O Pai Goriot
SINOPSE
Honoré de Balzac (1799-1850), o aclamado escritor francês, conhecido pela quantidade imensa dos seus escritos, é um dos nomes incontornáveis da literatura mundial de todos os tempos.
Equivalente, na prosa, da grandiosidade de Victor Hugo (autor da sua oração fúnebre, proferida no Père-Lachaise), Balzac define por si só um século inteiro: o XIX, dos primeiros ecos dos feitos militares de Napoleão até à Revolução de 1848 e à iminência do II Império, todo ele presente nas suas páginas inconfundíveis.
Obra de 1835, já em plena maturidade literária do autor, O Pai Goriot descreve na perfeição a imensa máquina das paixões e dos sentimentos humanos, do amor à velhice, do desejo à solidão, da glória à decadência. Goriot, Vautrin, Eugène de Rastignac, Madame Vauquer e a baronesa de Nucingene são as inesquecíveis personagens desta fascinante trama, cada qual definindo, de forma magnífica e exemplar, um tipo psicológico e um estrato social, verdadeiros retratos da humanidade.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789725614570 |
Editor: | Clássica Editora |
Data de Lançamento: | junho de 2022 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 144 x 219 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 256 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789725614570 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Ascensão, Queda e Realismo
Pedro Isidoro
Uma obra escrita, no ambiente do período pós revolução francesa e Napoleão. Esta é uma obra, que nos prende praticamente desde as primeiras páginas, depois, depois não se consegue parar! É um romance onde Balzac, consegue que as várias personagens (o cenário principal onde o enredo desta "novela" se desenrola, é numa pensão, em que a proprietária é uma viúva), em consequência dos seus vícios, disfunções, ingratidão, ambição social, hipocrisia, alguma virtude e bondade, em que, num final dramático, traz ao de cima o pior da mesquinhez humana; um livro que nos lembra em algumas passagens "O Rei Lear de Shakespeare", uma Obra Fantástica, para ler e reler!
Um pai para todos
alexandre dale
Relido no âmbito de um trabalho académico, foi, acima de tudo, um prazer reencontrar Balzac (a primeira vez que o li, quase compulsivamente, era ainda adolescente). Tirando os "defeitos" de época (notam-se mais na parte final, na agonia de Goriot), é ainda uma lição: só é bom escritor que "observa" bem. E grado a palavra "observa" entre aspas porque, por exemplo, Jorge Luís Borges cegou.
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