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O Conde D'Abranhos

Livro de bolso

de Eça de Queiroz

editor: 11 X 17, julho de 2018
De entre as obras que foram escritas por Eça de Queirós, esta é uma das análises mais impiedosas que produziu. Uma sátira extraordinária à classe política oitocentista.

Como ponto de partida temos Zagalo, dedicado secretário, num rasgado elogio biográfico ao seu mestre Alípio Severo Abranhos, destacado político. O resultado é um exame impiedoso, marcado pela ironia, que permite compreender muitos dos tiques, truques, atitudes e comportamentos daqueles que, através dos tempos, se propõem governar os outros. Uma obra marcada pela genialidade queirosiana.

O Conde D'Abranhos

Livro de bolso

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722536455
Editor: 11 X 17
Data de Lançamento: julho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 109 x 171 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: 11X17
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722536455
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Eça é sempre brilhante

Marisa M.

Não há como errar quando se escolhe uma leitura de Eça de Queirós. Neste livro, o narrador é um "lambe botas" que decide contar a história do seu adorado Conde d'abranhos, um homem sem grandes valores morais que subiu na vida à custa de uma tia rica e de um bom casamento. É uma leitura envolvente, cheia de sarcasmo, ironia e uma grande dose de crítica, como já é costume.

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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