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Poemas com Alzheimer

de Alberto Pereira

editor: Glaciar, setembro de 2013
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Poemas com Alzheimer é um livro que tenta retardar o declínio do mundo interior. Há nos seus poemas uma ideia de "demência" propositada. Versos para derrubar biombos. Vozes que se recusam a guardar o vento na garganta. Partindo de 16 questões da obra póstuma de Pablo Neruda, Livro das Perguntas, desenha-se um hospício onde o mundo possa ficar a salvo da cegueira. Infância, política, amor, doença, vício e morte deambulam para encontrarem um precipício para a rotina. O objetivo deste livro é que cada um possa dialogar com o batimento cardíaco da sua tempestade.

Poemas com Alzheimer

de Alberto Pereira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899823327
Editor: Glaciar
Data de Lançamento: setembro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 114 x 185 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 72
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789899823327
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POESIA PARA INQUIETAR

J. M.

"Poemas com Alzheimer* do escritor Alberto Pereira tem a marca da literatura de qualidade. Inquieta. Derruba. É uma escrita tempestuosa. Mas depois de lermos este livro regressamos com mais discernimento.

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Poemas Sublimes

AL

Poemas sublimes, onde a genialidade do escritor Alberto Pereira tão bem se expressa.

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Belíssimos poemas

AL

Belíssimos poemas, onde a genealidade do escritor Alberto Pereira tão bem se expressa.

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Olhar o mundo

JT

O poeta faz um uso profundo de grandes metáforas. Faz-nos mergulhar no mundo, mesmo quando estamos perante a dor, a destruição ou a ruína.

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Olhar o mundo

JT

O poeta faz um uso profundo de grandes metáforas. Faz-nos mergulhar no mundo, mesmo quando estamos perante a dor, a destruição ou a ruína.

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O fascínio que dói

Maria

Um livro cheio de imagens fascinantes, mas que nos deixa inquietos. O autor é um exímio construtor de metáforas. Recomendo.

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Uma boa leitura

João

Viagem à demência dos pássaros apresenta uma escrita que por vezes se pode tornar confusa, onde imagens e conceitos se cruzam e colidem criando poemas que, apesar de interessantes, podem deixar o leitor confuso com o significado dos mesmos. Ainda assim, é uma boa obra de poesia contemporânea.

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"(...) Se as estações são quatro porque era sempre Outono na minha mãe"

Paulo Eduardo Campos

"(...) Se as estações são quatro porque era sempre Outono na minha mãe" uma das muitas frases ao longo do livro que nos agarram pelos colarinhos e nos sacodem, antes de nos desferir um murro no estômago. Este livro de poemas não nos deixa indiferentes, é algo de visceral. Uma poesia dura, mas bela. Com imagens fantásticas.

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Poemas com Alzheimer

Patrícia Gaspar

Um livro muito interessante. Cada poema faz-nos apaixonar. as palavras são qualquer coisa.. Principalmente para quem conhece a demência. Recomendo vivamente!

Alberto Pereira

Alberto Pereira, escritor português. Nasceu em Lisboa. Licenciado em Enfermagem. Pós-graduado na área Forense. Diplomado em Hipnose Clínica.
Membro do PEN Clube Português.
Publicou os livros: O áspero hálito do amanhã (2008); Amanhecem nas rugas precipícios (2011); Poemas com Alzheimer (2013); O Deus que matava poemas (2015); Biografia das primeiras coisas (2016); Viagem à demência dos pássaros (2017); Bairro de Lata (2017); Como num naufrágio interior morremos (2019) e Neve interior (2021).
Participou em coletâneas de contos e poesia. Alguns dos seus poemas foram traduzidos para espanhol, francês e inglês. Foi distinguido com vários prémios dos quais se destacam: 1º Prémio no Concurso Literário Conto por Conto (2011); 1º Prémio no Concurso de Poesia Agostinho Gomes (2013); 1º Prémio no Concurso Literário Manuel António Pina – Museu Nacional da Imprensa (2013) e Menção Honrosa (2014, 2015, 2017, 2018, 2020); Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Glória de Sant'Anna (2018 e 2020), respetivamente com os livros, Viagem à demência dos pássaros e Como num naufrágio interior morremos; Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Natália Correia (2021) com o livro Ecocardiodrama |Inédito|. Finalista do 21º Concurso de Contos Paulo Leminski – Paraná, Brasil (2010) e do Prémio Internacional de Poesia António Salvado (2021) com a obra Mulheres legendadas de Alzheimer |Inédito|.

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Ecocardiodrama

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