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Origem
de Dan Brown
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Robert Langdon, professor de simbologia e iconologia religiosa da universidade de Harvard, chega ao ultramoderno Museu Guggenheim de Bilbau para assistir a um grandioso anúncio: a revelação da descoberta que «mudará para sempre o rosto da ciência.» O anfitrião dessa noite é Edmond Kirsch, bilionário e futurista de quarenta e dois anos cujas espantosas invenções de alta tecnologia e audazes previsões fizeram dele uma figura de renome a nível global.
Kirsch, um dos primeiros alunos de Langdon em Harvard, duas décadas atrás, está prestes a revelar um incrível avanço científico… que irá responder a duas das perguntas mais fundamentais da existência humana. No início da noite, Langdon e várias centenas de outros convidados ficam fascinados com a apresentação tão original de Kirsch, e Langdon percebe que o anúncio do amigo será muito mais controverso do que ele imaginava. Mas aquela noite tão meticulosamente orquestrada não tardará a transformar-se num caos e a preciosa descoberta do futurista pode muito bem estar em vias de se perder para sempre.
Em pleno turbilhão de emoções e em perigo iminente, Langdon tenta desesperadamente fugir de Bilbau. Tem ao seu lado Ambra Vidal, a elegante diretora do Guggenheim que trabalhou com Kirsch na organização daquele provocador evento. Juntos, fogem para Barcelona, com a perigosa missão de localizarem a palavra-passe que os ajudará a desvendar o segredo de Kirsch.
Percorrendo os escuros corredores de história oculta e religião extremista, Langdon e Vidal têm de fugir de um inimigo atormentado que parece tudo saber e que parece até de alguma forma relacionado com o Palácio Real de Espanha… e que fará qualquer coisa para silenciar para sempre Edmond Kirsch.
Numa viagem marcada pela arte moderna e por símbolos enigmáticos, Langdon e Vidal vão descobrindo as pistas que acabarão por conduzi-los à chocante descoberta de Kirsch… e a uma verdade que até então nos tem escapado e que nos deixará sem fôlego.
Origem, novo livro de Dan Brown
Capa provisória
Origem
O professor de simbologia da Universidade de Harvard sempre teve uma queda para envolver-se em conspirações de teor religioso ou científico e, desta vez, não será diferente.
Origin, o título do livro em inglês (Origem, em português), será publicado a 3 de outubro de 2017 e os fãs de Dan Brown mal podem esperar.
Neste novo livro do escritor norte-americano, Robert Langdon busca resposta para as duas questões mais importantes da humanidade, lê-se no comunicado de imprensa. Curioso? »
Comentários dos leitores
O novo livro de Dan Brown já se encontra em pré-lançamento na livraria WOOK e as primeiras encomendas irão receber uma edição Especial em capa dura.
O que será que vai na cabeça dos fãs de Brown? Fomos espreitar os comentários dos leitores.
“Nem acredito que em outubro vou poder ler as novas façanhas do Robert Langdon.” Marisa Alves
"Falta muito para 3 de outubro??? Vou ficar a aguardar ansiosamente pelo meu livro! O meu escritor favorito está de volta yupi :-))" Marta
"Robert Langdon na busca (geralmente perigosa!) de respostas às questões mais essenciais da humanidade. Para ler num ápice. Mal posso esperar!" Gomes
Fiel ao seu estilo característico, Dan Brown combina códigos, ciência, religião, história, arte e arquitetura no seu novo romance – os ingredientes de sucesso para que também este livro se transforme num bestseller (à semelhança de Anjos e Demónios e O Código da Vinci).
Temos a indicação de que a editora está a realizar um concurso para escolher a capa da edição limitada do próximo livro de Dan Brown.
O wookacontece já votou! Vote também!
Origem, novo livro de Dan Brown
Seja o primeiro a ler o novo livro de Dan Brown
Capa do novo livro de Dan Brown
PRÓLOGO
Enquanto o velho comboio de cremalheira se arrastava pela vertiginosa encosta acima, Edmond Kirsch examinou o cume recortado à sua frente. À distância, esculpido na face de um precipício, o enorme mosteiro de pedra parecia suspenso sobre o vazio, como se tivesse sido magicamente fundido na parede vertical.
