La Lys 1917-1918

Capitães Bento Roma e David Magno. Mito e Realidade. As Divisões na Instituição Militar Portuguesa

de Miguel Nunes Ramalho

editor: Fronteira do Caos, julho de 2017
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Resultado de uma tese de doutoramento este livro tenta perceber como os dilemas e contradições originados pela forma como se forçou a beligerância de Portugal na Grande Guerra. Como essa decisão política conduziu à fractura da instituição militar? Analisa igualmente as linhas de fractura e dissensões políticas existentes durante a 1ª república. a Grande Guerra e a beligerância forçada e impopular que a marcou continuam hoje envoltas em nevoeiro.
Passaram cem anos, mas por vezes parece que foi um tempo que passou sem anos, tais são as semelhanças com o passado. Porque existe este nevoeiro, esta censura negra que tudo tolda, este medo de olhar para o passado com os olhos da lógica? o nevoeiro só existe porque muitos o querem manter. Quem são esses muitos? em primeiro lugar, os que provocaram a beligerância e todos os que se consideram os seus herdeiros políticos e ideológicos.
É fácil saber quem provocou a beligerância: foram os republicanos radicais, agrupados à volta de Afonso Costa, que gostam de se apresentar a si próprios como sendo A República, mas que não passam de uma das várias correntes do regime.
(Do Prefácio por António Telo)

La Lys 1917-1918

Capitães Bento Roma e David Magno. Mito e Realidade. As Divisões na Instituição Militar Portuguesa

de Miguel Nunes Ramalho

ISBN: 9789898647887
Editor: Fronteira do Caos
Ano: 2017
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 231 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 412
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789898647887
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100 anos depois, importa saber a verdade dos acontecimentos

Rui Martins

Este livro esclarece muitos dos problemas e mitos que envolveram a nossa participação na guerra e, sobretudo, os acontecimentos da batalha de La Lys, que tão enviesados nos têm sido contados.

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Uma excelente escolha

Francisco Pereira

Parabéns ao autor por uma excelente análise sobre a refrega de La Lys e dois dos seus mais ilustres actores, os então capitães Bento Roma e Magno. Obra essencial para a temática.

Miguel Nunes Ramalho

Miguel Nunes Ramalho nasceu em Magueija, concelho de Lamego, a 7 de outubro de 19146.
É licenciado e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Letras de Lisboa. É doutorado em História, Defesa e Relações Internacionais, numa parceria da Academia Militar e do ISCTE/IUL.
Exerceu a atividade docente na Escola Secundária Rainha Dona Leonor em Lisboa e na Escola Prática da Guarda Nacional Republicana, em Queluz.
Além de textos publicados em parceria com outros autores em livros e revistas, tem editadas as seguintes obras:
Sidónio Pais Diplomata e Conspirador, 1912-1917 (2001-2ª edição)
A Opressão Salazarista e a Força da Liberdade, Alfredo de Sousa, um resistente. (2007)
Eleições de 1958, Humberto Delgado na campanha do Norte (Chaves, Vila Real, Lamego, Castro Daire e Viseu). (2008)
LA LYS 1917-1918 Capitães Bento Roma e David Magno - Mito e Realidade - As Divisões na Instituição Militar Portuguesa. (2017)
Foi autor dos programas e do compêndio de História de Portugal para o Curso de Formação de Sargentos da Escola Prática da Guarda Nacional Republicana e do compêndio de Educação para a Cidadania para o Curso de Formação de Guardas da GNR.
Em 1994 participou como Observador da União Europeia nas primeiras eleições livres e multirraciais na África do Sul, e como Observador das Nações Unidas nas eleições livres e multipartidárias em Moçambique.
Em novembro de 1997, setembro de 1998 e dezembro de 2000 desempenhou a missão de Supervisor da OSCE nos vários processos eleitorais que decorreram na Bósnia-Herzegovina, integrado no grupo de Observadores portugueses.

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