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La Verdad Escurecida. El Hermano Fingido.

de Manuel Antônio de Almeida
Livro eBook
idioma: espanhol
editor: Iberoamericana Editorial Vervuert, S.L., janeiro de 2013
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António de Almeida, autor que floreció a mediados del siglo XVII, pertenece a una parcela poco explorada de las letras ibéricas modernas, la de los escritores de nacionalidad portuguesa que se expresaron en castellano. Este libro da a conocer dos de sus obras, que ilustran a su vez una de las corrientes mayores del teatro barroco a partir de Calderón, caracterizada por una dramaturgia sobria pero efectista, tanto en lo referido a la puesta en escena como en la concerniente a la elaboración del diálogo.

La Verdad Escurecida. El Hermano Fingido.

de Manuel Antônio de Almeida

Propriedade Descrição
ISBN: 9788484897040
Editor: Iberoamericana Editorial Vervuert, S.L.
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Idioma: Espanhol
Encadernação: Capa mole
Páginas: 304
Tipo de produto: Livro
Coleção: El Gra De Blat
Classificação temática: Livros em Espanhol > Literatura > Jovem Adulto
EAN: 9788484897040

SOBRE O AUTOR

Manuel Antônio de Almeida

Manuel Antônio de Almeida, escritor e jornalista brasileiro, militante na imprensa liberal, nasceu no bairro da Gamboa, no Rio de Janeiro, em 17/11/1831, e faleceu no naufrágio do vapor Hermes, que navegava de Macaé a Campos, em 28/11/1861, cidade para a qual se dirigia a fim de granjear apoios para o cargo de deputado provincial. Além das Memórias de um sargento de milícias, publicadas primeiramente no jornal carioca Correio Mercantil entre 1852 e 1853 e depois em livro entre 1854 e 1855, escreveu também a ópera Dois amores, publicada e encenada em dezembro de 1861, e traduziu do francês o folhetim Gondicar, ou o amor do cristão, de Louis Friedel, o romance O rei dos mendigos, de Paul Féval, e participou, com Machado de Assis e outros, da malograda tradução do trabalho O Brasil pitoresco, de Charles Ribeyrolles. Além disso, escreveu artigos e poesias na imprensa, vários deles assinados, mas a maioria sem assinatura, em virtude do anonimato que muita vez predominava nesse meio. Entre 1857 e 1859, exerceu o cargo de diretor da Tipografia Nacional, e foi ali que fez amizade com Machado de Assis. Parece ter passado por grandes apuros materiais. Formado em medicina, com tese defendida em 1855, jamais praticou esse ofício. O valor de sua obra só foi efetivamente reconhecido no século XX, sobretudo a partir do Movimento Modernista, deflagrado em 1922.

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