Havia mais de quatro séculos que o imortal santuário na Catalunha, Espanha, desafiava a inexorável força da gravidade, nunca se desviando do seu propósito original: isolar os seus ocupantes do mundo moderno.
Ironicamente, serão agora os primeiros a conhecer a verdade, pensou, perguntando a si próprio como reagiriam. Historicamente, os homens mais perigosos à face da Terra eram os homens de Deus... especialmente quando os seus deuses eram ameaçados. E eu estou prestes a atirar uma lança incendiária para um ninho de vespas.
Quando o comboio chegou ao seu destino, avistou uma figura solitária à sua espera na plataforma. O escanzelado ancião estava vestido com a tradicional batina púrpura católica e uma sobrepeliz branca, com um solidéu na cabeça. Kirsch reconheceu as feições aquilinas do seu anfitrião por fotografias e sentiu uma inesperada descarga de adrenalina.
Valdespino veio receber-me pessoalmente.
O bispo Antonio Valdespino era uma figura formidável em Espanha: não só um amigo de confiança e consultor do próprio rei, mas um dos mais loquazes e influentes paladinos da preservação dos valores conservadores católicos e dos cânones políticos tradicionais.
— Edmond Kirsch, suponho? — entoou o bispo quando Kirsch saiu do comboio.
— Culpado — respondeu Kirsch, sorrindo enquanto apertava a mão magra do seu anfitrião. — Vossa Excelência, gostava de lhe agradecer ter organizado esta reunião.
— Eu agradeço o facto de a ter solicitado. — A voz do bispo era mais forte do que Kirsch esperava, límpida e penetrante como um sino. — Não é muito habitual sermos consultados por homens da ciência, especialmente um com a sua proeminência. Siga-me, por favor.
Enquanto conduzia Kirsch pela plataforma, a fria aragem da montanha ia-lhe fustigando a batina.
— Tenho de lhe confessar que tem um aspeto diferente do que eu imaginava. Estava à espera de um cientista, mas o senhor parece bastante... — Olhou para o elegante fato K50 da Kiton e para os sapatos Barker de pele de avestruz do seu convidado com uma ponta de desdém. — Vanguardista, seria a palavra?
Kirsch sorriu cortesmente. Há décadas que ninguém utiliza a palavra «vanguardista».
— Estive a ler o seu currículo e ainda não compreendi muito bem o que é que o senhor faz.
— Sou especialista em teoria de jogos e modelos computacionais.
— Então o senhor dedica-se a produzir jogos de computador para crianças?
Teve a impressão de que o bispo estava a fingir ignorância numa tentativa de parecer mais simpático. De facto, sabia que Valdespino era um ávido seguidor das últimas tecnologias, para cujos perigos tinha frequentemente chamado a atenção.
— Não, Vossa Excelência, de facto a teoria de jogos é um campo da matemática que estuda padrões para poder efetuar previsões sobre o futuro.
— Ah, sim. Acho que li que o senhor previu uma crise monetária europeia há alguns anos? Quando ninguém o ouviu, o senhor salvou-nos a todos inventando um programa informático que conseguiu ressuscitar a União Europeia. Como era mesmo a sua frase? «Com trinta e três anos, tenho a mesma idade de Cristo quando realizou a Sua ressurreição.»
Kirsch encolheu-se ligeiramente.
— Foi uma analogia infeliz, Vossa Excelência. As palavras de um jovem.
— De um jovem? — riu-se o bispo. — E que idade tem agora? Quarenta, talvez?
— Acabados de fazer.
O ancião sorriu enquanto o vento continuava a fustigar-lhe a batina.
— Bem, supunha-se que seriam os mansos que herdariam a Terra, mas parece que esta acabou por ir para os jovens. Os interessados na tecnologia, os que olham para os ecrãs em vez de para a própria alma. Tenho de reconhecer, no entanto, que nunca imaginei que teria a oportunidade de conhecer o jovem que lidera a carga. Sabe que lhe chamam um profeta?
— Não um muito bom no meu caso, Excelência — replicou Kirsch. — Quando perguntei se me podia reunir em privado consigo e com os seus pares, calculei que a probabilidade de que aceitassem seria de apenas vinte por cento.
