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Manhã

de Adília Lopes

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, fevereiro de 2015
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«Manhã» é o mais recente livro de poemas de Adília Lopes. Começa com uma epígrafe lapidar de Alexandre O'Neill: «(Pesquisas fazem-se em casa, já dizia a minha avó, que era escritora)». Infância, memórias, momentos comoventes, desconcertantes ou paradoxais, como neste poema onde a autora nos fala de Palavras Caras:

«Em minha casa, detestávamos pessoas bem-falantes, palavras caras. De uma vez, apareceu a prima Maria Lucília a dizer já não sei porquê:
Fiquei muito confrangida.
Passámos a chamar-lhe a confrangida.
Sempre que aparecia alguém na televisão a declamar poesia ou a falar de poesia, desligávamos a televisão.»

Manhã

de Adília Lopes

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1809-6
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: fevereiro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Coleção: Poesia Inédita Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371809613
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Sentido de humor

Rita

Confesso que a maioria dos poemas / textos me foi um pouco indiferente, mas de vez em quando aparecia um poema, habitualmente pequenino, com um ponto de vista aparentemente infantil, mas bem irónico e mordaz. Chegou a fazer-me rir sozinha. É o que mais admiro nesta escritora.

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Prosaico, banal, cómico... Sublime

J.S

Na poesia de Adília Lopes conjuga-se a banalidade, o rasgo simples da situação quotidiana, da memória em relapso como um crime do presente, com um discurso prosaico, simples, coloquial, mas inteiramente sublime. Recomendo em absoluto!

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Encantador

Nelson Barbosa

Adília Lopes tem uma poesia aparentemente simples, mas de alto poder de concentração e profundidade. Tenho me encantado com seus poemas, com sua forma de se expressar poeticamente, além do cuidado excepcional de edição de seus livros pela A&A. Esta capa, de início, chamou-me a atenção mas não sabia ainda dizer por quê. Ao ler os poemas, encontrei uma pequena narrativa intitulada "Pralines" que automaticamente me remeteu de volta à capa. Assim se deu a interação entre texto e imagem, remetendo-me a uma infância em que a imagem e o sabor do poema me definiam como alguém muito feliz, numa espécie de experiência proustiana das madalenas . Este é o poder da poesia, e o cuidado com a realização do livro, a ideia de sua capa demonstram a grandiosidade da poeta e sua mensagem. Gosto muito de Adília e tive ótimas experiências em adquirir seus livros por meio de WOOK, sempre muito atenciosos com o leitor.

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Excelente.

D.

Poesia imensamente boa.

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Uma manhã para nós

André Morais

Ganhei esta "Manhã" de minha namorada. Descobrir a história da poetisa com "Clarissa", do assim brasileiro como nós Érico Veríssimo, foi um espanto. Não menos espantoso foi descobrir que muito daquela criança ainda está presente na adulta Adíllia Lopes (as distinções bobas que fazemos com "as fases" de uma pessoa). "Manhã" é um dos meus livros preferidos da autora ("O poeta de Pondichéry" ainda me persegue com seu Diderot).

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Proximidade

Samanta Velho

É sempre difícil analisar imparcialmente coisas que nos estão próximas ou que nos são familiares. Isto é o que acontece com alguma da escrita da Adília, por ela espelhar tão bem, realidades que sendo dela também as conheço, são as partes que apenas são possíveis por serem de Lisboa, cidade (em) que ambas vivemos. Tudo o resto é generosidade da poeta, como se nos desse a chave do cadeado do seu diário.

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Regresso à infância

JT

Em «Manhã», regressamos a pedaços da infância de Adília Lopes ou de Maria José de Oliveira. Por isso, fica-nos a dúvida se a memória é verdadeira ou imaginária. Por vezes, podemos mesmo regressar à nossa própria infância. A ler e reler!

e e e e E

Manhã - Adília Lopes

Cláudia Faro Leite

É um livro especial porque nos leva a lugares, livros, cheiros da infância, numa escrita brilhante como é a de Adília Lopes. Conhecia poemas avulsos da Adília Lopes e achava fantástica a forma aberta como fala da vida e de si própria. Podemos-nos rever na sua escrita. Muito bom!

Adília Lopes

Adília Lopes, pseudónimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira, nasceu em Lisboa, em 1960. Frequentou a licenciatura em Física, na Universidade de Lisboa, que viria a abandonar quando já estava prestes a completá-la. Começa a publicar a sua poesia no Anuário de Poetas não Publicados da Assírio & Alvim, em 1984. Antes disso, em 1983, começa uma nova licenciatura, em Literatura e Linguística Portuguesa e Francesa, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pelo meio, antes de a terminar, publica o seu primeiro livro de poesia, Um Jogo Bastante Perigoso, em edição de autor (1985). Da sua extensa obra poética, destacam-se ainda os títulos Irmã Barata, Irmã Batata (2000), Manhã (2015), Bandolim (2016), Estar em Casa (2018), Dias e Dias (2020) e Choupos (2023). Dobra (2021) é a mais recente reunião da sua obra publicada, incluindo inéditos. Tem colaborado em diversos jornais e revistas, em Portugal e no estrangeiro, com poemas, artigos e poemas traduzidos.

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