Imitação de Cristo
de Tomás de Kempis
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O livro Imitação de Cristo é a obra mais impressa - e como tal, certamente, umas das mais influentes - depois da Bíblia. À semelhança do que aconteceu com os Jesuítas, este livro de espiritualidade tornou-se numa obra de leitura obrigatória, durante o «noviciado», de muitas congregações e ordens religiosas, tocando deste modo o coração de milhares de religiosos ao longo dos séculos. Mas a sua influência foi muito para além das fronteiras da Igreja católica.
Editado anonimamente no século XV, a sua atribuição a Tomás de Kempis (testemunhada nos melhores autores da época) parece ser hoje incontestada. Durante muito tempo foi conhecida sob o nome Contemptus mundi («Desprezo do mundo»), desvelando a sua pertença ao movimento da «devoção moderna», título que viria a ser substituído pelo de Imitação de Cristo, tema do primeiro parágrafo da obra. O seu autor, Tomás de Kempis, teve a seu cargo, durante muitos anos, a instrução dos noviços do convento agostiniano de Agnetenberg (Países Baixos). Esse terá sido, provavelmente, o contexto em que foram escritos os quatro livros que vieram a constituir a obra agora publicada.
Este clássico da espiritualidade cristã, embora tenha sido escrito para uma sociedade muito diferente da atual, não perdeu ainda toda a sua acutilância. Nas palavras de Honoré de Balzac, «a Imitação está para o dogma como a ação para o pensamento. Nela, o catolicismo é vibrante, move-se, agita-se, luta corpo a corpo com a vida humana». Podemos já não partilhar da mesma devoção de Kempis, mas confrontamo-nos com desafios muito semelhantes, que nos exigem uma resposta.
Só por isso, é um livro inspirador.
«Para a “Imitação”, os prazeres e as honras de nada valem, como de nada vale a especulação intelectual
Houve um tempo em que a “Imitação de Cristo” foi importante na minha vida, o que só é estranho porque eu nunca segui ideais ascéticos, embora às vezes pareça. Gostemos ou não da mensagem cristã, é difícil defender que se trata de uma mundividência desligada do mundo, hostil a todos os afectos humanos, coisa mental apenas. E, no entanto, é esse o ensinamento que Tomás de Kempis descobriu nas palavras de Cristo, e ao qual emprestou as suas palavras, que para muitos cristãos se tornaram quase tão famosas como as da Bíblia, quase uma segunda Bíblia.»
Pedro Mexia, in A Revista do Expresso
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896734374 |
Editor: | Paulinas Editora |
Data de Lançamento: | março de 2015 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 142 x 214 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 312 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Biblioteca Indispensável |
Classificação temática: | Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo |
EAN: | 5603658195057 |
Importante contributo à cultura e à vivência cristãs
PT
Este clássico que, segundo aprendi na faculdade, terá sido dos primeiros livros impressos, é um precioso auxílio a quem professa a fé em Cristo. Para os não crentes, é apenas um objecto de estudo ou um livro para conhecer por curiosidade. Há outras edições mas esta colecção oferece uma capa belíssima que faz jus à obra.
O livro mais estimado depois do Novo Testamento
J. Ferreira M.
Este pequeno livro de devoção é o mais lido e estimado dos cristãos, desde o século XV.
Ensinamento profundo
Magda ALS
Este livro é uma pequena grande pérola para ler e (re)ler com os olhos da alma. Cada página é um ensinamento profundo.
GRANDE SURPRESA!
Gonçalves Silva
Este livro é uma oração permanente, no sentido de que nos confronta com um Deus que nos surpreende, e nos obriga a refletir e a libertar dos afetos que tantas vezes nos levam a deturpar a relação com o Divino!
Extraordinariamente bom!
Ágata Larsen
Este não é somente um livro de leitura mas mais que isso é também um livro de contemplação do divino! Ao reflectir nas conversas meditavas entre Jesus e o discípulo, somos transportados para uma esfera mais elevada da vida em que o terreno é substituído pelo espiritual e a transitoriedade da vida é aniquilada pelo que é eterno.