—E como eu disse aos meus pares, os devotos podem sempre obter vantagens ao ouvir os descrentes. É ao ouvir o Diabo que melhor podemos apreciar a voz de Deus. — O ancião sorriu. — Estou a brincar consigo, claro. Peço-lhe que desculpe o meu sentido de humor um tanto ou quanto senil. Os meus filtros de vez em quando já falham.
Com estas palavras, o bispo Valdespino fez-lhe sinal para avançarem.
— Os outros estão à nossa espera. Siga-me, por favor.
Kirsch observou o seu destino, uma colossal cidadela de pedra cinzenta, alcandorada à beira de um precipício de centenas de metros, sobre uma exuberante tapeçaria florestal. Incomodado pela altitude, desviou o olhar do abismo e seguiu o bispo pelo caminho irregular em que se encontravam, dirigindo os pensamentos para a reunião que o trouxera ali.
Pedira uma audiência com três proeminentes líderes religiosos que tinham acabado de assistir a uma conferência no mosteiro.
O Parlamento das Religiões do Mundo.
Desde 1893 que centenas de líderes espirituais de praticamente trinta religiões do mundo inteiro se reuniam em diferentes locais a cada poucos anos para passarem uma semana dedicados ao diálogo inter-religioso. Os participantes costumavam incluir um leque diversificado de padres, rabinos e mulás procedentes do mundo inteiro, juntamente com pujaris hindus, bhikkus budistas, jainistas, sikhs e outros.
O autoproclamado objetivo do parlamento consistia em «cultivar a harmonia entre as religiões do mundo, estender pontes entre as diversas espiritualidades e celebrar os pontos comuns entre todas as fés».
Um empreendimento nobre, pensou, apesar de o considerar um exercício de futilidade. Uma busca sem sentido de pontos de correspondência aleatórios entre uma salgalhada de ficções, fábulas e mitos ancestrais.
Enquanto o bispo Valdespino o conduzia pelo caminho, olhou para a encosta aos seus pés com um pensamento sardónico. Moisés subiu à montanha para aceitar a palavra de Deus... e eu subi para fazer exatamente o contrário.
A sua motivação para subir aquela montanha, dissera a si próprio, era uma obrigação ética, mas sabia que havia uma boa dose de húbris a alimentar a sua visita. Estava ansioso por sentir a gratificação de se sentar à frente dos clérigos e predizer a sua iminente obsolescência.
Acabou-se o tempo em que vocês definiam a nossa verdade.
— Estive a dar uma vista de olhos ao seu currículo — disse abruptamente o bispo, olhando para Kirsch. — Vi que é um produto de Harvard.
— Não acabei a licenciatura, mas sim.
— Ah. Li recentemente que, pela primeira vez na história de Harvard, o corpo estudantil que entra é composto por mais ateus e agnósticos do que por pessoas que se definem como seguidoras de qualquer religião. É um dado estatístico bastante revelador, senhor Kirsch.
O que lhe sei dizer, quis replicar Kirsch, é que os nossos alunos são cada vez mais inteligentes.
O vento tornara-se mais forte ao chegarem ao antigo edifício de pedra. No interior, sob a ténue luz do átrio, o ar estava impregnado com a pesada fragrância de incenso queimado. Os dois homens serpentearam por um labirinto de corredores escuros, e os olhos de Kirsch tiveram de se esforçar para se adaptarem enquanto seguia o seu anfitrião. Chegaram por fim a uma porta invulgarmente pequena de madeira. O bispo bateu, baixou-se e entrou, fazendo um gesto ao seu convidado para que o seguisse.
Hesitante, Kirsch atravessou o limiar.
Deu consigo numa câmara retangular, de paredes altas repletas de tomos encadernados em couro, das quais se projetavam como costelas estantes adicionais, alternadas com radiadores de ferro fundido, cujos estalidos e silvos davam a estranha impressão de que a sala estava viva. Levantou o olhar para a ornamentada passagem abalaustrada que rodeava o segundo andar e percebeu sem sombra de dúvida onde se encontrava.
A famosa biblioteca de Montserrat, compreendeu, surpreendido por ter sido admitido ali. Dizia-se que aquela sala sagrada continha textos raríssimos, acessíveis apenas aos monges que tinham dedicado toda a sua vida a Deus sequestrados naquela montanha.
—O senhor Kirsch pediu-nos discrição — disse o bispo. — Este é o nosso espaço mais privado. Poucos estranhos alguma vez aqui entraram.
