Memórias Póstumas de Brás Cubas

de Machado de Assis

editor: Dinalivro, janeiro de 1987
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Datado do último quartel do século XIX, Memórias Póstumas de Brás Cubas marca a ruptura de Machado de Assis com a sua fase romântica e o nascimento do Realismo brasileiro, apresentando as experiências mais radicais a nível da prosa que a antiga colónia portuguesa havia testemunhado até então. Narrada por um defunto, o anti-herói Brás Cubas, a obra descreve-nos a sua vida inútil e desperdiçada com um humor ácido, uma ironia brilhante e momentos de pura hilaridade. Antecipando procedimentos modernistas e descobertas da psicanálise, Machado de Assis, para além de brincar com as convenções da ficção e da autobiografia, realiza um exame profundo e saboroso da solidão e do comportamento humano. Marco inequívoco da literatura brasileira e mundial, Memórias Póstumas de Brás Cubas é, sem dúvida, um dos maiores romances da língua portuguesa.

Memórias Póstumas de Brás Cubas

de Machado de Assis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725761694
Editor: Dinalivro
Data de Lançamento: janeiro de 1987
Idioma: Português
Dimensões: 133 x 204 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 189
Tipo de produto: Livro
Coleção: Autores Brasileiros
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725761694
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Clássico

Luís Miguel

Um autor brasileiro de um clássico da língua portuguesa, de leitura obrigatória. O contributo para literatura na nossa língua não se resume aos clássicos lusos. Machado de Assis é um dos desses expoentes, pela inovação narrativa de que esta obra é um exemplo. Memórias mágicas contadas por um personagem morto, mas plenas de vida.

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Obra exímia da literatura brasileira

SARA M.

Quem lê Memórias Póstumas não deixa de disparar um sorriso. O leitor é convidado a entrar num mundo de alguém que depois de morrer, conta a sua história de vida. O certo é que Cubas não tem uma história de vida. A vida passou-se rápido demais. Cubas, um homem cheio de ambição, acaba sem realizar a sua vida. Uma obra que deixa o leitor em completa reflexão sobre a passagem da vida e o esquecimento do ser humano depois dela.

Machado de Assis

Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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