O Meu Nome é Lucy Barton
de Elizabeth Strout
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ISBN: | 9789896651176 |
Editor: | Alfaguara Portugal |
Data de Lançamento: | setembro de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 151 x 234 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896651176 |
Intimista e delicado.
Rute Marques
Ora é um romance intimista que explora a relação entre mãe e filha. Enquanto Lucy está hospitalizada, a mãe, de quem se afastou durante muitos anos, vem vista-la e juntas revêem memórias difíceis e silêncios que moldaram a vida de ambas. A narrativa é delicada e introspectiva, revela a complexidade dos laços familiares, a solidão e o desejo de ligação. A escritora captura as nuances das emoções humanas e torna assim a história tanto pessoal como universal.
Debate de relações
Ricardo Trindade, O Informador
Lucy Barton é uma sonhadora escritora que se encontra presa numa cama hospitalar onde poucas visitas recebe do marido e das filhas, no entanto existe uma pessoa de quem tem estado afastada que a vai acompanhar neste percurso solitário e de luta. A mãe de Lucy regressa após vários anos de afastamento e as horas que começam a partilhar no quarto do centro hospitalar traduz-se num duro embate de sentimentos de situações mal resolvidas onde as memórias de ambas acabam por ainda no tempo presente magoar. O Meu Nome é Lucy Barton traduz-se num romance onde o debate entre a comunhão entre mães e filhas acontece e se na maioria dos casos essa união significa paz, amor e cumplicidade, neste caso e também como retrato de várias famílias, por aqui existe a mágoa, os temas tabu do passado e agora a vontade de ambas em recuperarem o tempo perdido mas sempre com muito receio por não existir confiança mútua. Lucy fala na primeira pessoa, mostrando querer superar os traumas que tem consigo e usa esta aproximação da sua progenitora para tentar perceber cada situação que foi acontecendo entre ambas e para com quem as rodeava num passado que parece tão distante. Existe sempre espaço para fazer as pazes com as mágoas que foram deixadas, mas existe capacidade de passar uma borracha e seguir de forma completa em frente? Esta mulher é como todos nós o fruto do que viveu e por muito que queira dar a volta existe sempre um "mas" que fica por recuperar. Uma escrita aconchegante numa história contada de forma rápida sobre laços familiares entre mãe e filha mas que contém muito conteúdo para ser esmiuçado caso se pretenda analisar com maior pormenor cada facto desta partilha de vivências.
Um relato frio e belo ao mesmo tempo.
Joana Bastos
Um relato frio e belo ao mesmo tempo. Uma boa forma de iniciação na leitura de Elizabeth Strout.
C.Pereira
Que bonita história... com palavras por dizer, afetos, distâncias, rumos dispersos, a escrita é envolvente e as descrições conseguem nos colocar no lugar da narrativa. Foi o meu primeiro contacto com esta autora, mas quero ler os outros, para apanhar pontas soltas descritas neste livro.
Viciante
Filipa
Li no site um excerto do livro e encomendei-o de imediato. Quando chegou a casa passou à frente de muitos outros e foi quase lido de uma assentada. Ainda ia a meio quando encomendei o livro que nos conta a continuidade desta história. Gostei muito de conhecer e me deixar embrenhar na vida de Lucy e das pessoas com quem esta se foi relacionando. Recomendo!
Mães
Ana
Foi a minha estreia com a autora e agora quero ler os outros! Fala sobre a relação entre mãe e filha. As personagens estão muito bem construídas, gostei muito. Bom para começar a ler a obra da autora.
Único
Antónia Estrela
A autora utiliza uma escrita muito simples para descrever alguns episódios do presente entrelaçados com os dos passado, dando destaque à relação entre mãe e filha, que nem sempre é fácil. Há encontros e desencontros, mas a mensagem é claramente de esperança, ou, pelo menos, de um certo apaziguamento em relação ao passado.
O Meu Nome é Lucy Barton
Ana C.
A história sobrepôs-se ao estilo menos convencional (porque teria de ser assim?!). Apreciei.
Surpreendente
Cláudia
É um livro com muita falta de fio condutor e não conseguimos criar simpatias ou antipatias com as personagens que nos vão sendo apresentadas. Aqui não há uma preocupação com um enredo ou em criar personagens interessantes e com histórias relevantes. E mesmo alguma antipatia que se possa criar com a mãe de Lucy ou com o pai numa fase inicial, parece que se perdoa e no final até os entendemos. Todo o livro é uma série de pensamentos aleatórios, de fragmentos de memória, episódios perdidos no espaço e no tempo que nos vão sendo apresentados consoante voa a memória de Lucy Barton – e não é assim que funciona o pensamento mesmo? Ao mesmo tempo que parece um livro muito confuso, por não ter uma estrutura mais convencional (é um livro que tanto tem um "capítulo" com 5 ou 6 páginas, como tem um com meia página), é um livro fascinante que aborda a relação difícil entre uma mãe e uma filha, que aborda abusos e maus-tratos, que aborda a vida com privações, que aborda o quanto um trauma vivido na infância pode acompanhar toda uma vida, que aborda o problema da falta de afectos a uma criança, a SIDA (parte das memórias são dos anos 80), enfim, em tão poucas páginas, aborda-se um conjunto tão grande de temas que é fabuloso. E depois, com tantos problemas, com tanta falta de mãe, de pai e de irmãos, com problemas com as filhas e com o casamento, Lucy é uma pessoa absolutamente fascinada pela vida e pelas pessoas. No fundo só quer ser amada como parece amar toda a gente. É um livro que me surpreendeu bastante pela positiva.
Distância
Rita Martins
E é este grande atractivo deste livro. De repente levamos com uma dessas ondas e somos repentinamente assoberbados pelo discurso comovente e ao mesmo tempo furioso e inocente de Lucy. A realidade descrita nas páginas é uma realidade americana, completamente distinta da realidade portuguesa mas que ao mesmo tempo é tão semelhante no que diz respeito às emoções e à relação mãe-filha. Um livro maravilhoso.