— Um generoso privilégio, que agradeço sinceramente.
Seguiu o bispo até uma grande mesa de madeira em que dois anciãos os esperavam sentados. O da esquerda parecia desgastado pelo tempo, com olhos cansados e uma hirsuta barba branca. Usava um fato preto amarrotado, camisa branca e chapéu.
— Apresento-lhe o rabino Yehuda Köves. É um proeminente filósofo judeu com uma extensa obra sobre a cosmologia cabalística.
Kirsch estendeu a mão por cima da mesa e cumprimentou cortesmente o rabino Köves.
— Tenho muito prazer em conhecê-lo. Li os seus livros sobre a Cabala. Não lhe posso dizer que os tenha compreendido, mas li-os.
Köves assentiu afavelmente com a cabeça, limpando os olhos lacrimosos com um lenço.
—E aqui — continuou o bispo, indicando o outro ancião — temos o respeitado allamah Syed al--Fadl.
O reverenciado académico islâmico levantou-se e dirigiu-lhe um amplo sorriso. Era baixo e anafado, com uma face jovial que parecia não combinar muito bem com os seus penetrantes olhos escuros. Estava vestido com uma despretensiosa thawb branca.
—E eu, senhor Kirsch, li as suas previsões sobre o futuro da humanidade. Não posso dizer que concorde com elas, mas li-as.
Kirsch sorriu cordialmente e apertou-lhe a mão.
—E o nosso convidado, Edmond Kirsch — concluiu o bispo, dirigindo-se aos dois outros religiosos —, que como sabem é um muito conceituado cientista nos campos da computação e da teoria de jogos, inventor e mesmo uma espécie de profeta do mundo da tecnologia. Considerando os seus antecedentes, foi com surpresa que recebi o seu pedido para se reunir connosco. Por esse motivo, deixo-o agora explicar o que o traz aqui.
Com estas palavras, o bispo Valdespino sentou-se entre os outros dois religiosos, uniu as mãos e olhou expectante para Kirsch. Os três homens ficaram virados para ele como um tribunal, criando um ambiente mais parecido com um inquérito do que com uma reunião de académicos. Kirsch percebeu nesse momento que o bispo nem sequer lhe oferecera uma cadeira.
No entanto, sentiu-se mais divertido do que intimidado enquanto perscrutava os três anciãos que o enfrentavam. Então esta é a Santa Trindade que eu pedi. Os meus três Homens Sábios.
Fazendo uma pausa para reivindicar o seu domínio da situação, dirigiu-se à janela e olhou para o impressionante panorama do exterior. Uma manta de retalhos de terras ancestrais de pastoreio, iluminadas pelo sol, estendia-se por um profundo vale até aos cumes da serra de Collserola. A quilómetros de distância, em algum ponto por cima do mar das Baleares, um ameaçador maciço de nuvens tempestuosas começava a formar-se no horizonte.
Uma imagem adequada, considerou, pressentindo a turbulência que em breve causaria naquela sala e em todo o mundo que a rodeava.
— Cavalheiros — começou, virando-se bruscamente para eles —, parece-me que o bispo Valdespino já lhes transmitiu o meu pedido de confidencialidade. Antes de continuarmos, gostaria apenas de esclarecer que o que vou partilhar convosco tem de ser mantido no mais absoluto segredo. Em poucas palavras, peço a todos um voto de silêncio. Aceitam o meu pedido?
Os três homens fizeram gestos de tácita aquiescência, que Kirsch sabia serem provavelmente redundantes. Vão estar certamente mais interessados em enterrar esta informação do que em divulgá-la.
— Encontro-me aqui hoje porque fiz uma descoberta científica que penso que considerarão surpreendente. É um assunto a que dediquei muitos anos de trabalho, desejando dar respostas a duas das perguntas mais fundamentais da experiência humana. Agora que as obtive, dirigi-me aos senhores especificamente porque acredito que esta informação afetará os crentes de todo o mundo de um modo profundo, causando muito provavelmente uma alteração que só poderá ser descrita como, digamos, disruptiva. De momento, porém, sou a única pessoa no mundo que possui a informação que lhes vou agora revelar.
