Princípio de Karenina
de Afonso Cruz
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
DATA PREVISTA DE ENTREGA
A Data Prevista de Entrega é uma previsão não vinculativa e que analisa vários fatores, tais como: a disponibilidade de stock do artigo, o tempo de trânsito para a morada de destino, o tempo de processamento, entre outros. A data prevista de entrega pode ser alvo de alterações e recálculos, nos seguintes cenários não exclusivos: caso o pagamento não seja efetuado de imediato; o cliente altere a sua encomenda; exista uma diferença na disponibilidade de um artigo; necessidade de um pagamento suplementar; entre outros. Pode consultar a data prevista de entrega da sua encomenda no último passo do checkout e confirmar a mesma nos detalhes da encomenda a partir da área de cliente.EM STOCK
Pelo menos uma unidade deste artigo encontra-se disponível no nosso armazém. Sujeito a confirmação após pagamento.PRÉ-LANÇAMENTO
A data apresentada corresponde à data de lançamento do artigo no mercado. As encomendas serão entregues na data de lançamento se registadas e pagas até 48h úteis antes dessa data e para moradas em Portugal Continental. Para encomendas registadas depois desse prazo ou para outros destinos, será indicada uma data prevista de entrega.DISPONÍVEL
Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Uma viagem até aos confins do mundo, até ao Vietname e Camboja, até ao território que antigamente se designava como Cochinchina, para encontrar e perceber aquilo que está mais perto de nós, aquilo que nos habita. Um pai que ergue muros de silêncio, uma mãe que faz arco-íris de música, uma criada quase tão velha como o Mundo, um amigo que veste roupas de mulher, uma amante que carrega sabores e perfumes proibidos. São estas algumas das inesquecíveis personagens que rodeiam este homem que se dirige à filha, que testemunham - ou dificultam - essa procura do amor mais incondicional.
Uma busca que nos leva a todos a chegar tão longe, para lá de longe, para nos depararmos connosco, com as nossas relações mais próximas, com os nossos erros, com as nossas paixões, com as nossas dores e, ao somar tudo isto, entre sofrimento e júbilo, encontrar talvez felicidade.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896656928 |
Editor: | Companhia das Letras |
Data de Lançamento: | novembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 146 x 228 x 14 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 168 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896656928 |
"O meu primeiro Afonso"
Raquel Rodrigues
Foi o meu primeiro livro do Afonso Cruz e confesso que foi uma agradável surpresa ¿ Senti-me um bocadinho perdida no início e isso fez com que tivesse algumas dúvidas mas ainda bem que não desisti dele porque achei a história maravilhosa ¿ acho que vai ser uma das coisas boas do meu 2021 ¿ "Eu seria muito infeliz num mundo feliz. Ela seria feliz em qualquer mundo." ¿¿
Bem escrito e desafiador de certezas e conceções
Ana Isabel Vieira
A conhecida frase de Tolstoi, "Todas as famílias felizes se parecem; todas as infelizes são infelizes à sua maneira", dá o mote a Afonso Cruz que nos apresenta a história de um homem que edificou em torno de si "muros" que o protegem do desconhecido e do "estrangeiro", uma rotina controlada e uma aparente felicidade. Até ao dia em que encontra alguém que ataca o seu edifício construído "com blocos de pedra". Dá-se um ponto de viragem e o seu conceito de felicidade vai-se alterando ao longo do tempo, ainda que em constante luta com as suas ideias pré-estabelecidas e medo de arriscar. Culmina num encontro e na conclusão de uma carta a quem o verdadeiramente salva e mata ao mesmo tempo, sugerindo que a imperfeição, o desequilíbrio, a diferença, o encontro com o desconhecido e até mesmo a dor e as feridas são ingredientes da "fórmula da felicidade." Afinal, talvez as famílias felizes sejam diferentes e as infelizes mais ou menos parecidas
Magnifico!
JBC
Estou apaixonada pela escrita de Afonso Cruz e esta é mais uma obra incrível... Adorei!
muito bom
Beatriz Rito
Sou fã incondicional de Afonso Cruz e, ainda que pessoalmente goste mais de outras obras do autor (Nem todas as Baleias Voam é o meu favorito), este livro é maravilhoso, um hino às famílias imperfeitas. Aconselho vivamente.
Mais uma fantástica obra
Filipa
Sou fã das obras de Afonso Cruz e, sinceramente, quando comecei a ver tanta gente a falar deste livro, fiquei com receio que ficar desiludida, porque as expectativas estavam muito elevadas. Mas é mesmo verdade que Afonso Cruz nunca desilude. Uma história tão tão bela, que nos faz relectir sobre tantos aspectos importantes da vida que tantas vezes descuramos... Não sendo das minhas obras favoritas do autor, é uma obra belíssima!
Um bom "princípio"...
Ilda Azinhais Velez
Este novo romance de Afonso Cruz merece, sem dúvida, ser lido, embora o final seja uma desilusão... Uma análise muito interessante do medo e das suas consequências ; uma reflexão sobre as emoções que se transformam em memórias. Um romance muito bom, apesar de um desenlace demasiado banal.
Afonso Cruz é sempre garantia de qualidade!
Ana
Soube bem mergulhar nas páginas tranquilas e melancólicas desta narrativa, a leitura é fluida e agradável. Um livro que fala do surgir do isolamento e do medo do que é diferente, do receio do desconhecido. Uma história da procura de si mesmo, uma história de arrependimento, desilusão e obsessão, uma história que demonstra que o que vale a pena são os fugazes momentos de fuga ao conhecido. Apesar do final duro e realista, passa uma mensagem muito bonita, de forma simples como só Afonso Cruz consegue :)
Intemporalidade paternal
Paulo Renato
Ser pai transcendende o tempo e o espaço e esta estória do Afonso Cruz é um exemplo disso mesmo, o testemunho de um pai ao encontro da sua filha provando o seu amor incondicional até ao sacrifício da sua vida pela da sua filha. Todos os pais são iguais cada um amando os filhos de um modo unicamente perfeito.
«escrever-te é a minha transubstanciação»
Emanuel Guerreiro
O romance é uma longa carta do pai à sua filha, que ignora a sua paternidade e que se cruzam brevemente durante um voo. O pai não revela a sua identidade e sacrifica-se pela filha, salvando-a e, simultaneamente, alcança a própria salvação.
Muito bom
Sandra Fernandes
Mais um excelente romance de Afonso Cruz, que nunca desilude e surpreende sempre pelos temas e pela forma como os conta: Um pai que não o foi e a angústia de não o ter sido sob a forma de carta. Muito bom!
Marta Amaral
Não entrei logo na história como de costume, mas quando entrei foi a fundo. Um relato tocante de como todas as famílias têm as suas disfunções. Sempre na bela prosa poética a que já me tão bem habituei!
Janelas para abrir!
Luís Nuno Barbosa
Mais uma vez, Afonso Cruz surpreende pela positiva. Um livro sobre a forma como somos condicionados, sobre as janelas que mantemos fechadas por medo do que descobriríamos sobre nós próprios se as abríssemos. Um livro para ler de janelas abertas.
Mais uma pérola
Mário Silva
Mais um livro fantástico de Afonso Cruz, para se ler calmamente, refletir…..e reler. Vamos abrir as janelas e viajar até à Cochinchina