Guerras do Alecrim e Mangerona
Música de António Teixeira e libreto de Antônio José da Silva
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Edições Colibri, junho de 2018
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SINOPSE
Guerras do Alecrim e Mangerona estreou-se no Teatro do Bairro Alto em 1737 e desde então frequentou o repertório de diversos teatros luso-brasileiros pelas décadas seguintes, alcançando o século XIX. O texto, dividido em duas partes, foi publicado desde o primeiro momento, ganhando reedições, sobretudo inserido na compilação de obras de António José da Silva, chamada Teatro Cômico Portuguez.
A música nunca havia sido publicada até o momento, mas tudo indica que manteve-se em uso por todo o século XVIII, ao menos, embora com alterações pontuais. o sucesso para a longevidade de texto e música reside seguramente no sólido domínio do metier a que se devotaram os dois artistas e na habilidade com que abordaram criticamente e de modo muito bem-humorado a sociedade luso-brasileira urbana de seu tempo.
Esta é, até o presente momento, a ópera mais antiga em língua portuguesa, cuja música chegou até nossos dias, embora não tenha sido a primeira da parceria dos dois Antonios. Bastaram a eles cinco anos, entre 1733 e 1738, para escrever ao menos sete espetáculos juntos e com elas entrar para a história, antes da Inquisição ter interrompido a vida do Judeu e assim a parceria do António brasileiro e do António português, mas não a obra, porque como advertira Semicúpio: "... que se ponha silêncio nesta matéria, sob pena de serem assuntos de minuetes e andarem por bocas de poetas, que é pior que pelas boca do mundo"
(Parte 2, Cena VII).
A música nunca havia sido publicada até o momento, mas tudo indica que manteve-se em uso por todo o século XVIII, ao menos, embora com alterações pontuais. o sucesso para a longevidade de texto e música reside seguramente no sólido domínio do metier a que se devotaram os dois artistas e na habilidade com que abordaram criticamente e de modo muito bem-humorado a sociedade luso-brasileira urbana de seu tempo.
Esta é, até o presente momento, a ópera mais antiga em língua portuguesa, cuja música chegou até nossos dias, embora não tenha sido a primeira da parceria dos dois Antonios. Bastaram a eles cinco anos, entre 1733 e 1738, para escrever ao menos sete espetáculos juntos e com elas entrar para a história, antes da Inquisição ter interrompido a vida do Judeu e assim a parceria do António brasileiro e do António português, mas não a obra, porque como advertira Semicúpio: "... que se ponha silêncio nesta matéria, sob pena de serem assuntos de minuetes e andarem por bocas de poetas, que é pior que pelas boca do mundo"
(Parte 2, Cena VII).
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896897383 |
Editor: | Edições Colibri |
Data de Lançamento: | junho de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 210 x 296 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 154 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Arte > Música |
EAN: | 9789896897383 |
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