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Gráfico de Vendas Com Orquídea

de Dinis Machado

editor: Quetzal Editores, junho de 2011
Gráfico de Vendas com Orquídea apresenta um conjunto de textos seleccionados pelo autor e publicados em vida. Com este volume fechamos, por um lado, a série de obras editadas de Dinis Machado, e anunciamos, por outro, a publicação de vários volumes temáticos de crónicas.

«E depois há os imprevisíveis sinais do tempo, os que, impiedosamente seleccionam o desgosto, a falta, a doença, o desencontro, a dependência, o erro, a quebra da força ou da vontade, as sombras afastadas da alegria. E as mortes onde vamos ficando. E as vidas que as substituem, mas que não substituem as nossas perdas, tão magoadas e tão nossas.
Este é o tempo que dispõe de nós, o veneno na veia, o ácido no espelho e a luva da coragem, insolente, batendo-nos na cara. Exigindo a herança que deixamos.
E o tempo é:
(...) O tempo é esta criança, esta criança fui eu; este homem velho sentado no banco do jardim, que tem nos olhos a luz de outrora (a da criança no outro lado do jardim e que, afinal, começa a despedir-se de tudo o que a criança está a descobrir. O tempo é este homem velho, este homem velho serei eu.»

Gráfico de Vendas Com Orquídea

de Dinis Machado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725649497
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: junho de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 230 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Coleção: Língua Comum
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789725649497
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Mais Dinis Machado

s. clemente

Uma coleção interessante de crônicas de Dinis Machado que ajudam a descobrir um pouco das influencias deste autor e abrem caminho para levantar o véu sobre a sua obra prima o excelente e enigmático "O que Diz Molero".

Dinis Machado

Dinis Ramos e Machado nasceu em março de 1930 em Lisboa, onde viveu no Bairro Alto até ao fim da sua juventude. Foi jornalista desportivo no Record, no Norte Desportivo, no Diário Ilustrado e no Diário de Lisboa. No início da década de 1960, organizou os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e começou a escrever crítica para a revista Filme. Praticou de tudo um pouco, do poema à entrevista, e escreveu três livros policiais, com o pseudónimo Dennis McShade, para a coleção «Rififi», que então dirigia na editora Íbis. O Que Diz Molero, publicado pela Quetzal na 22ª edição, e pela primeira vez em 1977, constituiu um êxito estrondoso junto da critica e do público e vendeu mais de 100 mil exemplares. Foi ainda traduzido para espanhol, búlgaro, romeno e alemão, estando atualmente em preparação as edições em Itália e na república Checa. Morreu em Outubro de 2008.

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