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Os Devaneios do Caminhante Solitário

de J. J. Rousseau
idioma: português do brasil
editor: Hucitec, janeiro de 1995
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O livro que fez de Rousseau o primeiro romântico do século XVIII. Em Os Devaneios, Rousseau faz uma espécie de balanço final da sua vida. E começa por escrever: "Eis-me portanto, sozinho na terra". É o balanço amargo, a obra terminal do autor que melhor exemplificou o Romantismo do século das Luzes, como também é um texto que se aproxima da nossa realidade atual. Jean-Jacques Rousseau, que não conheceu a revolução industrial mas que viveu numa Paris sem calçadas e com precária iluminação, já alertava para a destruição dos recursos naturais do planeta e para a solidão de asfalto e de concreto da cidade desvairada.

Uma leitura importante para o homem que, no século XX, se vê atirado para dentro de si mesmo, a repetir, como Rousseau, "eis-me portanto, sozinho na terra."

Os Devaneios do Caminhante Solitário

de J. J. Rousseau

Propriedade Descrição
ISBN: 9788523002305
Editor: Hucitec
Data de Lançamento: janeiro de 1995
Idioma: Português do Brasil
Dimensões: 154 x 226 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9788523002305

SOBRE O AUTOR

J. J. Rousseau

Escritor e filósofo humanista de expressão francesa, nasceu em Genebra em 1712 e faleceu em Ermenonville em 1778. Ao recentrar a reflexão sobre a natureza humana nos temas da sensibilidade, do sentimento e da paixão em detrimento da razão, Rousseau antagoniza os princípios do Iluminismo, anunciando já aqueles que virão a ser os valores centrais do Romantismo.

Marcado por um forte otimismo relativamente à essência humana, considera que primitivamente os seres humanos viveriam num hipotético estado de natureza em que, deixando-se reger pelo sentimento (amor de si e piedade), reinava a liberdade e a igualdade. Com o advento da divisão do trabalho e da propriedade privada, tal estado de harmonia teria sido pervertido, tendo-se tornado a sociedade presa do egoísmo e da corrupção.

Dessa forma, os poderosos, apropriando-se da Lei, colocaram-na ao serviço dos seus interesses particulares e fizeram dela um instrumento de servidão. Do mesmo modo, a ciência e a cultura em geral são vistas como focos de degeneração que afastam o ser humano da sua natureza genuína.

Para libertar o homem do estado de servidão em que a sociedade o coloca, Rousseau apresenta duas vias complementares:

A primeira - exposta pormenorizadamente no Émile (1762) - respeita à pedagogia, propondo que esta permita à criança desenvolver-se naturalmente na afirmação espontânea da sua essência e de acordo com a sua própria experiência pessoal, evitando que se torne vítima das deformações que a sociedade lhe procura impor.

A segunda, no âmbito da filosofia política - e desenvolvida no Contrato Social (também de 1762) -, visa o restabelecimento da liberdade e baseia-se na ideia de soberania popular. Esta deve ser concretizada através do contrato social segundo o qual cada indivíduo se deve submeter à vontade geral, convergência e expressão mediada da vontade de cada um, garantindo assim a liberdade e a igualdade de todos. A submissão da Lei à vontade geral assegurará a sua justiça, não cabendo ao poder executivo mais do que garantir a sua correta aplicação.

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