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Marés

de Alves Redol

editor: Editorial Caminho, julho de 2011
Marés (1941), que se inclui na temática neo-realista, é um romance da juventude (Alves Redol escreveu-o aos trinta anos), contém já os elementos que marcariam a sua escrita de modo firme e inconfundível: a luta do povo das campinas pela sobrevivência, contra a miséria e a exploração. Um romance em que o futuro abre caminho, ganha espaço, desenha a esperança. Nas palavras do próprio autor, a encerrar o livro: «Aquele grito ia para o futuro. E era ele que guiava os homens que tomavam toda a estrada.»

Marés

de Alves Redol

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722124225
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: julho de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 134 x 210 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Alves Redol
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722124225
Alves Redol

António Alves Redo, Nasceu a 29 de Dezembro de 1911, em Vila FRanca de Xira e faleceu a 29 de Novembro de 1969, em Lisboa.
Romancista e dramaturgo, filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial, conheceu em Angola a pobreza e o desemprego e desenvolveu em Lisboa várias actividades profissionais. Militante do partido comunista e empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social, sendo um dos seus primeiros romances, Gaibéus , considerado um dos textos literários fundadores da narrativa neo-realista. Ao longo de uma longa e coerente produção literária, Alves Redol trouxe para o romance personagens, temas e situações, ignorados pela literatura, postura que lhe valeu, simultaneamente, o êxito junto de um grande público e o ataque impiedoso da crítica, que apontava como deficiências de escrita a linguagem simples da sua prosa e o esquematismo das tramas romanescas. Acusações que pareciam corroboradas pela despretensão e modéstia literárias manifestadas pelo autor nas epígrafes das suas obras, como sucede em Gaibéus , precedido do aviso de que "Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem". No prefácio a Barranco de Cegos (Lisboa, 1970), Mário Dionísio compara o destino da obra de Redol ao dos romances de Zola, que ao escolher temas malditos, como o operariado e os conflitos sociais, recebeu durante anos a aversão dos críticos, até ser redescoberto em leituras inovadoras que revelaram a estrutura épica dos seus romances e a reformulação de mitos contemporâneos nessa prosa chocante, intensa, por momentos quase surrealista.

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