Política (edição bilingue)

(3.ª edição)

de Aristóteles

editor: Nova Vega, maio de 2016
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Política, de Aristóteles, é a primeira tradução directa do Grego para Português, incluindo o original de referência, de um dos livros mais influentes da história do pensamento social e político do Ocidente. O carácter de grande exigência que se pretendeu atribuir-lhe foi assegurado pela excelência dos vários intervenientes que contribuíram para a sua elaboração, quer no plano da tradução e índices, quer no da revisão científica, quer na cuidada introdução, dedicada ao leitor especializado ou não, quer mesmo ao nível da riqueza de notação, que a torna próxima de uma edição crítica.
O relativo esquecimento a que a Política foi votada durante mais de duzentos anos (de 322 a.C. a 80 a.C.) é frequentemente explicado por porventura ter ficado sepultada numa cave em Scepsis, juntamente com a biblioteca e obra inédita de Aristóteles. A obra aristotélica, incluindo a Política, passaria a dominar o pensamento medieval, estendendo a sua força e prestígio até aos nossos dias. Tratado essencialmente resultante do ensino oral ministrado pelo seu autor, a Política é constituída por oito livros relativamente independentes, cuja sequência foi, no fundamental, determinada pelo próprio Aristóteles, e para cuja leitura se torna necessário nunca perder de vista os traços característicos do seu modo de pensar - a minúcia da observação, a perspectiva comparativa, a filosófica paixão pelo concreto.

Política (edição bilingue)

(3.ª edição)

de Aristóteles

ISBN: 9789897500428
Editor: Nova Vega
Ano: 2016
Idioma: Grego, Português
Dimensões: 159 x 231 x 45 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 672
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca Clássica
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789897500428
Aristóteles

Aristóteles nasceu em Estagira, na Calcídica. Apesar de ser da Macedônia, o grego era o idioma falado. Era filho de Nicômaco, amigo e médico pessoal do rei macedônio Amintas II, pai de Filipe II da Macedônia e avô de Alexandre, o Grande. É provável que o interesse de Aristóteles por biologia e fisiologia decorra da atividade médica exercida pelo pai. Com cerca de 16 ou 17 anos partiu para Atenas, maior centro intelectual e artístico da Grécia. Como muitos outros jovens de seu tempo, foi para lá prosseguir os estudos. Duas grandes instituições disputavam a preferência dos jovens: a escola de Isócrates, que visava preparar o aluno para a vida política, e Platão e sua Academia, com preferência à ciência (episteme) como fundamento da realidade. Apesar do aviso de que, quem não conhecesse Geometria ali não deveria entrar, Aristóteles decidiu-se pela Academia platônica e nela permaneceu 20 anos, até 347 a.C., ano que morreu Platão. Com a morte de grande mestre e com a escolha do sobrinho de Platão, Espeusipo, para a chefia da Academia, Aristóteles partiu para Assos com alguns ex-alunos. Dois fatos parecem se relacionar com esse episódio: Espeusipo representava uma tendência que desagradava imensamente Aristóteles, isto é, a matematização da filosofia; e Aristóteles ter-se sentido preterido (ou rejeitado), já que se julgava o mais apto para assumir a direção da Academia. Em Assoo, Aristóteles fundou um pequeno círculo filosófico com a ajuda de Hérmias, tirano local e eventual ouvinte de Platão. Lá ficou por três anos e casou-se com Pítias, sobrinha de Hérmias. Assassinado Hérmias, Aristóteles partiu para Mitilene, na ilha de Lesbos, onde realizou a maior parte de suas famosas investigações biológicas. No ano de 343 a.C. chamado por Filipe II, tornou-se precetor de Alexandre, função que exerceu até 336 a.C., quando Alexandre subiu ao trono. Neste mesmo ano, de volta a Atenas, fundou o «Lykeion», origem da palavra Liceu cujos alunos ficaram conhecidos como peripatéticos (os que passeiam), nome decorrente do hábito de Aristóteles de ensinar ao ar livre, muitas vezes sob as árvores que cercavam o Liceu. Ao contrário da Academia de Platão, o Liceu privilegiava as ciências naturais. Alexandre mesmo enviava ao mestre exemplares da fauna e flora das regiões conquistadas. Seu trabalho cobria os campos do conhecimento clássico de então: filosofia, metafísica, lógica, ética, política, retórica, poesia, biologia, zoologia, medicina e não só estabeleceu as bases de tais disciplinas quanto sua metodologia científica. Aristóteles dirigiu a escola até 323 a.C., pouco depois da morte de Alexandre. Os sentimentos antimacedônios dos atenienses voltaram-se contra ele que, sentindo-se ameaçado, deixou Atenas afirmando não permitir que a cidade cometesse um segundo crime contra a filosofia (alusão ao julgamento de Sócrates). Deixou a escola aos cuidados de seu principal discípulo, Teofrasto (371 a.C. - 287 a.C.) e retirou-se para Cálcis, na Eubéia, onde morreu no ano seguinte.

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