Com estas palavras, tirou do casaco um enorme smartphone, um modelo que tinha concebido e construído para servir as suas necessidades específicas. O telemóvel tinha um invólucro de cores vibrantes e ele ergueu-o como um televisor à frente dos três anciãos. Dentro de momentos, utilizaria o dispositivo para aceder a um servidor ultrasseguro, introduziria a sua palavra-passe de quarenta e sete caracteres e reproduziria uma apresentação.
—O que vão agora ver é uma versão rudimentar de uma comunicação que espero partilhar com o mundo inteiro talvez dentro de um mês. Mas antes gostaria de consultar alguns dos pensadores religiosos mais influentes do mundo, para obter informação em primeira mão de como estas notícias serão recebidas por aqueles que serão mais afetados por elas.
O bispo suspirou ruidosamente, parecendo mais aborrecido do que preocupado.
— Um preâmbulo intrigante, senhor Kirsch. Fala como se o que nos vai mostrar abalasse os alicerces das religiões do mundo inteiro.
Kirsch olhou para o ancestral repositório de textos sagrados. Não os vai abalar, vai pulverizá-los.
Examinou os três homens à sua frente. O que eles não sabiam era que dentro de apenas três dias tencionava divulgar a apresentação de forma impressionante e meticulosamente coreografada. E, quando o fizesse, as pessoas do mundo inteiro perceberiam que as doutrinas de todas as religiões tinham realmente um aspeto comum.
Estavam todas completamente enganadas.
Dan Brown
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Estivemos com o escritor norte-americano, Dan Brown, a propósito do lançamento deste seu novo livro. O autor deixou-lhe uma mensagem especial. Espreite já!
Uma mensagem especial de Dan Brown
Autor da semana: Dan Brown
O autor, Dan Brown
UM
Filho de um professor de matemática e de uma mãe intérprete de música sacra, Dan Brown é hoje um escritor internacionalmente conhecido por unir a ciência e a religião nas páginas dos seus livros.
DOIS
Dan Brown nasceu em 1965, em New Hampshire, nos Estados Unidos da América, e licenciou-se na Universidade de Amherst. Atualmente vive em New England com a sua mulher, a pintora e historiadora de arte Blythe Newlon.
TRÊS
Muitos desconhecem que, antes de se virar para a escrita, Dan Brown tentou fazer carreira como compositor, pianista e cantor, em Los Angeles. Felizmente para os seus fãs, esse plano de vida fracassou e Dan Brown acabou em Sevilha, Espanha, a estudar História da Arte.
QUATRO
Em 1993, Brown regressou à sua cidade natal e começou a dar aulas de inglês na mesma escola onde tinha estudado. Durante este período presencia o momento que acabou por inspirar o seu romance de estreia. Curioso? Leia o próximo ponto.
CINCO
Na sequência de uma mensagem que um miúdo da escola escreveu na Internet, afirmando que era capaz de matar o presidente Bill Clinton, os serviços secretos norte-americanos foram buscar o aluno, alegando tratar-se de uma ameaça nacional. Este evento originou, posteriormente, muita pesquisa sobre a Agência Nacional de Segurança por parte de Dan Brown - pesquisa essa que culminou, em 1996, com o lançamento do seu romance de estreia, A Fortaleza Digital, uma obra sobre a violação de privacidade.
SEIS
Anjos e Demónios surge quatro anos depois de Fortaleza Digital, seguido de Deception Point, em 2001. Antes de Fortaleza Digital, Brown já tinha escrito, a meias com a mulher, o livro 187 Men to Avoid: A Guide for the Romantically Frustrated Woman.
SETE
O Código da Vinci é publicado em março de 2003 e excede todas as expetativas: logo no primeiro dia vendeu mais de seis mil exemplares. Este romance policial tem como protagonista Robert Langdon, um simbologista norte-americano que dá aulas na universidade de Harvard. Caso esteja com dúvidas, confirmamos: a disciplina não existe realmente, ainda que seja uma mistura entre iconografia, criptografia e semiótica. Mais uma invenção do autor norte-americano.
OITO
Atualmente o Código da Vinci é um dos livros mais vendidos de sempre em todo o mundo, com publicações em 42 línguas, e uma adaptação ao grande ecrã, realizada por Ron Howard e protagonizada por Tom Hanks. Numa entrevista ao The Guardian, a 12 de dezembro de 2004, Dan Brown confessou: “Robert Langdon é o homem que eu gostaria de ter sido”.
