O Conde d`Abranhos e a Catástrofe

de Eça de Queiroz

editor: Livros do Brasil, junho de 2006
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Poucos textos, como O Conde d’Abranhos, se tornaram tão célebres nas letras portuguesas e tantas vezes nenhum outro foi citado como um dos mais polémicos que Eça de Queiroz concebeu. Retrato de um político - do «político», diríamos - recupera a lição que no seu tempo era ainda fortíssima e que se impusera como arquétipo do procedimento público de certas figuras que desde as lutas domésticas tinham dominado a cena política nacional. Não sabemos hoje se o Conde d’Abranhos corresponde a um modelo ou se pretende retratar uma personagem real, naturalmente caricaturizada e exagerada. No entanto em muitos aspectos da caracterização do Conde estão latentes algumas das facetas de diversos políticos do século XIX cuja actuação e actividades escandalizaram finalmente a nação após o que parecia ser o curso impune das suas imoralidades e perfídias. Obra de notável perspicácia social onde o grande escritor revela, uma vez mais, a sua extraordinária capacidade analítica, O Conde d’Abranhos é um texto audaz e infelizmente inultrapassado em tantos aspectos da crítica mordaz e da sátira que nele atingem momentos inexcedíveis.

O Conde d`Abranhos e a Catástrofe

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 0368000231748
Editor: Livros do Brasil
Data de Lançamento: junho de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 416
Tipo de produto: Livro
Coleção: Maiúscula
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 0368000231748
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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