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Os Piratas

de Manuel António Pina; Ilustração: José Emídio

editor: Edições Asa, abril de 2003
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.

O texto de Os Piratas, juntamente com outros, resultou da colaboração do autor num projecto mais vasto ligado a um filme de Raúl Ruiz. Foi originalmente publicado em livro em 1986, tendo o autor mantido o nome da personagem por ser esse também o seu nome e o conto ser narrado na primeira pessoa, muito embora - segundo advertência do próprio - nada tenha de autobiográfico. Esta nova edição vem integrar-se na Biblioteca Juvenil do Autor que a ASA acaba de lançar e inclui ilustrações com assinatura de José Emídio.

Os Piratas

de Manuel António Pina; Ilustração: José Emídio

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724130699
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: abril de 2003
Idioma: Português
Dimensões: 144 x 224 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 62
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca Juvenil
Classificação temática: Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 9789724130699
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

Os piratas

Conceição carlos

Mais um bom livro, no seguimentos do que o António Pina nos em habituado, de leitura fácil e de rápida apreensão.

e e e e e

grande obra.

diana lopes

de facil leitura, bem colocado no plano nacional de leitura. obviamente recomendavel para crianças e adultos co vontade de aprender sempre mais e mais.

e e e e e

Muito bom!

Elisabete Luzio

Excelente e magnifico livro! Parabéns ao nosso autor português, por nos levar a sonhar ou não, e a levar-nos para histórias que tantas vezes nós nos podemos rever nelas, enquanto crianças e adultos! Abrangente a todas as idades. Obrigada pelo tempo maravilhoso que o livro me proporcionou.

e e e e E

Quem são os nossos piratas?

Céu Hernández

Os nossos sonhos muitas vezes confundem-se com a realidade; é nesta perspetiva que a história de Manuel se baseia. Mas a sua história deixa em aberto o mistério desta dualidade: a vida e o sonho. Como explicar certos aspetos, objetos e mesmo pessoas, que encaixam nesta dualidade? Trata-se de uma obra que nos faz refletir, mas no final as respostas não vão convergir. Vale a pena ler.

e e e e e

Excelente livro!

Salomé Santos, 07/11/2013

Mais um ótimo livro de Manuel António Pina que aconselho a todos. Quem gosta de ler não deve perder!

e e e e e

O Manuel António Pina é um senhor

António Simões

Mais uma bela história desse grande autor português que é o Pina. Excelente livro que todos deviam ler - crianças e adultos.

Manuel António Pina

Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943, no Sabugal, na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos media também se distribui pela rádio e pela televisão.
Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.
Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72).
Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.
Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80.
Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - Nenhum Sítio (1984), O Caminho de Casa (1988), Um Sítio Onde pousar a Cabeça (1991), Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância (1992); Farewell Happy Fields (1993), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1999), Le Noir (2000), Os Livros (2003); em novela - O Escuro (1997); em texto dramático - História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez (1985); no ensaio - Anikki - Bóbó (1997); na crónica - O Anacronista (1994); e, finalmente, na literatura infantil - O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973), Gigões e Anantes (1978), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1986), Os Piratas (1986), O Inventão (1987), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1995), Uma Viagem Fantástica (1996), Morket (1999), Histórias que me contaste tu (1999), O Livro de Desmatemática e A Noite, obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento, com encenação de João Luís.
A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa, em 1978, por Aquele Que Quer Morrer; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, em 1988, por O Inventão; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude, em 1988, pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas, em 1993, pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, em 2001, por Atropelamento e Fuga; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT, ambos pela obra Os Livros, recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, pelo livro «Como se Desenha uma Casa», e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012, pelo livro Todas as Palavras – Poesia Reunida.

Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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