Nudez

de Giorgio Agamben
editor: Relógio D'Água, maio de 2010
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Tal como em Profanação, Giorgio Agamben reúne neste livro um conjunto de breves ensaios relacionados com os temas actuais da sua investigação. Estes vão da festa que o autor relaciona com a bulimia contemporânea até à nudez, cujas ligações com a teologia são analisadas. Outros temas abordados por Agamben são o do corpo glorioso do beato que tem estômago e órgãos sexuais e que, no entanto, não se alimenta e não faz amor, ou então, a nova figura da identidade pessoal que os dispositivos biométricos estão a impor à humanidade. O ponto de fuga para que convergem todos estes temas é o da inactividade, entendida não como ócio ou inércia, mas como paradigma da acção humana e de uma nova política. O pensamento de Agamben percorre assim uma espécie de terra de ninguém, movendo-se através de uma escrita que vai delineando um universo próprio, feito de pensamento, literatura e de incursões na filologia, situando-se entre um tratado de metafísica e as anotações sobre os costumes mais recentes.

«.[ o autor é] um fenómeno de culto entre a comunidade artística portuguesa. [neste livro que reúne diversos ensaios] Agamben reflecte sobre o belo, a nudez e a identidade e mergulha o ser contemporâneo nas suas origens sagradas»
Rui Catalão, Público

Nudez

de Giorgio Agamben

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896411664
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: maio de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 233 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789896411664

SOBRE O AUTOR

Giorgio Agamben

Filósofo italiano, Giorgio Agamben nasceu em Roma em 1942. Formado em Direito, com uma tese sobre o pensamento político de Simone Weil, é responsável pela edição italiana da obra de Walter Benjamin. Foi visiting professor na Università di Verona e na New York University, antes de renunciar entrar nos Estados Unidos da América, em protesto contra a política de segurança do anterior governo norte-americano. Atualmente leciona Estética e Filosofia Teorética na Università IUAV em Veneza. A sua produção centra-se nas relações entre a filosofia, a literatura, a poesia e, fundamentalmente, a política. Entre os seus ensaios filosóficos contam-se Bartleby, la fortuna della criazone (1993), escrito com Gilles Deleuze, Homo sacer (1995), Mezzi senza fine. Note sulla politica (1996), Quel che resta di Auschwitz. L’archivio e il testimone (1998), Il tempo che resta. Un commento alla «Lettera ai Romani» (2000), La communitá che viene (1990, 2001) e L’aperto. L’uomo e l’animale.

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