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Querida Ijeawele - Como Educar para o Feminismo

de Chimamanda Ngozi Adichie

Livro eBook
editor: Dom Quixote, março de 2018
Quando uma amiga lhe perguntou como devia educar a filha como feminista, Chimamanda Ngozi Adichie respondeu com uma carta: Querida Ijeawele…
Neste texto intimista, a escritora faz 15 sugestões. O seu objetivo? Fortalecer as novas gerações de mulheres e proporcionar-lhes ferramentas para crescerem com um maior sentido de identidade e independência. Da aparência à parentalidade, do casamento à sexualidade e até mesmo à escolha dos brinquedos na infância, a autora explora temas fundamentais e incita as mulheres a desprenderem-se dos velhos mitos. É uma das vozes mais poderosas que se erguem num debate que não é apenas importante - é necessário e urgente.

Querida Ijeawele é um texto curto mas repleto de sabedoria. Um manifesto sobre o feminismo que não é apenas para mulheres. Porque o feminismo não pressupõe a exclusão dos homens. Pressupõe a igualdade de direitos para todos. Com humor, inteligência e compaixão, Chimamanda Ngozi Adichie reflete sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje, numa obra que promete ser revolucionária… e que pretende apenas um mundo mais justo.

Querida Ijeawele - Como Educar para o Feminismo

de Chimamanda Ngozi Adichie

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722064309
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: março de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 119 x 180 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 9789722064309
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Essencial e fundamental

Susana Fernandes

Livro a comprar para oferecer a qualquer pessoa a quem queremos bem. Este livro fala de assuntos muito complexos ( não é só sobre feminismo) de uma forma tão simples e verdadeira.. .Wow wow wow Top. Qualquer pessoa pode e deveria ler as 90 e tal páginas desta edição.

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Uma inspiração

Rita Carvalho Pereira

Chimamanda é das melhores descobertas de 2021. As suas obras ativam o ser pensante que há em nós, fazem-nos refletir, põem o dedo na ferida e fazem-nos pessoas mais preparadas para enfrentar os desafios que a sociedade nos impõe. Esta obra ensina a educar e educa-nos para o feminismo claro, mas também para que os adultos de amanhã sejam mais tolerantes e inclusivos e, com isso, sejam melhores que os seus antepassados.

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Importante

Ana

Um livro rápido e fácil de ler. Um ensaio importante sobre a educação para o feminismo e para a liberdade de ser. Obrigatório.

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Leitura fácil

Sílvia Maciel

É um livre de leitura simples, com uma abordagem sumária ao tema do feminismo. Aconselho para quem se esteja a iniciar no tema.

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Obrigatório

Sofia Pires

Obrigatório para todos (maes e pais) os que pretendem educar uma criança, seja ela ou ele, com sentido cívico, crítico é inteligente! Uma excelente prenda para oferecer a futuros/recém papás!

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Querida Ijeawele

Filipa Machado

Uma leitura simples mas muito rica. Leitura que recomendo a todos os educadores.

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LEITURA OBRIGATÓRIA

Adriana Remelhe

O livro cumpre a promessa da autora: ensinar-nos a ensinar as novas gerações a serem feministas. Perfeito para aqueles que têm esta preocupação social e obrigatório para quem não tem!! Mais uma vez, Chimamanda supera as expectativas!!

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Cativante e extremamente pertinente

Romana

A autora de obras como Americanah e A Cor do Hibisco traz uma excelente reflexão em forma de carta. Apesar de mencionar questões feministas dentro da cultura nigeriana, são válidas para toda a sociedade. Um verdadeiro manual, de linguagem leve, bem humorada, mas também ácida e verdadeira, que serve não apenas aos pais, mas aos adultos de forma geral para que reeduquem-se para o feminismo.

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Cinco estrelas

Tânia

Este livro apesar de extremamente pequeno mostra-nos uma realidade adormecida. O entrave ao ser mulher e à nossa identidade própria. Chimamanda consegue-o muito bem! Estes conselhos deveriam ser lidos por todos porque senão existirá sempre uma sociedade patriarcal dentro de todos nós. Não nos podemos esquecer que apesar de tudo, todos temos dentro de nós o patriarcado. Recomendo! Aliás deveria ser de leitura obrigatória… e só tenho pena que seja tão pequeno!

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" "Porque és menina" nunca é razão para nada. Jamais."

Adriana Marques

Um livro muito interessante, de leitura leve e breve. Desperta-nos para os problemas que as mulheres experienciam ao viver numa sociedade patriarcal, mas, mais do que isso, sugere-nos formas de educar para o feminismo. Leitura essencial tanto para homens como para mulheres.

Chimamanda Ngozi Adichie

Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria, em 1977, tendo ido estudar para os Estados Unidos aos dezanove anos. Os seus contos apareceram em diversas publicações e receberam inúmeros galardões como o da BBC Short Story Competition em 2002 e o O. Henry Short Story Prize em 2003. A Cor do Hibisco, o seu primeiro romance, foi distinguido com o Hurston/Wright Legacy Award 2004 e o Commonwealth Writers' Prize 2005, tendo também sido finalista do Orange Broadband Prize 2004 e nomeado para o Man Booker Prize 2004. Meio Sol Amarelo, já publicado pela ASA, venceu, em 2007, o Orange Broadband Prize, o Anisfield-Wolf Book Award e o PEN "Beyond Margins Award". Americanah venceu o Chicago Tribune Heartland Prize 2013. A escritora foi também distinguida, em 2008, com um Future Award na categoria de Jovem do Ano e recebeu uma bolsa da MacArthur Foundation, considerada a "bolsa dos génios", no valor de 500 mil dólares. A sua obra encontra-se traduzida em trinta e uma línguas.
Em novembro de 2020 vence a categoria 'Winner of Winners', do Women's Prize for Fiction, pelo seu romance Meio Sol Amarelo. Este galardão é atribuído a título único e excecional e a autora agradeceu desta forma: 'Sinto-me particularmente comovida por ter sido votada "Vencedora das Vencedoras", uma vez que foi este prémio que inicialmente atraiu os leitores para o meu trabalho – e também me deu a conhecer tantas escritoras talentosas'.

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