Capa de Código da Vinci, Dan Brown
NOVE
Hoje há quem afirme que o Código da Vinci é mais popular que a obra de Leonardo Da Vinci que inspirou o título do livro; há ainda quem acredite que muitos turistas visitam o Louvre não para ver a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, mas para pisar o mesmo chão onde foi encontrado morto o velho curador do livro de Dan Brown.
DEZ
A pensar numa geração de leitores mais novos surge, em 2016, uma adaptação juvenil do bestseller de Dan Brown: O Código da Vinci – edição juvenil.
ONZE
Sobre os seus gostos literários, Dan Brown confessou ao The New York Times, em junho de 2013, que lê sobretudo não ficção - por prazer, mas também como forma de pesquisa para os seus livros. No entanto admite ser um apreciador de thrillers e defende que “um bom thriller deve ensinar algo sobre o mundo real” assim como “promover debates e dilemas morais” - duas caraterísticas que encontramos nos seus livros.
DOZE
No seu site, Dan Brown cita também o nome de alguns autores que lhe deixam um brilhozinho nos olhos, nomeadamente: John SteinBek, Robert Ludlum e Shakespeare.
TREZE
Depois de O Símbolo Perdido (2009) e Inferno (2013), o escritor norte-americano resolve trocar a arte clássica a que nos habituou pela arte moderna, com Origem, um livro com lançamento mundial a 3 de outubro de 2017, que explora duas das perguntas mais importantes para a humanidade: de onde vimos? Para onde vamos?
Capa do novo livro de Dan Brown, Origem
CATORZE
O escritor estará em Portugal no dia 15 de outubro de 2017 para a apresentação desta nova obra, que terá lugar no Cento Cultural de Belém. Não perca!
Fonte: danbrown.com | www.theguardian.com | www.nytimes.com
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722534208 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | outubro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 151 x 234 x 32 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 552 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789722534208 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Dan Brown não engana
Nuno Santos
Dan Brown tem uma capacidade notável de dar informação sem que se torne maçador (algo que um escritor português do género, não o consegue). Mantém a mesma estrutura narrativa, o suspense habitual, e uma história corrida nem pontos "mortos". Bom livro, sou fã de Dan Brown, mas achei o final algo previsível, talvez porque leio muitos livros do género ou, simplesmente, porque o é.. mas recomendo
Normal
Ana Figueiredo
O bom de Dan Brown é a sua capacidade para o detalhe e para explicar o porquê das coisas. É como ler um livro sobre várias curiosidades, tanto de religião, ciência e arte mas com um pouco de suspense no meio. A origem não é definitivamente o melhor livro que li deste autor. Já se torna aborrecido a forma como ele usa a mesma personagem, com diferentes mulheres ao longo dos livros, qual James Bond, que tem de salvar a humanidade. Mais do mesmo com um final muito fraco.
Livro intusiasmante.
Fernando Belejo
Mais um livro com uma estoria arrebatadora e intusiasmante, que somente Dan Brawn as sabe escrever, com uma acção explosiva e inteligente e com um final inesperado e supreendente que nos faz pensar horas sobre ele após a leitura do mesmo!
Vale mesmo a pena comprar ebooks na wook
BM
Embora ainda não tenha conseguido ler "Origem" de Dan Brown, posso considerar-me um fã incondicional do autor. A wook permite ter acesso ao livro de uma forma mais barata, mais ecológica (poupa-se no papel), em vários locais (como tablet, PC, telemóvel) e com uma grande comodidade. Deixo aqui um voto de louvor para os ebooks da wook, e que eles sejam cada vez mais e mais facilmente acessíveis. Está a criar-se um novo paradigma na leitura e/ou consulta de um modo geral de livros. É um avanço benéfico e um empreendimento de louvar.
"De onde viemos? Para onde vamos?"
Sérgio Pancadas
Não há dúvida que Dan Brown continua com a sua mestria inegável a saber contar uma boa história! É difícil parar depois de começar, o que já se tornou num dos elementos que popularizou a fórmula tão característica das obras deste escritor. Sem grande surpresa no que toca à temática, não deixa de ser um livro interessante e que nos deixa a pensar! Recomendo.
