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Memórias - Tomo I

de Raul Brandão

editor: Relógio D'Água, abril de 1998
Abalada pelo sentimento de crise (tão bem figurado no prefácio do vol. I das Memórias), a obra de Raul Brandão (Foz do Douro, 1867 — Lisboa, 1930) conduz-nos a um confronto ambivalente com a realidade — entre o pitoresco e o dramático, o cómico e o patético, o grotesco e o trágico, o nojo e o encanto terno, o «enxurro» e o «sonho»… Em torno de personagens tragicómicas como Gabiru ou Gebo, «dum lado mora o espanto, doutro o absurdo»; e até o silêncio é clamor e grito, na dialéctica da Dor e no júbilo grave com que se aceita a Vida.

"Começaram em 1919 e vão até 1925 os textos que compõem estes três volumes de uma das obras mais fascinantes de Raul Germano Brandão. Fala de si e dos que o rodeiam. Numa pincelada, dá o retrato psicológico de grandes figuras da política ou da cultura, que surgem humanas - às vezes demasiado humanas. Tudo demasiado «português» nos golpezinhos e na intrigalhada. Fragmentos que muito nos ajudam a compreender o presente - Brandão mostra-nos que nem tanta coisa mudou assim tanto."
Helena Barbas, In Expresso, 31 de Julho de 2004

Memórias - Tomo I

de Raul Brandão

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727085026
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: abril de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 234 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 280
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 9789727085026
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Raul Brandão

Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana é o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias – que agora se apresentam reunidas num único volume – são uma das grandes referências nacionais neste género literário.

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