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Rosa Bravia

Livro 1

de Iris Murdoch
editor: Publicações Europa-América, abril de 1996
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Hugh Peronett, cuja esposa acaba de falecer, volta-se para uma antiga paixão, a escritora policial Emma Sands.

O filho, Randall, cultivador de rosas, quer vender o legado familiar no intuito de conseguir dinheiro suficiente para abandonar a mulher com quem está casado, Ann, e juntar-se à amante. Felix, o oficial, está apaixonado por Ann, mas será demasiado cavalheiro para agir? E quanto a Ann, a Rosa Bravia? Terá ela direito a ser feliz?

Miranda, a adolescente diabólica, entrega-se a jogos amorosos dominados por regras impiedosas.

Um cenário britânico e estival serve de pano de fundo ao desenrolar de um drama profundamente marcado pela luta entre o bem e o mal.

Rosa Bravia

de Iris Murdoch

Propriedade Descrição
ISBN: 9789721041073
Editor: Publicações Europa-América
Data de Lançamento: abril de 1996
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 209 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 300
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Iris Murdoch
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 5601072618534
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de julho de 1919 - Oxford, 8 de fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.
Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro ativo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.
A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o caráter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.
Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Príncipe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).
Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.

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