Narrativa lancinante
Helder Reis
Dan Brown no seu melhor. Desta vez, através do Prof. Langdon, somos levados para Espanha, em busca do que somos, de onde viemos e para onde vamos. Historia muito bem urdida e com um final imprevisto, como é habito deste escritor. Recomendo vivamente.
Mexeu comigo
Sandra Rodrigues
Assim que Dan Brown publica um livro, compro-o porque sei que não me irá decepcionar. Este livro mexeu muito comigo porque aborda um tema que me interessa imenso, mas acima de tudo porque fez-me questionar uma série de premissas. Curiosamente regressei de Barcelona há pouco, o que tornou a leitura ainda mais doce. É impossível ficarmos indiferentes a esta obra.
Inesperado
FF
Este livro tem como cenário Espanha. Como vem sendo hábito, este livro aborda temas religiosos, no entanto também aborda um tema bastante atual: inteligencia artificial. O que nos reserva o futuro? Sem duvida um livro para ler até à ultima linha.
Dormir, fora de questão!!
Jorge Cordeiro
O grande defeito da escrita absorvente é que nos segura logo nas primeiras linhas, os dias deveriam ser maiores para podermos beber toda a história de uma assentada, dois dias e pouco descanso foi o suficiente para ler mais uma história bem elaborada por Dan Brown, altamente recomendado, que sorte para quem pode acompanhar as aventuras de Langdon e que consigam mais.
Simplesmente Dan Brown
Sara Pereira
Este é mais um livro que nos prende da primeira à última página. É simplesmente Dan Brown porque aborda vários temos da atualidade, nomeadamente a inteligência artificial. Um livro fenomenal
Origem
Nmsc
Mais uma saga de leitura compulsiva e que nos deixa sem fôlego.
Viciante do inicio ao fim
Daniela Miranda
Dan Brown nao desilude e mais uma vez prima por nos prender à leitura do inicio ao fim, envolvendo-nos cada vez à medida que se vira a página! Vale totalemente a pena ler!!! :)
Misterio e aventura
Isabel
Mais uma vez Dan Brown nos surpreende com um livro cheio de mistério e simbolismo, uma grande aventura. Adorei e recomendo vivamente.
Corrida contra o tempo
AF
Mais uma história com a mesma forma, Langdon tem que correr contra o tempo para salvar a humanidade, já se torna um pouco repetitivo este formato. Muito bom nas descrições e esperava um final mais surpreendente.
Leitura Recomendada
João
Mais uma aventura da autoria Dan Brown, que mais uma vez eleva nos a outra dimensão através da sua escrita. Recomendo a sua leitura.
História perfeita.
Leandro Barroso
Livro lido em apenas 3 dias diz tudo. Mais uma vez Dan Brown com uma história ao nível que já nos habituou. Um tema interessante e uma ação que se desenvolve rapidamente. Por várias vezes temos a certeza de quem está por trás da trama toda mas somos fintados na página seguinte. Espanha, monarquia, IA e origem da vida nos tópicos principais. Livro também perfeito para quem já conhece Barcelona até faz apetecer lá voltar e rever os locais do livro. Ah e para não faltar, a cereja no topo do bolo, o relógio do Mickey está de volta e o Robert. Venha o próximo Dan.
Viciante...
Justina Dias
Dan Brown mais uma vez eleva nos a outra dimensão através da sua escrita.. é uma leitura viciante, vibrante, surpreendente, nossa expectativa é alimentada a cada palavra até à ultima página. História inteligente com factos históricos e reais! Maravilhoso, valeu apena a espera!
Origem
Paula Branco
Esperando ansiosamente mais um livro do meu autor estrangeiro favorito!
Depois de Inferno...
Gomes
Robert Langdon na busca (geralmente perigosa!) de respostas às questões mais essenciais da humanidade. Para ler num ápice. Mal posso esperar!
Woo woo
Sofia Branco da Cunha
O Langdon sempre teve uma queda para meter-se em conspirações e eu sempre tive uma queda pelo Langdon! Nunca mais é dia 3 de outubro!
Ansiosa....
Marta
Falta muito para 3 de outubro??? Vou ficar a aguardar ansiosamente pelo meu livro! O meu escritor favorito está de volta yupi :-))
Mal posso esperar por Outubro
Marisa Alves
Nem acredito que em Outubro vou poder ler as novas façanhas do Robert Langdon.