História da Violência
de Édouard Louis
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
DATA PREVISTA DE ENTREGA
A data prevista de entrega pode ser alvo de alterações e recálculos, nos seguintes cenários não exclusivos: caso o pagamento não seja efetuado de imediato; o cliente altere a sua encomenda; exista uma diferença na disponibilidade de um artigo; necessidade de um pagamento suplementar; entre outros.
Pode consultar a data prevista de entrega da sua encomenda no último passo do checkout e confirmar a mesma nos detalhes da encomenda a partir da área de cliente
EM STOCK
PRÉ-LANÇAMENTO
DISPONÍVEL
OFERTA DE PORTES
É com uma honestidade sem pudor, difícil de classificar, que a história de Édouard, quebrada em vozes e olhares — uma irmã que vive na província, relatórios da polícia, comentários de pessoal médico —, é também a crónica de um tempo atual, onde o ódio racial e de classe se esconde sob a imagem de uma sociedade livre, igualitária e fraterna.
Escrito com um realismo cru e brutal, História da Violência é um romance inovador que, partindo de uma confissão, explora a fratura social e o mal-estar da Europa de hoje.
«Complexo, subtil e chocante.»
The Guardian
«Édouard Louis convoca o poder e o misticismo das tragédias gregas para afirmar a sua arte de dramatizar o real.»
Télerama
«Um romance magistral. Um dos livros mais influentes do ano.»
Diacritik
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896686734 |
Editor: | Elsinore |
Data de Lançamento: | outubro de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 154 x 236 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896686734 |
...
SC
"Para Acabar de Vez com Eddy Bellegueule" foi um dos melhores livros que li este ano, toca profundamente, mas aqui deparei-me com a mesma estória recontada: um estupro traumático ao invés de uma infância traumática. Estamos perante a mesma inteligência analítica, vagamente masoquista, a mesma voz morta aqui contada pela irmã do autor, que conta a estória como uma personagem, tornando a obra num monólogo encenado e entediante. O autor aparece como que escondido atrás da porta, tecendo apenas alguns comentários, como que bisbilhotando, tentando fazer com que os outros façam dele uma "vítima". E usa a irmã para o que deveria ser o seu desempenho. É um livro estranho pois, à medida que estes se tornam de memórias, há a passagem de uma sensação exagerada de sofrimento, tentando provocar comiseração. Foi a grande falha desta obra. Na minha humilde opinião, nenhuma experiência dolorosa, infeliz, de sofrimento, deve ser aproveitada para confabulação. Uma vez não chegará? A partir disso julgo que já será aproveitamento... Édouard Louis precisa de um novo assunto pois, em bom rigor, tornou-se maçador e um chato...