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Introdução ao Cristianismo

de Joseph Ratzinger
Livro eBook
editor: Lucerna, março de 2017
15,90€
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Este livro nasceu das preleções proferidas pelo então sacerdote Joseph Ratzinger para ouvintes de todas as faculdades durante o semestre de verão de 1967, em Tübingen.

Com ele visava o Autor quer «ajudar a compreender de uma nova maneira a fé como possibilidade de uma verdadeira existência humana no mundo, quer interpretá-la sem a transformar num mero palavreado que tivesse dificuldade em esconder um vazio espiritual completo».

A presente edição inclui dois prefácios do Autor que atualizam as reedições de 1968 e de 2000 desta obra e fazem a sua ligação com a atualidade, pois que valem tanto hoje como ontem as ideias e os princípios veiculados pela primeira edição desta fundamentalíssima Introdução ao Cristianismo.

Introdução ao Cristianismo

de Joseph Ratzinger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898809292
Editor: Lucerna
Data de Lançamento: março de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 164 x 240 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 9789898809292
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Penso, posso crer?

Joao Manuel Lagarto de Brito

No Introdução ao Cristianismo, o Teólogo Joseph Ratzinger que viria a ser Papa, perante as dificuldades e fraquezas da mente moderna, quis mostrar que A fé cristã é o único caminho para a realização humana. Ratzinger retomou o conto de S. Kierkegaard: um palhaço de circo, já vestido e pronto para a sua representação, prevendo que o dramático incêndio no circo podia afetar toda a aldeia, correu até lá e chama, grita, implora às pessoas para que ajudem a apagá-lo. Quanto mais esbravejava, mais as pessoas riam a bom rir, admirando o seu desempenho como palhaço. A linguagem desatualizada da fé assemelha-se a essa imagem: vestidos com roupas de “palhaço”, os ministros religiosos fazem “rir” as pessoas em vez de lhes anunciar a boa-nova de Jesus Cristo. Só uma teologia atualizada evita tal drama, e nesse rasto luminoso veleja com tranquilidade o cristão do momento presente. “E se não houver nada”? “e se a fé for verdadeira”? É por isso que a fé é "uma escolha em que o invisível é considerado como sendo o autenticamente real". Trata-se de uma decisão e de uma "viragem" ou conversão. Ele traça os itinerários do pensamento moderno e as sucessivas dificuldades da fé, do positivismo da ciência moderna ao marxismo. Ele conclui que acreditar hoje significa aceitar a revelação cristã como o fundamento da própria existência. "As primeiras e últimas palavras do credo, 'acredito' e 'amém' estão entrelaçadas umas com as outras". A Introdução ao cristianismo manifesta corajoso confronto com o pensamento moderno, não temendo abordar a questão do ateísmo. Além de pretender ser uma antecipação a surtos críticos de uma fé ingénua, pré-moderna, o livro entende também que no coração do ateu se escondem sementes de fé e que a leitura de reflexões teológicas atualizadas e audazes tem calor para as fazer germinar.

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Sistemático, Claro e Bom

sps

O Papa Bento XVI foi uma das melhores mentes dos últimos séculos. Tinha um pensamento claro do qual beneficiava muito a sua escrita. Num tempo de confusão, em que as vezes pode parecer pouco claro o que se defende, este livro traz-nos ao cerne do catolicismo. É uma leitura fácil, mas muito esclarecedora, e da qual todos beneficiariam. Só não dou a pontuação máxima porque as vezes é um bocado acadêmico, mas nunca deixando de ser uma leitura acessível.

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JMAS

José Maria Azevedo dos Santos

Para quem tinha uma visão muito mistica da doutrina visível e escritos do Papa Emérito - Bento XVI - foi uma agradável surpresa este pragmatismo evangélicos do Jesus dos Cristãos. A forma como constrói a catequese sobre a ruptura ritual de Jesus eleva o sentido humano e divino da Fé que os Cristãos abraçam.

SOBRE O AUTOR

Joseph Ratzinger

Papa alemão, Bento XVI (16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, na Baviera, na Alemanha - 31 de dezembro de 2022, Mosteiro Mater Ecclesiæ, Vaticano), nasceu com o nome de Joseph Alois Ratzinger. Era filho de um agente da polícia e de uma empregada de um bar e viveu a infância numa quinta. Em 1939, entrou para o Seminário de Traunstein. Com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, teve de interromper os estudos e integrou uma unidade militar antiaérea em Munique. Alistou-se também na Juventude Hitleriana, embora tenha alegado que o fez contra a sua vontade.
Na primavera de 1945, com o avanço das tropas aliadas em território alemão, Ratzinger desertou do exército alemão e fugiu para casa, em Traunstein. No entanto, as tropas norte-americanas invadiram a aldeia e fizeram da casa de Ratzinger o quartel-general. Joseph foi identificado como soldado alemão e encarcerado num campo de prisioneiros de guerra, de onde seria libertado a 19 de junho desse ano.
Em novembro, regressou ao seminário e, em 1947, ingressou num instituto de teologia associado à Universidade de Berlim.
A 29 de junho de 1951, Joseph, juntamente com um seu irmão, foi ordenado padre na Catedral de Freising. Dois anos mais tarde, fez o doutoramento em Teologia na Universidade de Berlim. Tornou-se docente de Teologia na Universidade de Bona, tendo mais tarde lecionado em Munster, Tubingen e Regensburg.
Ratzinger chegou a Roma em 1962 como conselheiro do cardeal alemão Joseph Frings no Concílio Vaticano II e, logo nessa altura, se tornou uma figura muito mediática. A sua popularidade aumentou durante o maio de 68, movimento libertário dos estudantes franceses, que Ratzinger condenou, lamentando o marxismo e o ateísmo dos jovens da época. Uns anos mais tarde, em 1972, foi um dos fundadores do jornal de teologia Communio, atualmente um dos mais importantes do pensamento católico. Ratzinger foi nomeado Cardeal de Munique a 25 de junho de 1977 pelo Papa Paulo VI, que também o nomeou arcebispo do Mónaco. Mas foi com João Paulo II que Joseph Ratzinger ganhou mais poderes, quando em 1981 foi nomeado perfeito para a Congregação da Doutrina e da Fé. Esta instituição trata de promover e salvaguardar os ideais da Igreja católica em termos de doutrina e fé e substituiu a Inquisição. Ratzinger notabilizou-se pelas suas posições conservadoras, não escondendo ser contrário ao sacerdócio da mulher, ao matrimónio dos sacerdotes, à homossexualidade e ao uso de preservativos.
Entre 2 e 6 de março de 2001, Joseph Ratzinger esteve em Portugal, mais especificamente no Porto, a convite da Faculdade de Teologia da Universidade Católica. Na universidade portuense o então cardeal falou sobre a Europa e os seus fundamentos espirituais. Em 2002, chegou a Decano do Colégio Cardinalício, o órgão que escolhe os sucessores de cada papa. A 19 de abril de 2005, Joseph Ratzinger foi eleito pelo conclave cardinalício, no Vaticano, o novo papa, em substituição do falecido João Paulo II. O cardeal alemão, então com 78 anos, escolheu o nome de Bento XVI. O conclave durou dois dias, tendo sido um dos mais rápidos da história do Vaticano.

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