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Salazar

Fotobiografia

de Fernando Dacosta

editor: Casa das Letras, novembro de 2010
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Salazar foi o estadista que mais poder deteve, por mais tempo, nos últimos séculos em Portugal. Da saleta de São Bento controlou, sem quase se mexer, o regime que construiu - e que durou enquanto ele durou. Quando morreu, era um dos homens mais sós que o Estado português gerou. Três décadas depois, o público elegeu-o «a figura mais importante do século XX português.»

A maioria dos portugueses nasceu e formou-se durante o Estado Novo. Percorrer a memória do regime, inventariá-la e compreendê-la é, por isso, uma iniciativa preciosa para a história de Portugal do século XX. Essa é uma história que ganha, nas imagens do seu protagonista, António de Oliveira Salazar, expressões únicas e insubstituíveis, inimagináveis e irrecusáveis. O notável acervo fotográfico existente no arquivo do Diário de Notícias (incluindo muitas imagens inéditas) serviu de suporte a este álbum resultante de um demorado e minucioso processo de pesquisa, investigação, sínteses e montagens. Dividido em quatro capítulos - intimidade, política, poder e memória -, este livro passa a fazer parte do património documental português.

Salazar

Fotobiografia

de Fernando Dacosta

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724619996
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: novembro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 225 x 251 x 16 mm
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Fotografia Livros em Português > História > História de Portugal Livros em Português > Literatura > Biografias
EAN: 9789724619996
Fernando Dacosta

Ficcionista e autor dramático, formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, exerceu a actividade profissional de jornalista, na sequência da qual publicou os trabalhos de investigação jornalística Os Retornados Estão a Mudar Portugal (Grande Prémio de Reportagem do Clube Português de Imprensa) e Moçambique, Todo o Sofrimento do Mundo (Prémios Gazeta e Fernando Pessoa). Estreou-se como dramaturgo com Um Jipe em Segunda Mão , peça que, tendo por tema as sequelas da guerra colonial portuguesa, foi distinguida com o Grande Prémio de Teatro da RTP, e editada, em 1983, com o monólogo dramático A Súplica e o diálogo Um Suicídio Sem Importância, volumes a que se seguiriam os trabalhos teatrais Sequestraram o Senhor Presidente (1983) e A Nave Adormecida (1988). Tentado pela maior liberdade de tratamento do espaço e do tempo no registo novelístico, com O Viúvo (Grande Prémio da Literatura do Círculo de Leitores) e Os Infiéis , afirmou-se no domínio da ficção com uma escrita instituída como indagação obsessiva sobre uma portugalidade entrevista num passado recente (O Viúvo ) ou no período dos Descobrimentos (Os Infiéis), e estabelecendo nexos de intertextualidade com outros autores de língua portuguesa que integram ou reflectiram sobre a mitologia do ser português, como Agostinho da Silva, Jaime Cortesão, Antero, Pascoaes, Oliveira Martins, Camões ou Pessoa.

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