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Os Covidiotas

1ª Vaga

de Luís Louro
editor: Ala dos Livros, maio de 2021
4,00€
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EM STOCK -
A 2 de Março de 2020, são oficialmente confirmados em Portugal os dois primeiros casos de Covid 19.
Entre apelos a muita calma, serenidade e nada de alarmismos, é decretado o Estado de Emergência e o primeiro período de confinamento entra em vigor às 00H00 do dia 19 de Março desse mesmo ano.

É sobretudo durante a primeira vaga e o primeiro período de confinamento, que coincide também com um menor conhecimento da doença, que assistimos, um pouco por toda a parte e ao mais alto nível, a uma série de comportamentos por vezes bizarros e polémicos.

Confinado à sua mesa de trabalho, e através da sua lente de fotógrafo (também social), Luis Louro foi retratando em tiras diárias as situações controversas que nos entravam em casa, sobretudo através da comunicação social.

São essas tiras, inicialmente publicadas na sua página de Facebook, que estão agora reunidas em álbum, numa edição da Ala dos Livros.

Os Covidiotas

1ª Vaga

de Luís Louro

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895303946
Editor: Ala dos Livros
Data de Lançamento: maio de 2021
Idioma: Português
Dimensões: 231 x 213 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Humor
EAN: 9789895303946

Foi o Covid(izer)

João R. Marques

Compilação do conjunto de tiras, lançadas originalmente nas redes sociais, em pleno tempo de pandemia. Um olhar atento, mordaz, satírico e analítico de Luís Louro, sobre as diversas posturas, fenómenos e notícias que marcaram a situação sanitária que todos atravessámos. Sem perder a sua atualidade, continua a constituir um documento histórico de registo e contributo para a memória coletiva. Tudo servido no traço inigualável de Luís Louro, um dos autores portugueses de banda desenhada mais prolíferos.

uma divertida sátira...

João C.

Os Covidiotas 1ª Vaga é uma divertida sátira de Luís Louro sobre os tempos da pandemia. Com humor direto, visual apelativo e personagens recorrentes, o livro capta o absurdo do quotidiano pandémico com irreverência e alguma crítica social.

SOBRE O AUTOR

Luís Louro

Luís Louro nasceu em Lisboa, em 14 de junho de 1965.
Fez o curso de "Imagem e Comunicação Audio Visuais" na "António Arroio".

Pode dizer-se que é essencialmente um contador de histórias e vive exclusivamente da Banda Desenhada/Ilustração.
A sua incursão na BD remonta a 1980 ano em que, em parceria com Tozé Simões, criou pequenas histórias, algumas das quais viriam a ser publicadas em diversos fanzines entre 1985 e 1990.
Luís Louro vê pela primeira vez editada uma história de sua autoria numa revista de publicação regular em 1 de abril de 1985,Estupiditia II, no "Mundo de Aventuras".
Este é o ponto de partida para as publicações que se sucedem no "Diário Popular", "Jornal Júnior" e "O Mosquito".
É no "Sábado Popular", um suplemento do jornal "Diário Popular", que estreia, em outubro de 1985, a série Jim del Mónaco lançada em álbum em 1986, pela Editorial Futura, que publicou 4 títulos, a preto e branco.
Paralelamente, e ainda em 1989, a parceria Louro & Simões estreou-se na Edições Asa, onde é lançado o primeiro álbum da série Roques & Folque (que conta com 3 títulos).
É a Edições Asa que retoma, em 1991, a série Jim Del Mónaco, publicando entre 1991 e 1993, sete álbuns a cores.
A partir de 1994, inicia a sua carreira a solo (desenhador, argumentista e colorista) com O Corvo, Alice (1995) e Coração de Papel (1997) também com a Edições Asa. Cogito Ego Sum I (2000) sai pela Meribérica e Cogito Ego Sum II (2001) pela Booktree.
A carreira a solo foi esporadicamente pontuada por colaborações com alguns argumentistas: Rui Zink O Halo Casto (2000, Edições Asa), João Lameiras e João R. Santos Eden 2.0 (2002, Booktree), Rosa Lobato de Faria ABC das Coisas Mágicas (2004, Edições Asa) e Nuno Markl O Corvo – Laços de Família ( 2007, Edições Asa).
Em 2004 lança ainda Fadas Láureas com a Prime Books.
Ao longo da sua carreira, Luís Louro ganhou vários e importantes troféus.
Depois de um interregno de alguns anos, surgem dois novos títulos da série Jim del Mónaco, O Cemitério dos Elefantes (2015) e Ladrões do Tempo (2017) a que se seguem Watchers (dois álbuns publicados em 2018) e Sentinel (dois álbuns editados em 2019) também com a Edições Asa.
Em 2020 regressa a uma das suas personagens marcantes com O Corvo IV – Inconsciência Tranquila na Ala dos Livros e publica O Universo Negro (um conjunto de histórias curtas, anteriores a Jim del Mónaco e em parceria com Tozé Simões, baseadas numa linha de um real impossível) com a editora Escorpião Azul.
Publica um livro de tiras humorísticas, com uma forte componente de crítica social, sobre a realidade da pandemia Os Covidiotas e O Corvo V - Inimigos Íntimos em 2021 (Ala dos Livros).
Os Covidiotas – Segunda Vaga e o seu álbum mais extenso até à data, Dante (uma viagem a um mundo de fantasia, inspirado no clássico da Divina Comédia), são ambos publicados em 2022, bem como a reedição de luxo de Alice - na cidade das maravilhas, comemorativa dos 25 anos da icónica obra, editada pela Ala dos Livros.
Em 2023 reedita O Corvo III – Laços de Família e prossegue a série do seu herói com O Corvo VI – O Silêncio dos indecentes (Ala dos Livros), continuando a explorar e a construir em profundidade as suas personagens surpreendendo sempre até os seus leitores mais fiéis.
Em 2024, ano em que se comemora o 30° aniversário do seu consagrado herói no ativo, lança O Corvo VII – O Despertar dos Esquecidos (Ala dos Livros); o seu primeiro livro de ilustração infantil O Corvinho (A Seita) e a reedição das obras Cogito Ego Sum em edição integral (Polvo).
Ainda em 2024 é agraciado com o "Troféu de Honra" - "Prémio de Banda Desenhada da Amadora", no âmbito do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, como reconhecimento da relevância e qualidade do conjunto da sua obra no panorama da Banda Desenhada portuguesa. É de referir que este é um prémio com carácter de exceção e atribuído muito poucas vezes ao longo de 35 anos.
Em 2025, ano em que comemora 40 anos de carreira, lança a sua obra maior Os Filhos de Baba Yaga (coedição Seita e Arte de Autor, sob a nova e exclusiva chancela "Folha de Louro")
Recebeu já um Prémio de Carreira "Vinheta D'Ouro", vê lançada uma coleção de Selos oficiais dos CTT da sua autoria, dedicada aos "40 anos de Louroverso" e foi agraciado com a "Medalha Municipal de Mérito Cultural da Cidade de Lisboa" distinção atribuída pela primeira vez a um artista de Banda Desenhada.

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