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Memorias De Un Sargento De Milicias

de Manuel Antônio de Almeida
Livro eBook
idioma: espanhol
editor: LINKGUA, dezembro de 2017
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Memorias de un Sargento de Milicias es la única novela de Manuel Antonio de Almeida (Brasil, 1831-1861), fue escrita para el folletín del diario carioca Correio Mercantil cuando el autor tenía solo veintidós años y se ha convertido en un referente de la narrativa realista en el Brasil. Memorias de un sargento de milicias es un novela picaresca, de la vida pobre en el Río de Janeiro de Juan VI, y constituye una galería de tipos populares al tiempo que presenta un corte sincrónico de la vida familiar brasileña en los medios urbanos, en una fase en que prevalecía una estructura social que ya no era colonial aunque todavía se encontraba alejada del cuadro industrial burgués.Realismo social, costumbrismo y un carácter picaresco son los tres pilares que confluyen en esta novela.«Memorias de un Sargento de Milicias es uno de esos libros que a veces irrumpen, por así decirlo, al margen de las literaturas. Lo que mueve a sus autores es en esencia una reacción temperamental, que los lleva a enfrentarse a la retórica de su tiempo y a una visión «realista» de la vida, enriquecida por ellos con la acentuación deliberada de hechos y personas, valiéndose del humorismo, el sarcasmo, del perfil grotesco o caricaturesco, o de la burla.»Mario de Andrade

Memorias De Un Sargento De Milicias

de Manuel Antônio de Almeida

Propriedade Descrição
ISBN: 9788490077665
Editor: LINKGUA
Data de Lançamento: dezembro de 2017
Idioma: Espanhol
Dimensões: 15 x 21 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 212
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Romance
EAN: 9788490077665

SOBRE O AUTOR

Manuel Antônio de Almeida

Manuel Antônio de Almeida, escritor e jornalista brasileiro, militante na imprensa liberal, nasceu no bairro da Gamboa, no Rio de Janeiro, em 17/11/1831, e faleceu no naufrágio do vapor Hermes, que navegava de Macaé a Campos, em 28/11/1861, cidade para a qual se dirigia a fim de granjear apoios para o cargo de deputado provincial. Além das Memórias de um sargento de milícias, publicadas primeiramente no jornal carioca Correio Mercantil entre 1852 e 1853 e depois em livro entre 1854 e 1855, escreveu também a ópera Dois amores, publicada e encenada em dezembro de 1861, e traduziu do francês o folhetim Gondicar, ou o amor do cristão, de Louis Friedel, o romance O rei dos mendigos, de Paul Féval, e participou, com Machado de Assis e outros, da malograda tradução do trabalho O Brasil pitoresco, de Charles Ribeyrolles. Além disso, escreveu artigos e poesias na imprensa, vários deles assinados, mas a maioria sem assinatura, em virtude do anonimato que muita vez predominava nesse meio. Entre 1857 e 1859, exerceu o cargo de diretor da Tipografia Nacional, e foi ali que fez amizade com Machado de Assis. Parece ter passado por grandes apuros materiais. Formado em medicina, com tese defendida em 1855, jamais praticou esse ofício. O valor de sua obra só foi efetivamente reconhecido no século XX, sobretudo a partir do Movimento Modernista, deflagrado em 1922.

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