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O Príncipe

de Maquiavel

editor: 11 X 17, setembro de 2015
Um tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável.

O Príncipe

de Maquiavel

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722530927
Editor: 11 X 17
Data de Lançamento: setembro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 109 x 172 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789722530927
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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E assim se aprende

Afonso Oliveira

Um clássico da filosofia política. Com uma escrita ácida Maquiavel expõe as suas teorias, muitas delas questionáveis, mas que de todas elas consegue-se retirar algo que nos ajude, seja no nosso dia-a-dia, seja na tomada de decisões que poderão o nosso rumo

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Um clássico

José Manuel Rodrigues dos Santos

"O Príncipe" é um clássico da filosofia política. Sendo sem dúvida revolucionário para à altura, continua sendo um livro importantíssimo, nos dias de hoje, no estudo da filosofia política. As aprendizagens aqui obtidas serão valiosas para qualquer pessoa.

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A virtude e a fortuna

Tiago Simões

A virtude e a fortuna são dois temas que estão de mão dada desde o início até ao fim do livro. É engraçado perceber como uma qualidade depende tanto da sorte e vice versa. Melhor ainda é tantar perceber como esses conceitos encaixam com a melhor maneira de governar. Em suma, lendo a obra, ficamos convictos, até pela maneira sedutora como o autor escreve, os passos que temos a realizar para atingir o poder e consolidá-lo, mas, por outro lado, o porquê de o nome 'Maquiavel' ter sido transformado num adjetivo com conotação negativa.

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Os clássicos da literatura

Cláudia Garrido

É um clássico...a ler...imprescindível...essencial

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Altamente Recomendado

Mariana Barão

É um livro clássico para interessados em pensamento político, estratégico e militar. Uma das bases do pensamento político e definitivamente uma obra de referência para qualquer politólogo ou para um aspirante. De leitura obrigatória.

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Compreensão de uma época

Jessica

Este livro de Maquiavel não só inaugura a filosofia política como é essencial para compreender a época sociocultural em que foi escrito. Actual e pertinente

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Muito bom

Daniel Cunha

Clássico de leitura obrigatória da ciência política e das ciências humanas.

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Recomendo

Miguel Ribeiro Henriques

Um livro que moldou o pensamento político dos últimos 500 anos, e que apesar de antigo continua actual. Recomendo vivamente. Leitura acessível, bom preço, e um must have!

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Os homens devem ser mimados ou esmagados

Gomes

É fácil entender por que é que 'O Príncipe' tem sido um livro controverso desde a sua publicação. Maquiavel, um pequeno oficial de governo desonrado na tumultuosa e instável Florença do século XV, descreve neste livro as técnicas e os obstáculos para obter e manter o poder em diferentes tipos de estados. "O Príncipe" moldou o pensamento político dos últimos 500 anos e definitivamente vale a pena ler, pela sua visão interna das armadilhas do poder e pela sua incrível visão da natureza humana.

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O príncipe imortal

Miguel França

Necessitando um príncipe, pois, saber bem empregar o animal, deve deste tomar como modelos a raposa e o leão, eis que este não se defende dos laços e aquela não tem defesa contra os lobos. É preciso, portanto, ser raposa para conhecer os laços e leão para aterrorizar os lobos. (MAQUIAVEL, p.71) Lembrando que “[...] dessas naturezas: uma sem a outra não é durável.”, portanto, é prudente saber equilibrá-las, fazendo isso com prudência, pois [...] é necessário saber bem disfarçar esta qualidade e ser grande simulador e dissimulador: tão simples são os homens e de tal forma cedem às necessidades presentes, que aquele que engana sempre encontrará quem se deixe enganar. (MAQUIAVEL, p.72) Concluo que esta obra de Maquiavel, embora já possua suas cinco centenas de anos, é condizente com nossa atualidade, pois é o que vemos em nosso quadro político atual, considerando que a obra se reporta a estratégia política.

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Obra histórica de teoria política

João S.

A magnum opus de Nicolau Maquiavel. Um livro que aborda o Estado, o governo e o poder, e a forma como conquistar (e manter) o último. Imperdível para quem aprecia a temática da teoria política.

Maquiavel

Nicolau Maquiavel é considerado, por muitos, o pai do pensamento político moderno. Nascido em Florença a 3 de maio de 1469, foi um dos mais relevantes filósofos e políticos italianos do século XV. Emmeadosdadécadade1490, após a expulsão da família Médici do governo da região, tornou-se funcionário ao serviço da República Florentina. Foi nessas funções que fez serviços e viagens diplomáticas, o que lhe permitiu conhecer diferentes formas de exercer a política e o poder. Uma das pessoas que admirou terá sido o filho ilegítimo do Papa Alexandre VI, César Bórgia, um importante militar e estadista, que granjeou poder e fama pela força das armas e, sobretudo, da crueldade, da astúcia e do logro – era tão eficaz a levar à morte os adversários como a criar alianças, desde que favorecessem o seu estatuto. O percurso desta figura histórica terá servido a Maquiavel como principal inspiração para a sua obra mais famosa, O Príncipe, de 1513. Um ano antes, com o regresso dos Médici a Florença, Maquiavel perdera o seu cargo político e caíra em desgraça, tendo mesmo sido preso, torturado e exilado. Com a reconquista da liberdade dedicou-se à literatura, tendo então escrito várias das suas obras mais sonantes, como A Arte da Guerra (1519-1520) ou História de Florença (1520-1525). Faleceu a 22 de junho de 1527, na sua Florença, pouco tempo após apresentar este último livro ao seu patrono, o Papa Clemente VII – o mesmo que patrocinou vários obras-primas da História, como O Juízo Final, de Miguel Ângelo, ou A Transfiguração, de Rafael.

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