adicionar à lista de desejos
Luto sem Bússola
editor:
Relógio D'Água, março de 2025
‧
ver detalhes do produto
15,30€
10% DESCONTO
IMEDIATO
WnpKaU0xTTFaV0Z4TUVWeWJYZE1TRmMwYVhvclNVbEJVMGhsYkVWdlpHUkxRMjFtTUU5clQxa3djM2xxWlV4c1pFcGljMHROVlM5a1EwZFRNMVExVWs1S2NtZGxObUUwVlZZMFFpOU5hM1JpSzFOQlRUbFNORFZrTW5aak5qVlZOV2RJZUVJMlJVSnRkMlZTWlRaVloxTjZZakJJVm5KNlkyOXdkblJ2TjBwMFdtUkRWRVpHUjNwRVZGTnZUSFJFV1VOblFXNW9WMEpyWkdKT2RsZEhNamRDUW1SbmFXSm1SRkZwWTJGbFdHSkVOaklyWldZcmFIbDNPRkUzVkVodmIyaE5kakExV2xSUmNuSmhXbkp1VEZaTldXVm1kMHR6TmpaeEx6ZFdNeTlTUzNwSFozZHdVbXcyU1RNMFprVk1jSGhuTWtzelJuY3lObFZsU2xGT01HcFlSSEppY0ZGR1lqSXlLekF2VVRjMWIydHVWSEZEZW5WUGFEY3dPRGhhY1dGdVF5dFRiams0YjAxRVltUjVPVGg1T0RGcFMxazFWM1pWYlRGRVJ5czFORTFEVFRGYWRHRllVbTUyV1RoSU56a3JiV1puT1Rkc1pIRldVRUpPVFUxa1psSjFRWFpxYmxKM2NXMVZNM0l5UmtWWU0xQjBRa2RuVm1adE0wZEVjbWczVWpoamFERk1XRXhJWW1kTmFFdFJPVUZrYjJaS1Z5czFTMnRrUjFZd2JHVnlSelZwU1U5alMxbDZkVzE2V1hwTWFHVmFVa1ZITkc0eVZrOTVObkJ5WTB0a05ITnFibXd5VVRKaldFNDJhM3BHZWtnclJrVmhOVGRtTDJrME9Xa3hRV3AwWWt4VFpYWTNNbkZ1YldKbFJYbzFRVXBKT0VsNkwySlRVM0JxVEd0SWEyMUNZbEpGYzIxRGFHbHVlRVpoY2xaNFFXRktTaXQzVGsxM2VrcHNURFZoWW1oSlV6bDVlbVI1ZGpoelZDdHRSekpFTVc0eGNGbG1aVGRJYjJKWFMzcHFNWEpIZEZCR1JpdHFiRzVEVjBaUVFUMDk6M25VUkhaTGlTWHVHakFRMGpCQWUyQT09
EM STOCK
-
SINOPSE
Primeiro chega a morte. Depois o luto. A desolação infinita.
Um tempo acompanhado de dor, perplexidade e da mais absoluta tristeza, de desconcerto, incredulidade, conselhos e opiniões. Também de tentativas de consolo, destinadas ao fracasso Nada nos prepara para a perda, menos ainda quando esta é devastadora, por mais que a razão nos indique que é uma possibilidade. A realidade é que, quando chega, não sabemos como enfrentá-la.
Terra incognita, era assim que se denominavam nos mapas antigos os territórios desconhecidos, que, porque o eram, os cartógrafos enchiam de seres imaginários. Para lá há dragões, advertiam. Ou seja, monstros.
Na terra incognita do luto também os encontraremos. Às vezes os que surgem de nós mesmos e outras vezes chegados de lugares estranhos e inesperados. Mas vamos ter de os enfrentar a todos, sós, sem mapa e, ao contrário do que Javier, o meu marido, dizia que guiava a sua escrita, também sem bússola.
Um tempo acompanhado de dor, perplexidade e da mais absoluta tristeza, de desconcerto, incredulidade, conselhos e opiniões. Também de tentativas de consolo, destinadas ao fracasso Nada nos prepara para a perda, menos ainda quando esta é devastadora, por mais que a razão nos indique que é uma possibilidade. A realidade é que, quando chega, não sabemos como enfrentá-la.
Terra incognita, era assim que se denominavam nos mapas antigos os territórios desconhecidos, que, porque o eram, os cartógrafos enchiam de seres imaginários. Para lá há dragões, advertiam. Ou seja, monstros.
Na terra incognita do luto também os encontraremos. Às vezes os que surgem de nós mesmos e outras vezes chegados de lugares estranhos e inesperados. Mas vamos ter de os enfrentar a todos, sós, sem mapa e, ao contrário do que Javier, o meu marido, dizia que guiava a sua escrita, também sem bússola.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897835551 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | março de 2025 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 234 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 100 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Biografias |
EAN: | 9789897835551 |