, para mim o que faz um bom livro, estarmos tão imersos nele que mesmo quando o fechamos levamos connosco as personagens, as boas e as más.

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Realidades

Teresinha

História comum de gente vulgar. Uma história que poderia ser a história triste de muitos de nós... não acrescenta nada de novo! De leitura fácil e convulsiva.

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Uma historia de vida realista

Alice Melão

Sem conhecer a história ou o autor, este livro foi uma agradável surpresa. O autor mostra-nos a vida intima de um professor universitário, criando uma narrativa que nos relembra do que é viver a fazer aquilo que amamos. Embora repleta de acontecimentos dramáticos e modeladores, a vida da personagem foi, ainda assim, reveladora de uma paixão e constante evolução emocional a que todos devemos aspirar. De uma forma muito pessoal e um pouco dura, este livro transporta-nos para a vivência daqueles que tiveram a possibilidade de viver para uma paixão intelectual, mas que também carnal, que em última instância representam a vivência de uma vida que para muitos possa talvez parecer pobre socialmente, mas que ainda assim foi extremamente rica ao nível pessoal. Aconselho vivamente a leitura de este livro.

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Puro e comovente

Manuela Cunha

Stoner é puro, belo, triste e comovente que nos prende à vida e ao íntimo de um homem: William Stoner. Uma viagem no tempo, ao  longo da sua vida que parte dessas misérias e dificuldades, da fome, da resiliência, da vida dura e que depois passa para o momento em que ele está, nesse retrato perfeito, de mãos ásperas cruzadas numa universidade de onde viria a sair com mais de sessenta anos. Portanto, quem ele é de verdade, dilui-se no seu trabalho: ser professor. A prosa é tão simples, mas tão realista que estamos ali, com quadros perfeitos de todos os momentos marcantes, o seu casamento de fachada com uma Edith que às vezes dá vontade de esbofetear, com a sua ligação com a filha Grace e com os poucos amigos (Finch e David) que revelam desde o início o que significa para eles a universidade que é, no fim de contas, o  revelar mais de si próprios. Com as marcas paralelas da história, das guerras e da grande Depressão, com as pequenas vicissitudes da vida universitária, com Lomax. E claro, com essa história de amor com Katherine que brota do nada mas se torna marcante e é comparável a um poema. Mas o próprio Stoner revela onde encontrou o amor, não apenas nessa paixão, e se muitas páginas atrás ele perguntava a si próprio se a sua vida alguma vez valera a pena nós leitores fechamos o livro e temos a certeza que sim. Valera por isso mesmo.

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Grande narrativa

RTr

Stoner é uma narrativa misteriosa. Como é possível uma história banal ser tão interessante e capturar nossa atenção, gerando empatia e interesse? Talvez o segredo resida na simplicidade da história, que a torna universal. Talvez, no talento de John Williams em nos conduzir pelos caminhos que Stoner (não) escolhe trilhar. Definitivamente é um livro para reler ao longo da vida, seja por prazer, seja por necessidade.

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Tão real

Cris Lopes

Um romance histórico e que podia ser uma história tão real. É preciso apreciar boa literatura para gostar, aparentemente parece uma história sem interesse, mas lá no fundo é tão bom. Aconselho àqueles que procuram algo diferente e que não estejam em busca do típico romance de final feliz.

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Escondido

Ana Jorge

Um livro encantador e tão desconhecido. Nunca tinha visto referência a ele até um conhecido me falar nele e na história de ter sido descoberto pelos leitores e levar a ser reeditado. A história envolve bastante.

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o livro que procura o nosso EU

jorge rocha

livro mágico, o qual nos conforta e simultaneamente questiona caminhos percorridos; livro pessoal e pequeno tesouro. Apesar da escrita fluente e simples, consegue arrebatar-nos para além desta civilização, muitas vezes agreste, medíocre e materialista. Um romance em que o valor da família e da espiritualidade transcende o dever moral da liberdade, partilha e promessa de amor.

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Stoner

Cláudia Ferreira

Um livro profundo e intimista que narra uma história que, não sendo real, toca a realidade de muitas vidas. Stoner é um personagem que continua connosco mesmo depois de terminada a leitura da obra.

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Um romance comovente

António Eliseu

A história da vida de um homem que me tocou particularmente. Há nela qualquer coisa que faz avivar a memória de muita gente.

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A ler, por favor!

Inês Costa

É um belíssimo livro, muito bem escrito e indispensável para amantes de literatura. Encontram-se todas as vidas na vida deste homem.

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Caminhada

H

O caminho de um homem só. Este livro encerra perguntas que há primeira vista podem passar despercebidas. Uma história muito bem contada.

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Uma pérola literária!

VFontes

Stoner é um daqueles livros difícil de comentar. Um história discreta, de um homem discreto que acredita no poder libertador e redentor da literatura. Contido, obscuro, tímido, esguio, mas poderoso pela força narrativa. É um grande livro!

John Williams

Autor, editor e professor, John Edward Williams (1922-1994) escreveu quatro romances: Nothing but The Night (1948), Butcher’s Crossing (1960), Stoner (1965) e Augustus (1972), o último dos quais recebeu o National Book Award.
Neto de agricultores, foi criado no Texas e trabalhou em rádios e jornais, até se alistar na força aérea em 1942. Esteve destacado na Índia e na Birmânia até ao fim da Segunda Guerra mundial, período em que escreveu o seu primeiro romance.
Estudou na Universidade de Denver e concluiu o doutoramento em Literatura Inglesa na Universidade de Missouri. Regressaria a Denver, onde conciliou a actividade académica com a literatura, até se retirar em 1985.
Morreu em 1994, deixando um quinto romance inacabado.

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